Transando em cima da árvore

Um conto erótico de Feiticeiro
Categoria: Homossexual
Contém 2243 palavras
Data: 07/08/2019 20:25:43

Queridos leitores,

Já tive a oportunidade de contar detalhadamente para vocês como e quando foi a primeira experiência homossexual em 2 (dois) outros contos anteriores, chamados “A primeira enrabada a gente nunca esquece”, em duas partes. Eles podem ser lidos no meu antigo perfil neste site, se você tiver interesse (e eu espero que tenham).

Lá eu relatei como eu, aos 15 anos de idade, me tornei a putinha do Manuel, meu primo mais novo. E, hoje, aos 35 anos de idade, eu continuo na mesma situação. Quero relatar para vocês, algumas das experiências que eu vivi – e tenho vivido até hoje. Por isso, insisto em recomendar a leitura dos contos anteriores, para que você possa aproveitar mais esses contos.

Eu e Manuel sempre fomos muito amigos. Desde que éramos crianças, nos encontrávamos (no mínimo) uma vez por semana, pois minha mãe sempre ia visitar a mãe de Manuel, minha tia. Minha mãe era muito apegada à mãe de Manuel, pois era a irmã mais velha e sempre cuidou da irmã mais nova.

No quintal de sua casa, havia uma mangueira enorme, cheia de folhas. Estou falando de uma árvore. Um pé de manga muito grande, maior do que a casa da minha tia. É preciso esclarecer esse ponto pois, falar de uma mangueira neste site, em um conto erótico, poderia gerar dúvidas sobre o tipo de mangueira a que me refiro (rs).

Era muito comum, no período de férias, que pipas caíssem ou se enroscassem na mangueira e, era mais comum ainda, que Manuel, eu e meus outros primos, subíssemos no pé de manga para pegar esses pipas para nós brincarmos e, ainda, no tempo de manga, que subíssemos nela para pegar as melhores mangas e nos deliciarmos com as frutas.

Depois que eu tive minha primeira experiência com o Manuel (relatada no conto “A primeira enrabada a gente nunca esquece”), passaram-se cerca de duas semanas que eu não o via e tampouco falava com ele ao telefone. Estava com vergonha dele e de mim e não queria aceitar que, de repente, de pegador mor eu teria me transformado em comida do meu primo mais novo.

Estava vivendo um conflito pois, ao mesmo tempo em que relutava em aceitar esta situação eu acordava todas as noites com o meu pau latejando de duro após ter sonhado com os momentos vividos com o Manuel.

Todas as semanas eu acompanhava minha mãe até a casa de Manuel desde que eu era um bebê e, depois daquele incidente, arrumei algumas desculpas esfarrapadas para não não acompanha-la e evitar o Manuel.

Contudo, na terceira semana, não teve jeito. Minha mãe me obrigou a acompanha-la até a casa do Manuel, porque era aniversário de minha tia. E, assim, fui com ela até lá.

Durante o trajeto que durava cerca de 40 minutos, fui em completo silêncio, ansioso e tentando pensar em deixar aquela situação o menos estranha possível. Porém, enquanto pensava em uma estratégia, me distraia totalmente pensando na possibilidade de ser novamente comido pelo Manuel. Ficava puto comigo mesmo diante da minha situação. Não sabia o que fazer.

Chegando lá, tocamos a campainha e fomos recebidos pela minha tia. Dei os parabéns para ela e entrei na casa. Ao entrarmos, minha mãe perguntou pelo Manuel e minha tia havia dito que ele não estava, que, há pouco, tinha saído para jogar futebol com os meninos da rua de trás. Ao ouvir isso, num primeiro momento, fiquei aliviado, pois não precisaria encarar o Manuel. Talvez eu nem o encontrasse caso ele demorasse. Respirei aliviado. Fui, então, assistir televisão no quarto dele.

Contudo, a medida que o tempo passava, comecei a perceber que eu estava ficando muito inquieto. A ausência do meu primo estava me deixando ansioso. Comecei a perceber que em meu inconsciente, eu desejava que ele estivesse ali comigo. No quarto dele, deitado em sua cama, fechei os meus olhos e comecei a me lembrar dos momentos que passei ali com ele. Lembrei dos momentos de sedução, da insegurança e daquela noite insana de transas, na qual fui o objeto do meu priminho por toda a noite. Mordia os lábios de tanto tesão e, sem saber o que fazer, comecei a procurar por algum objeto qualquer para introduzir no meu cuzinho para saciar o meu desejo por ele.

Mal havia acabado de me levantar eu escutei um barulho da porta da sala se abrindo. Era o Manuel que acabara de chegar e conversava com a minha mãe. Senti um frio na barriga enorme e pensei em recuar. Porém, o tesão que eu sentia era tão maior que eu decidi que, custasse o que custasse, eu seria comido naquele dia.

Sai correndo direto em direção a sala e dei de cara com o Manuel. Além dele, minha mãe e minha tia estavam na sala. Percebi que ele ficou um pouco estranho na hora que me viu mas, antes que qualquer coisa desse errado, cumprimentei-o e brinquei com ele como eu sempre fiz, como se nada tivesse acontecido. Felizmente isso deu certo e foi um ótimo “quebra gelo “ para aquele momento de tensão.

Pouco depois, as coisas já estavam “ok”. Pedi um dinheiro para minha mãe para tomarmos um sorvete e, juntos, fomos até a padaria. Fui da casa da minha tia até a padaria tagarelando sem para, a fim de evitar que ficássemos em silêncio e o clima de tensão voltasse a tomar conta do momento. Isso não poderia acontecer, não até ele me comer de novo. Mas eu não ia pedir.

