Essa morena dá justa causa!

Um conto erótico de Escritor Goiano
Categoria: Heterossexual
Contém 2491 palavras
Data: 08/08/2019 22:27:44
Última revisão: 09/08/2019 13:16:38

Quando ela entrou na empresa, foi um burburinho geral. Vou descrever e vocês imaginam: Morena jambo (a cor do pecado), sabe aquele tom de pele marrom, meio avermelhado? Aquele que com uma marquinha de bronzeado mata qualquer um? Esse é o tom da pele dela. Mais ou menos 1,70m de altura, braços e pernas esguios, rosto fino, olhos negros como a noite, lábios grossos, seios do tamanho ideal para a palma da mão apertar e sobrar um pouco ainda, barriga reta, cinturinha bem delineada, quadril largo e uma bunda DE-LI-CI-O-SA! Seu nome significa ‘flor bela’, ‘graciosa’ e não poderia ser diferente: Iana era a flor mais bela que o cerrado jamais poderia produzir.

Trabalho em uma empresa de TI, mulheres não são comuns nessa área, infelizmente. Embora isso esteja mudando muito, cada vez mais há procura delas pela intrigante área da Tecnologia da Informação. Se não é muito comum mulheres neste meio, imagine uma tão linda quanto a que descrevi acima? No nosso departamento haviam mais duas, porém, de longe, ela era a mais linda. Não só linda, ela era sensual, gostosa mesmo. Calça jeans sempre justinha, que ela fazia questão de sempre ajustar (sabe aquelas erguidas propositais na calça que as mulheres fazem? Ela fazia questão também), dava pra perceber as calcinhas, as menores possíveis, enfiada naquela bundinha. Era de se suspirar a qualquer momento!

Eu tenho 30 anos hoje, o que descrevo aconteceu ano passado. Tenho 1,74m, 80kg, minha pele é clara, mas não chego a ser branco, cabelos pretos, olhos castanhos, barba por fazer, não sou lindo, galã de cinema, mas não sou de se jogar fora. Sou casado há mais de 5 anos, amo minha esposa, faria tudo por ela, portanto, o que descreverei nas linhas abaixo não foi só um caso de traição, foi um caso de sedução. De não conseguir, de nenhuma forma, resistir à tentação. Foi algo fora do comum.

Num dos momentos em que ela ‘ajeitava’ sua calça jeans, ouvi de um colega a frase que dá título ao texto: “Essa morena dá justa causa!”. Balancei a cabeça concordando, porque dava mesmo. Ela entrou como estagiária, junto com outra pessoa, os mais experientes do departamento tiveram que se revezar para realizar os treinamentos, a fim de apresentar o nosso software, fazê-los conhecer e ambientá-los para, em algum momento, começarem a atender os clientes no help desk. Eu fui um dos encarregados, dentre outros, de alguns treinamentos. Como disse, não sou lindo, mas não sou um cara horrível, a meu favor tenho um bom humor irretocável, uma simpatia encantadora, modéstia à parte e uma facilidade de me comunicar. Foi num desses treinamentos que comecei a perder a razão. Ela olhava sempre no olho, maioria das vezes em que a encarava, por um motivo ou outro, havia um sorrisinho no canto da boca, mas eu estava vendo coisa, certo? Era minha imaginação, não acha leitor?

Foram alguns dias complicados na minha vida, estava andando de ônibus, transporte público é complicado, aqui em Goiânia não é diferente. 3 ônibus pra chegar no trabalho, mas um dia tive uma surpresa, quem eu encontro no último ônibus que pego? Acertou em cheio caro leitor, Iana! Estava eu com meu fone, sossegado no meu canto, em pé, evidente, quando vislumbrei uma forma diferente entrando no veículo, até o jeito de subir no ônibus era diferente, sensual. Quando me viu, ao passar pela catraca, abriu um sorriso, putz, eu sabia que, em algum momento, ia dar ruim, era judiação aquilo.

Ela chegou do meu lado, nos cumprimentamos com um beijo no rosto, segurei sua nuca com minha mão direita, com pegada, mas foi só um beijo no rosto. Só?! Longe disso, o seu perfume me deixou desnorteado por instantes, o toque da sua pele na minha me causou arrepios, fiquei desconfortável, ela percebeu, fraquejei. Ali ela havia me ganhado e ela sabia disso. Ela seduzia, ela gostava desse poder, eu não era o primeiro, na empresa já haviam alguns que não estavam mais em plenas faculdades.

