Depois do baile, sábado à noite.

Um conto erótico de Hugo Paixão
Categoria: Homossexual
Contém 1087 palavras
Data: 10/08/2019 00:19:13
Assuntos: Gay, Homossexual

Oi povo! Sumi um pouco mas já estou de volta com uma história recente, espero que gostem rsrsr

Bem, para quem não me conhece, sou Hugo, tenho 22 anos, sou negro de pele clara, não tenho corpo saradão, mas estou em forma, e meu maior orgulho é minha bunda hihihihih

Então, eu moro em uma comunidade da periferia, mas quase não fico por aqui, minha vida é toda na cidade, estágio, faculdade, academia, em fim, tudo. Por conta disso, acabei me afastando de uma galera que estudou comigo, que fez parte da minha infância. Esses dias eu estava chegando da faculdade, e caminhando pela rua me deparei com o TALLES. Ele foi um dos meus primeiros crushs hihihihih quando eu tinha por volta de 15/16 anos. Ele trabalhava em uma lan house, achava ela o maior gato, todo musculosinho, ficava loka!

Talles estava tomando açaí numa barraquinha e logo parei e pedi um também. Começamos a conversar, falamos da vida, falei da faculdade, ele disse que tava trabalhando na lanchonete da mãe, fazendo entregas e tal. Talles continua bem gostosinho, musculoso, cabelo cortadinho (na régua hihihi) uma boca carnuda, cochas grossas, ai ai hihihi Nos despedimos e fui embora. Esse fim de semana teve baile aqui, e como tô de férias, dei uma passada lá. Adivinhem quem estava? Sim, o Talles. Bebemos juntos. Ele bebeu bastante. Algumas meninas chegaram nele, se beijaram, claro, e eu ali morrendo de inveja, e com água na boca, mas me mantive quieto, sem dar pinta kkkkk Comecei a me lembrar como eu era louco nesse garoto. Lembrei que ia na lan house e ficava olhando pra ele, imaginando mil coisas. Talles tem a pele linda, escura, parece até que brilha! Sempre me encantei nesse garoto. Eu já estava bem altinho quando disse que ia embora.

- Ah, eu te levo então, vamo lá - ele disse. Me senti uma princesa nessa hora hihihhi

Fomos andando. Estávamos um pouco distantes lá de casa, não tinha uma viva alma na rua. A gente veio conversando sobre um monte de coisa, ele achou estranho eu não ter pego ninguém. Disse que estava sossegado. De repente, não sei por que, ele tira a camisa. Disse que estava com calor e a camisa estava toda suada. Realmente estava. Caramba, a luz do poste iluminava aquele corpo de ébano, desenhando cada músculo!!

- Tá malhando, hein!

- Nada, isso tudo é peso que carrego (risos) Agora, você tá bem hein!

- Pois é, tô malhando.

- Dá pra vê. Tá malhando a parte de baixo também né?

- Claro! Deus me livre ficar com perna fina.

- (risos) Sua bunda cresceu!

- Tu acha? qual foi?!

- (risos) Sem nóia, tá boa! Uma bundinha boa (risos)

A gente estava andando e rindo, quando de repente, deu pra ouvir um estrondo. De imediato, todas as luzes se apagam. Apagão geral mesmo, a rua ficou um breu. Instintivamente segurei no braço de Talles. Ele falou pra eu ter calma, que tava tudo bem, mas tinha algo estranho, porque em seguida ouvimos umas motos correndo e uns pipocos de tiro. Saímos do meio da rua. Ele ligou a lanterna do celular e fomos para uma viela próxima, onde parecia mais seguro. Não se escutava mais nada. O silêncio dava medo.

- Calma mano... desacostumou? Agora só vive na zona sul né? (ri)

- Não brinca com isso não, cara.

Talles me olhava de um jeito estranho. Dava pra ouvir a respiração dele. Ainda estava sem camisa. Estávamos bem próximos, o corpo dele protegia o meu em relação a rua. Parecia que a gente tava meio envolvido pelo escuro, a pondo de nos abraçarmos. Senti que o Talles tava excitado.

- Foi mal ae... é que...

Não esperei ele terminar de falar. Beijei aquela boca carnuda, que parecia desenhada. Que beijo gostoso!! A boca macia dele tocava a minha, consentindo o bjo. Dava pra sentir o gosto do álcool ainda, mas isso não me incomodou. A mão dele foi subindo pelo meu corpo, até chegar no meu pescoço. Mão pesada, mas carinhosa. Ele me beijava com vontade, mordiscando meu lábio. A respiração dele já era ofegante e eu já estava para lá de derretido, com o cú piscando.

- Que tesão... Você quer?

- Aqui?

- Não te excita? Bora!

Me virei de costas. Talles beijava e lambia meu pescoço, enquanto se apressava para abrir meu zíper e arriar minha calça. Desceu ela até o joelho. Apertou minha bunda com as duas mãos, depois me pegou pela cintura, e de vagar foi colocando o pênis. Nossa, na primeira doeu, mas eu mal podia acreditar no que estava acontecendo. Pedi para tirar. Esperei alguns segundos, e ele lubrificou mais com saliva e foi colocando denovo. Dessa vez foi deslizando. Entrou tudo! Eu podia sentir os músculos dele nas minhas costas. Peitoral, tanquinho. Ele mordia minha orelha, pro meu delírio! lambia meu pescoço. Tudo isso enquanto me penetrava, num ritmo cada vez mais frenético. Dava pra ouvir a respiração dele no meu ouvido.

A luz voltou. Fomos mais para o fundo, protegidos pela penumbra. Quase ninguém passava por ali, mas decidimos continuar. Eu não me contive. Tirei toda a minha calça e a cueca. Me apoiei no muro, e subi no colo do Talles. Ele me penetrava enquanto eu o olhava nos olhos, beijava aquela boca gostosa, carnuda. Ele me segurava pela cintura, e controlava todos os movimentos. Eu não conseguia me contar. Estávamos mega suados. Fui levantando minha camisa, sentindo que já ia gozar. Eu gozei com ele me penetrando, sem nem mesmo ter me masturbado kkkkk meu tesão nesse garoto é fora de sério. Ele gozou dentro de mim. Ficamos uns minutos ali, nos recuperando.

- Caralho... - ele disse - que foda.

- É ...

- Não sabia que tu era viado.

- Eu também não sabia que tu era - eu devolvi.

- Mas eu não sou. - ele falou enquanto levantava as calças.

Filho da puta! Na hora me bateu aquele ranço de hétero. Mas aí ela riu e disse que era bi. Me pediu segredo, porque a família dele é da igreja e essas coisas não são bem aceitas. Claro que eu entendi, e me bateu mais ainda um alívio por ele não ser um hétero escroto. Ele perguntou se eu tava bem (quase morri de amores nessa hora, ele é um fofo!) e eu disse que sim. Continuamos nosso caminho. Ele perguntou se eu não topava sair com ele, na semana que vem, e eu disse que ia ver. Chegando em casa, o Talles me deu um bjo no rosto. Eu quase morri denovo. Ele foi embora, com aquele sorriso lindo!!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive hugo paixao a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários