O Pedreiro Bem Dotado Terminou de Alargar Meu Anelzinho

Um conto erótico de André
Categoria: Homossexual
Contém 2501 palavras
Data: 09/08/2019 05:52:37

De antemão peço perdão pelo texto longo. Achei melhor não o dividir. Boa leitura.

Já faziam vários dias que Fernando havia me comido pela última. Eu estava subindo pelas paredes, queria sentir um cacete novamente. As mensagens sacanas que o Fernando mandava também não ajudavam. Estava no cio!

Porém não queria dar bandeira dos meus gostos. Para todos os efeitos eu era um garoto inocente e estudioso.

Eu não teria a mesma facilidade que tive com o Fernando, afinal ficávamos praticamente sozinhos em casa. Comecei a entrar em chats na internet. Conheci alguns caras interessantes, inclusive oportunamente, irei relar algumas aventuras que tive com um deles.

Na escola, comecei a reparar nos garotos mais velhos, mas sempre esbarrava na regra básica, o sigilo. E isso era importante.

Do lado da minha casa tinha uma grande obra, com uns cinco ou seis pedreiros trabalhando já a algum tempo, agora sempre deixavam alguém na obra a noite por causa de eventuais roubos.

Estava em casa quando a campainha tocou. Fui atender a porta

– Boa tarde – disse um operário da obra do lado – você não teria um pouco de água gelada para me dar não? Vou ficar de vigia mais tarde e queria encher minha garrafa...

– Boa tarde, tenho sim. Pode entrar, vou pegar para você.

Ele entrou e eu o levei até a cozinha.

– Com esse calor, uma água gelada é muito boa.

– Verdade

Já na cozinha abri a porta da geladeira para pegar o vidro. Quando me abaixei para pegar a água, tive a impressão que ele tinha olhado para a minha bunda. Eu estava usando um calção de nylon, um pouco mais justo, deixava minha bunda mais redonda. Tive que pegar outro vidro para completar a garrafa dele.

Dessa vez, tive certeza que ele estava olhando para a minha bunda, assim que me virei ele desviou o olhar. Terminei de encher a garrafa, o levei até a porta, ele agradeceu e foi embora.

Pensei que devia ser coisa da minha cabeça e ficou por isso mesmo.

Depois do jantar, estava na janela do meu quarto mexendo no celular, pegando uma brisa pois estava muito quente. Como minha casa possuía dois pavimentos, conseguia ver a casa vizinha, justamente a que estava em obras.

A casa estava sem algumas janelas, de repente uma luz se acendeu, o cara que havia me pedido para encher a garrafa de água, entrou só de toalha, pelo visto ele devia ter acabado de tomar banho.

Estava com uma vista privilegiada e pude observar seu corpo. Ele era negro e alto, deveria ter mais de um metro e oitenta. Forte, com certeza por causa do trabalho, uns braços grossos e definidos. Por volta dos trinta. Sem duvida era uma pela peça.

O que me deixou estupefato foi que ele tirou a toalha e pude ver o tamanho do seu cacete, mesmo mole tinha um tamanho considerável. Imagina aquilo duro!

Ele colocou uma bermuda e chegou perto da janela e acabou me vendo. Nós cruzamos olhares por poucos segundos, mas já foi suficiente para meu coração palpitar. Fui tomar banho e acabei gozando pensando naquela vara.

No outro dia no mesmo horário a campainha tocou. Era ele novamente.

– Olá, pode encher minha garrafa novamente?

– Oi, claro. Entre.

– A propósito meu nome é Valter – deu um largo sorriso ao dizer isso.

– O meu é André.

Quando me abaixei para pegar a água ele cravou os olhos na minha bunda do mesmo jeito que ontem, demorei um pouco mais dessa vez, só para provocar.

Ele estava sem camisa e com uma calça folgada, percebi que tinha um volume maior se formando ali.

– E esse calor hein? Tá muito quente...

– Verdade, tá mesmo – falei terminando de encher a garrafa.

– Você poderia me emprestar um copo? Se for de plástico é melhor, assim não quebra.