Fomos conversando amenidades, nada demais. Ela havia passado por uma experiência chata uns dias antes, um acidente de carro, sem vítimas, sem feridos, coisa simples, mas não deixa de ser algo impactante. Ela estava com seus 19 anos, então foi um choque. Conversamos sobre isso, sobre o prejuízo da batida, que ela teria que pagar seu pai, coisa e tal. Fui tranquilizando, brincando e, a medida do possível, fazendo algumas piadinhas para descontraí-la. Chegamos na empresa, continuamos a conversar pelo aplicativo de mensagem da rede local. Fomos trocando amenidades, até eu entrar no assunto de namorado, eu imaginava, mas precisava confirmar: estava solteira. Me contou um pouco de experiências passadas, frustrações. Falei um pouco da minha vida, demonstrei segurança, experiência. Acho que a deixei confortável com as palavras que trocamos. Não voltaríamos no ônibus, seu pai a buscaria, mas quando me despedi, no fim da tarde, referenciando o encontro que aconteceria no dia seguinte, ela respondeu: _ Melhor companhia! Sorriu e piscou. Morri, basicamente.

No dia seguinte, a encontrei subindo no mesmo lugar, mas eu já esperava. O cumprimento aconteceu da mesma forma, só que mais intenso, o clima já estava instaurado. Ela sorria mais, ajeitava o cabelo, o olho no olho deixava tudo mais envolvente. Os dois sabiam o que estava rolando, mas eu casado, ali, no meio do ônibus, não estava cheio, nem vazio o suficiente pra ser louco sem se prejudicar. Fomos levando, fingindo, os dois, que nada acontecia. Descemos e fomos conversando, até chegar na empresa passávamos por umas ruas, pequenas, estreitas, tipo beco mesmo. Era cedo ainda, 07:30h, no máximo, rua vazia. Em determinado momento olho pros lados, rua deserta, árvore por perto, nem pensei, não aguentava mais o cheiro, o jeito de andar, o toque nos cabelos, simplesmente não aguentava, ela tinha me enfeitiçado, única explicação. Nunca senti assim antes. Simplesmente a puxei pra calçada e lhe roubei um beijo, rápido, elétrico, louco, delicioso. Foram 2 segundos, no máximo, meu peito palpitava, eu podia estar errado, ela podia estar sendo gentil apenas, não é mesmo? Errado! Depois do beijo ela me olha nos olhos, aquele sorriso lindo se formando naquela boca gostosa, não sei se gostou do beijo ou se assustou com meus olhos esbugalhados, mas me puxou e beijou de novo. Gostou! Gostei! Gostamos. Senti sua boca gostosa de verdade, por completo. Nossas línguas se entrelaçando, o sabor doce daquela boca, a maciez dos lábios, a volúpia da língua. Segurava sua cintura e a aproximava de mim, entre suspiros e alguns gemidos ela se entregava aos poucos, eu já estava entregue, talvez há alguns dias.

Seu corpo começou a responder por si, rebolando aos poucos em uma de minhas mãos, que já não parava quieta. Ia da sua cintura à nuca, depois fazia o caminho inverso, descendo até a bunda. E que bunda. Dura, grande, gostosa. Meu pau já explodia na calça apertada, como não uso cueca, não havia como disfarçar, mas nem precisava, ela se jogava contra ele, se esfregando e rebolando ainda mais. Nossos gemidos já não se continham, a gente tinha perdido a noção do local, do perigo e do tempo. O céu cinza daquela manhã não assustava nem a mim, nem a ela, só colaborava para o clima que tinha esquentado ali, debaixo daquela árvore.

Subi as mãos pela sua blusa, nas costas, desabotoei o sutiã e fui avidamente de encontro ao seios firmes, deliciosos, de biquinhos já rijos. Sentir aquela delícia ali, daquela forma, eu estava totalmente em êxtase. Ela também, pois seus gemidos estavam ainda mais altos, ao morder sua orelha ela quase gritou, nos denunciando. Paramos por ali, pois caímos na real, no segundo de lucidez que nos veio a mente e seguimos nosso caminho até a empresa, eu de pau duro e ela ajeitando sutiã, blusa e calça. Ela, de relance, olhou pro meu pau duro na calça, dava pra ver a mancha de pré gozo formada pela sarração, repetiu o mesmo processo que eu há pouco tempo, olhou pros lados, não tinha ninguém, então ela pegou na minha pica, por cima da calça:

_ Hmmmm, tava louca pra pegar nele. Que duro!

Essas palavras foram ditas enquanto ela mordia o lábio e sorria maliciosamente.

_ Molhou toda calça, mal posso esperar pra sentir o gosto.

Meus amigos e amigas… você mulher, que está lendo, sabe o efeito que causam quando fazem isso, assim, do nada. Essa ação, essas frases, eu já não queria saber de mais nada, se não fosse o carro que passou na rua lá na frente, eu tinha aproveitado que estávamos perto de uma caçamba de entulho e tirado o pau pra fora ali mesmo. Foi por pouco.

O dia transcorreu numa correria louca, não concentrei em nada. Tinha agenda com 4 clientes diferente no dia, todos me perguntaram o que estava acontecendo, eu estava diferente, aéreo. “Aquela gostosa da Iana!”, era isso que pensava, mas dizia outra coisa.

Não falei com ela no chat da empresa, pois não estava tendo tempo mesmo. Mas após o almoço, quase no fim do expediente, consegui acessar. Imaginei que tivesse alguma coisa comentada sobre o ocorrido, mas me enganei. Havia sim mensagem dela, uma apenas:

_Falei pro meu pai que ia voltar de ônibus.

Puta que pariu! Se não estava conseguindo me concentrar, ali foi o golpe de misericórdia. Não pensei em mais nada que não fosse continuar o que começamos naquela mesma rua.

_Te espero no mesmo lugar.

Respondi a ela. E obtive um emoji com aquele risinho malicioso. Faltava pouco tempo para as 18:00h e já avisei em casa que ia atrasar, pois ficaria um tempo a mais na empresa. No horário da saída, os dois esperaram um pouco, a rua que precisávamos ficava no caminho de alguns dos colegas de empresa. Bastaram 5 minutos e 80%, os mais afoitos, já tinham saído da empresa e sumido de nossas vistas. Ficaram alguns, quase todos sempre faziam hora extra, outros eram exceção. Assim, uns 25 minutos depois, saímos. Ela primeiro, alguns minutos mais tarde, eu.

Ela leu meus pensamentos, pois assim que dobrei à esquina a vi se posicionando atrás da caçamba de entulhos, não era o melhor local, mas eu não pensava mais com a cabeça de cima.

O encontro das bocas foi eufórico, mais explosivo que antes. As mãos não perderam tempo, já começaram a explorar o corpo um do outro. Senti aquela bunda gostosa novamente, aqueles peitos, seu cheiro, seu beijo. Sussurrei no seu ouvido:

_Gostosa! Você é muito tesuda!

Ela gemeu, manhosa: _Ããn…

Suas mãos trataram de abrir minha calça e libertaram meu pau babado de tesão, não sou pausudo, tenho uma pica de uns 17, 18cm, mediana em tamanho e espessura. Ela não perdeu tempo, se abaixou e abocanhou minha rola.

_Hmmmmm, que vontade eu tava de sentir essa pica!

Sentir aquela boquinha quente na minha rola foi quase fatal, mas não podia me dar ao luxo de queimar a largada, me recompus o máximo e curti aquele boquete. E que boquete. Ela babava ele todo, punhetava com uma mão, lambia o corpo, da base à cabeça. Chupava a cabecinha, com uma mão nas bolas, acariciando. Eu só gemia, estava muito gostoso. Ela começou a chupar com mais intensidade, tentando engolir o cacete inteiro, meus gemidos aumentaram, ela era muito gostosa, se continuasse eu ia gozar.

Impedi seus movimentos: _Se continuar assim vou gozar!

_Quero sentir seu gosto, não foi isso que te falei? Então goza!

_Hoje não morena gostosa, hoje temos pouco tempo e eu quero te foder!

Dizendo isso a levantei, continuei beijando, mas dessa vez desabotoando sua calça. Senti sua calcinha de renda, fiquei ainda mais louco por ela. Enfiei a mão por dentro da calcinha e senti sua buceta molhadinha.

_Ããhhnnnn.

Ela gemeu gostoso! Estava com tanto tesão quanto eu.