– Sim – fui no armário pegar, ficava na última prateleira de cima e como sou baixinho, tive que ficar na ponta dos pés, mesmo assim não conseguia pegar.

– Eu te ajudo!

Rapidamente ele estava atrás de mim, pude sentir aquele cheiro de macho. Me envolveu com seu corpo, senti-o colado no meu bumbum. Uma coisa dura me espetou. Estava na ponta dos pés, minha bunda estava empinada e a mercê dele.

A essa altura ele já tinha desistido de pegar o copo e me sarrava na maior cara de pau.

– Nossa! O que você está fazendo?

Minha voz era de protesto, mas eu ainda o deixava se alisar em mim.

– Já tinha reparado nesse bundão! E vi o jeito que estava olhando para o meu cacete ontem à noite. Sei que você está com vontade de sentir meu cacetão...

Quando ele disse isso, senti sua respiração quente no meu ouvido e meu pescoço se arrepiou todo. Ele segurou nas minhas ancas e levou meu bumbum de encontro ao seu mastro, meu short atochou no meu rego por causa da pressão, o cacete era uma pedra de tão duro. Eu quase saí do chão com o movimento dele, afinal já estava na pontinha dos pés. Tive que me curvar um pouco e isso facilitou suas cutucadas no meu rabinho.

– Não... Tá louco...

Claro que eu estava morrendo de vontade de sentir aquela vara negra, estava com água na boca!

– Só um pouquinho vai...

Ele deu um aperto na minha bunda com sua mãozona.

– Minha mãe já vai chegar...

– Então é isso? Tá preocupado é com a mamãe chegando? Que moleque safadinho...

Deu um tapa na minha bunda.

– Adoro um viadinho novinho assim. Sente ele, sente...

Pegou minha mãozinha e direcionou para o seu cacete, que tinha pulado para fora da calça. Imediatamente senti um freixo de carne quente, pulsante e roliça por entre os dedos. Uma delícia.

– Nossa!

Virei-me para ver melhor. Era grande, se eu segurasse com as duas mãos ainda sobraria cacete. Tinha uma cabeça bem grande e era mais grossa que todo o corpo, era literalmente um cogumelo negro, que fazia uma leve curva para cima quando duro.

– Gostou da vara safadinho?

– Aham. Nunca vi um assim na minha frente, é muito grande...

Ainda continuava alisando a vara, pareceu até que tinha crescido mais!

– Senta um pouco nessa cadeira aqui para você ver ele melhor!

Puxou uma cadeira para que eu sentasse. Ver melhor! Tá bom! Como seu eu não soubesse que ele queria que eu sentasse era para chupar melhor, isso sim! Entrei no jogo e fiz o que ele mandou.

Realmente manipulando o cacete com as duas mãos ainda sobrava bastante. O saco era muito pesado e as bolas ficavam balançando na ponta. Percorria toda sua extensão admirando aquele pedaço negro de carne.

– Que tal sentir ele com essa língua? Só um pouquinho.

– Não sei... minha mãe tá pra chegar.

– Vai ser rápido! Passa essa linguinha nele.

Estava morrendo de vontade de abocanhar o cacete, mas a questão da chegada da minha mãe era verdadeira.

Resolvi correr o risco, passei a ponta da língua na cabeça para reconhecer terreno e sentir o gostinho. Que delicia sentir o salgadinho na boca novamente. Eu lambia da base até a cabeça, dava voltas com a língua em torno dele.

Abocanhei a cabeça e comecei a mamar, deixei ficar bem molhado, sugava como um bezerro faminto. Soltava uns estalos com boca por causa da sucção. Ele ia a loucura. Eu não conseguia colocar nem metade na minha boca de tão grande.

–Adoro boca de menino safado igual você! Chupa com vontade, vai!

Me ordenava e eu fazia com gosto. Ele mesmo segurou o seu cacete e começou a passar em volta da minha boca.

– Coloca a língua para fora...

Coloquei e ele começou a bater a cabeça nela, uma delícia! Levantou o cacete o cacete e puxou minha cabeça para as bolas, comecei a chupar forte. Brinquei com elas um bom tempo.