Acariciei seu grelinho rijo, sentindo aquele botãozinho exclusivo do prazer. Ela gemeu mais e senti sua buceta melar ainda mais. Enfiei um dedo e me surpreendi, muito apertadinha, mesmo lubrificada não era tão simples enfiar o dedo. A masturbei por alguns instantes, revezando entre a penetração e o estímulo no clítoris. Estávamos na rua, não havia muito tempo ou conforto. Tivemos que ser rápidos e intensos.

_Me fode, por favor!

Era tudo que eu queria. Abaixei sua calça apenas o suficiente, ela empinou a bundinha, se apoiando na caçamba, com a pouca luz que tinha, pude vislumbrar aquele monumento, visão que não sai da minha mente, nunca saiu.

Nem pensei em camisinha, eu não tinha ali, só posicionei minha pica na entradinha da buceta e fui colocando. Enquanto minha rola entrava, seus gemidos aumentavam. Quando senti meu púbis encostando em sua bunda, comecei o caminho de volta. Cadenciei as metidas por alguns segundos e comecei intensificar. Tentava não fazer muito barulho. Uma mão agarrando forte na sua cintura e outra no seu cabelo. Fui enfiando forte, com cadência, não ia aguentar muito. Ela gemia:

_Ai que delícia, assim! Vai, me fode! Me foooodeee!!!

Suas palavras se confundiam com um choro incontido, mas obedeci. Fodi com gosto, com tesão. Socava meu pau inteiro, puxava seu cabelo mais ainda e ela empinava o rabo.

_Isso, assim! Assim! Que gostoso! Delícia de rola! Me come seu safado!

Ela estava cada vez mais molhada e, sentindo isso, comecei a falar no seu ouvido:

_Sua puta, ficou me provocando, me seduzindo, agora toma rola! Gostosa! Tesuda! Cachorraaaaaa!!!

Não aguentaria mais tempo, ela também não. Pois já não gemia mais como antes, eram sussurros, palavras desconexas:

_Ãhnnnnn… fod… assiiiimm! Ahhhh, delí… Safado!

Senti seu gozo chegando e intesifiquei as bombadas. Quando chegou, suas pernas ficaram trêmulas, sua buceta apertou meu pau e ela se tremeu toda, se entregando:

_To gozaaaaaandoooooooooooo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Eu também estava, bombei mais um pouco, tirei meu pau. O primeiro jato foi em sua bunda gostosa. Os demais consegui direcionar ao chão, não podia a sujar, tínhamos um ônibus pra pegar ainda.

Segurando sua cintura, tentei dar apoio a ela e a mim até passar o êxtase do gozo. Os dois arfavam, a respiração era difícil, os corpos suavam. Ouvimos o barulho de uma moto, passando na rua de cima. Não devia ser a primeira, mas absortos que estávamos, não havíamos ouvido nada além do sexo que fizemos.

Ríamos os dois, nervosos, satisfeitos. Ela passou a mão na porra que estava em sua bunda, levou até à boca:

_Que gosto delicioso, vou querer da fonte!

Isso foi promessa de mais, muito mais.

O destino é cruel amigos. Deixamos de partilhar o ônibus e, por algum motivo, seu pai passou a buscar ela todo dia na empresa. Comentamos algumas poucas vezes sobre o ocorrido, que queríamos mais, mas não conseguimos realizar. Foi delicioso, mas como a última fruta da estação, acabou. Mesmo sendo forte, doce, intenso.

Tomara que goste, caro leitor. Comente, dê nota. Esse feedback é importante para nos estimular a continuar escrevendo.

Estou no Skype, querendo conversar, sou todo ouvidos: escritor-go@oulook.com.br

Até o próximo.

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Comentários

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Conto excitante. Meus Parabéns. Com o tempo vou lendo os outros. Beijos.

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Obrigado, Escritora. Esse elogio vindo de você, me deixa extremamente satisfeito. Espero que leia os outros e curta tanto quanto.

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Delicioso conto. Casos no trabalho rendem boas histórias. 😘

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Oi Tati. Que maravilha receber um comentário seu. Li todos os seus contos e adoro, inclusive, esperando continuação do conto do seu cunhado. Beijos.

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Muito bom! Um conto que valeu cada palavra. Gosto disso, da descrição precisa, da emoção envolvida e do tesão crescer pouco a pouco.

Tenho alguns contos publicados tbm. Qdo puder dê uma olhada e deixe sua opinião

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Muito bom conto amigão, esse tipo de mulher que seduz com o olhar acaba com qualquer casamento KKK cuidado 😬

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