Ele ainda segurava meus cabelos quando falou:

– Tá na hora do leite, abre essa boquinha! Toma!

O primeiro jato de porra voou no meu olho, rapidamente direcionei a boca para ponta da cabeça e recebi fartos jatos de porra espessa e quente. Era muita porra, um monte vazou pelo meu queixo.

– Nossa que chupeta gostosa, vou querer mais!

Estava com porra escorrendo pela bochecha e queixo, mas mesmo assim estava limpando o cacete dele todo e sugando o restante do leite.

– Porra moleque, você gostou mesmo! Mais tarde vai lá na construção, tenho mais leitinho para você, estou doido para derramar leite em outros lugares também.

Estava limpando meu rosto quando ele disse isso, se aproximou de mim e catou o meu bumbum com uma das mãos de depois deu um tapa. Enfiou o dedo no meu reguinho, claro que meu cuzinho piscou em retribuição.

– Você vai?

– Vou tentar...

Me deu uma catada e me tacou um beijo. Senti aquela língua áspera invadido minha boca, retribuí com a mesma intensidade. Meu corpo ficou mole.

– Vai vir?

– Vou...

Fiquei pensando no tamanho do cacete dele, será que conseguiria aguentar? Com o Fernando não sentia dor nenhuma, meu cuzinho já tinha se acostumado com a rola dele.

A piroca do Valter era outra história, claramente ele era acima da média. E a chapeleta não ajudava.

Se eu chorasse, poderia literalmente mamar (risos). Iria arriscar.

Tomei um banho e fiquei bem cheiroso. Dei uma desculpa para minha mãe e saí. Fiquei na porta de casa observando o movimento. Quando não tinha ninguém por perto tratei de entrar rápido na construção.

A parte da frente, estava num breu. No fundo tinha o facho de luz. Fui entrando. No fundo da casa tinha um quarto com uma cadeira e um colchonete. Tudo muito limpo, nem parecia uma obra. Ele não estava lá!

Quando menos espero, ele me agarra por trás. Tomei um susto.

– Calma safadinho estava passando um cadeado no portão, assim ninguém vai incomodar.

Ele já estava nu e pelo seu cheiro tinha tomado banho a pouco.

Já foi tirando minha camisa, me puxando para ele e me deu um delicioso beijo, sua mão apertava com vontade minha budinha, nossas línguas ainda se encontravam, ele me deixou sem folego.

– Tira esse short e fica peladinho também.

Enquanto tirava o restante da roupa, ele punhetava o cacete, eu tive que falar:

– Seu cacete é grande demais!

– Mas vai entrar nesse cuzinho apertado...

– Não vou aguentar isso – peguei o cacete e agora eu quem punhetava ele – pego com as duas mãos e ainda sobra!

– Aguenta sim e já já vai rebolar gostoso nele e vai pedir mais pica!

Me agarrou, mas ao invés de se curvar para me beijar, segurou minha bunda com uma mão de cada lado e me levantou para nos beijarmos. Ele aproveitou para roçar sua pica no meu reguinho, ela a toda hora cutucava meu anelzinho.

Ele me desceu, me virou e me encostou na parede, abriu minha bundinha e continuou pincelando seu cacete na minha bunda. Se abaixou, abriu completamente minha bunda e meteu a língua. Eu só empinei a bunda e aproveitei o banho de língua.

A língua era rápida, áspera e muito molhada. Passou a língua por toda a minha bunda e começou a passar em volta do meu cuzinho. Instintivamente, eu pisquei ele, aquilo me levava ao céu. Meu pintinho estava muito duro.

Como meu cuzinho já estava relaxado, ele literalmente enfiou a língua nele, um calafrio na minha passou na espinha, eu só pude gemer e aproveitar. Ele literalmente me preparava para receber a sua pica. Não demorou e ele já enfiava seus dedos no meu buraquinho. Quando me dei conta ele já tinha colocado três.

– Me chupa um pouco de deixa me cacete bem molhado.

Sentou em uma cadeira, abriu as pernas, sua vara apontava para cima, o saco pendia abaixo, cheio de leitinho para mim!

Agarrei com vontade a vara, abocanhei sem cerimonia a cabeçorra. Rapidamente comecei a salivar, enquanto sentia o gosto delicioso do cacete na boca. Com a mão eu molhava toda a extensão do pau, com a saliva que escorria.

Chupei uns dez minutos, quando senti aquele gostinho do pré-gozo ele me levantou, foi na sua bolsa e pegou um gel. Era hora do abate!

Voltou a enfiar os dedos no meu cuzinho, bezuntando bem com o gel, eu apertei seus dedos com meu anelzinho.

– Se já está apertando meus dedos assim, imagina quando for o cacete.

Me colocou de quatro na cadeira e passou o gel na sua chapeleta.

– Vai com calma comigo!

– Relaxa sei comer cu de menino safado igual você. Empina esse rabo para mim. Isso. Assim!

Começou a pressionar a cabeça contra o meu anel, como meu rabinho estava bem relaxado ela quase começou a entrar, mas ele recuou e começou a pincelar. Fez isso varias vezes. Estava fazendo meu cu desabrochar para seu cacete.

Ele começou a enfiar, a chapeleta já tinha quase vencido o anelzinho, mas ele parou para eu me acostumar. Pouco depois ele empurrou e meu cuzinho agasalhou a cabeçona, senti uma leve dor, era aquela dor gostosa de receber um cacete duro no cuzinho.

– Viu a cabeça já entrou, daqui a pouco meu saco está batendo nessa bunda! Tá gostando safadinho?

– Sim, tá muito bom. Enfia mais um pouquinho...

Ele agarrou minhas ancas e começou a enfiar mais. Iniciou um lento vai e vem. Estava suando frio, de medo, de tesão, de tudo. Não acreditava que meu cuzinho tinha dado conta daquilo, que delícia era dar a bundinha assim.

– Mete forte em mim, vem...

Ele começou a meter mais fundo, logo senti seu saco bater na minha bunda. Ele começou a aumentar a velocidade. Ele ainda segurava meus quadris, facilitando as metidas cadenciadas dele. Eu comecei a gemer mais forte.

Ele metia e tirava seu cacete do meu cu. Tenho certeza que meu cuzinho devia estar muito aberto, seu eu tinha alguma prega no rabo, a essa altura já tinham ido para as cucuias.

Ele tirou a pica e me levou para o colchonete, deitou e me fez sentar na sua vara de frente para ele. Entrou fácil

Nos demos as mãos e eu comecei a rebolar feito doido. Deixa só a cabeça no meu cu para em seguida engolir o cacete novamente, no final eu o mordia com meu anelzinho. Vez ou outra ele saia todo para fora, instintivamente eu levantava um pouquinho e o cacete achava o caminho do buraquinho novamente.

– Nossa, você tem um cu muito guloso!

– Aham!

– Vai me dar sempre agora!

– Aham! – e voltava a gemer.

Descobri que adorava rebolar sentado em um cacetão e estava fazendo com gosto.

Ele já estava no seu limite. Segurou no meu quadril, suspendeu o corpo e bombou muito. Deu uma estocada forte e despejou sua porra em mim, meu cuzinho ficou cheio.

– Você nasceu para dar a bundinha!

Não falei nada, apenas cai no seu peito suado e deixei o cacete amolecer e sair do meu cuzinho, que demorou para fechar novamente.

Voltando para casa meio mole e com porra ainda escorrendo do cu, também tinha certeza que tinha nascido para dar a bunda!

E o Valter ainda me pegaria outras vezes...

Votem e comentem. Até a próxima!

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Comentários

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Assim é que é! Nós nascemos para dar a cucetinha e negões como Walter nasceram para fuder putinhas como nós... Delicia de aventura...

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Tesão da porra tua narrativa. Valter é um comedor nato de cus de garotinhos. Conte-nos mais, por favor...

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Delícia. Só sabe que é bom, quem já experimentou.

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