Quando estávamos voltando com nossos sorvetes, vimos um pipa enorme que tinha acabado de ser cortado prestes a cair em nossa rua. Vimos um monte de moleques correndo atrás da pipa e, nós dois, como dois moleques, saímos correndo também tentar pegá-lo. Coisa de menino.

Para nossa alegria, a pipa caiu no quintal de nossa casa. Para ser mais preciso, caiu em cima da mangueira. E claro, nós, como sempre, subiríamos naquele pé de manga para pegar aquela pipa.

Entramos correndo em casa sem que nossas mães percebessem e fomos diretos para o pé de manga. Se elas soubessem de nossa intenção de subir na árvore, elas não nos deixariam. Manuel queria subir para pegar a pipa e eu, naquele momento, vi uma oportunidade de dar o meu cuzinho e satisfazer os meus desejos.

Fomos em silêncio. Manuel estava na minha frente. Quando ele se preparava para subir, eu, sem qualquer motivo, entrei na frente dele para subir primeiro. Entre ele (Manuel) e o tronco da árvore havia um espaço minúsculo, mas que foi o suficiente para eu me encaixar e encostar a minha bunda no pinto dele.

Tive a impressão que, na mesma hora, Manuel percebeu que eu estava com segundas intenções. Ele não falou nada, permaneceu quieto.

Assim que fui subir na árvore, ele se prontificou em me ajudar. Entrou meio que por baixo de mim e me deu apoio para subir. Porém, de propósito, deixou a sua mão em minha bunda. Na hora, fiquei de pau duro e comecei a acreditar que os meus desejos se realizariam.

Ele subiu logo em seguida e eu, como não poderia deixar de ser, de cima do primeiro estágio da árvore, estendi minha mão para ajuda-lo. Assim que ele subiu, e não havia muito espaço na árvore, me virei de costas e, instantaneamente, senti o Manuel me encoxando em cima da árvore. Fiquei louco de tesão. Senti a sua rola crescendo por dentro de sua calça e, para minha total alegria, ele já havia encaixado direitinho bem no meio da minha bunda.

Fiquei lá por um tempo dando uma de desentendido. De costas pra ele, dizia não saber qual o melhor caminho para chegar até a pipa, só para não perder aquele pau gostoso encostado na minha bunda. Ele, da mesma forma, também se fazia de desentendido, como se estivesse pensando num caminho adequado, só para permanecer me encoxando.

A partir daí, ele passou a me dar sugestões (óbvias) de movimentos e caminhos e eu obedecia o que ele mandava. Claro que, em todos esses movimentos, eu fazia questão de deixar o meu rabo exposto pra o Manuel e, ele, por sua vez, sempre dava um jeito de esbarrar a sua mão e a sua rola na minha bunda. Ambos, fingíamos que nada estava acontecendo.

Estávamos subindo a mangueira cerca de uns 5 metros do chão. Conseguimos chegar em um galho forte da árvore que era bastante firme e cheio de folhas, impedindo a visão das pessoas do lado da rua ou de dentro de casa. Somente seríamos visto por pessoas que estivessem em baixo da mangueira.

A pipa, vale destacar, estava do outro lado da árvore. Subi mais um pouco e percebi que Manuel não me acompanhou, pois, durante toda a escalada, fui impulsionado e apoiado pelo pinto dele que me encoxava, Fiquei meio frustrado porque estava com muito tesão e gostando daquele clima de sedução.

Mas a frustração durou pouco. Eu estava de costas para ele e cerca de um metro acima dele. Foi nesse momento que senti a mão de Manuel colocando a sua mão na minha bunda de forma bem acintosa e safada. Eu, por minha vez, não falei nada e deixei ele me bolinar, deixando claro que estava gostando daquilo.

Na realidade fechei os meus olhos e mordi o meu lábio, louco de tesão e desejando por ser possuído por ele.

Manuel então enfiou o seu dedo por entre o meu shorts e enfiou o seu dedo dentro do meu cuzinho. Na hora que ele fez isso, eu apenas olhei para trás e dei uma gemida. Aiiiiiiiiiii, afinando a minha voz (como eu gosto de fazer).

Ele então enfiou o dedo mais fundo no meu cuzinho e perguntou: “Você gosta, né?” Respondi: “Adooooooooooro.....”.

Então Manuel, se certificou que estávamos sós e, onde ele estava, abaixou o meu shorts. Eu levantei a minha bundinha pra facilitar as coisas. Ele, então, passou a lamber o meu cuzinho em cima da árvore.

Pronto. Meus desejos acabaram de se realizar. Novamente estava eu de quatro para o Manuel, de cu aberto, pronto para satisfazer os nossos desejos mútuos. A medida que ele me lambia, eu gemia muito. Estava com medo de ser pego por alguém ou mesmo de cair da árvore. Mas o meu desejo de ser possuído como estava sendo era muito maior e, por isso, deixei-me levar.

Manuel me lambia como louco e me dedava. Estava louco de tesão também. Em um determinado momento eu pedi pra ele: “Come o meu cú?”

Ele nem me respondeu, apenas tirou a sua língua da minha bunda e me puxou um pouco para baixo. Me ajustei à altura da cintura dele e me agarrei firme no galho da árvore. Ele, por sua ordem, agarrou bem minha cintura e enfiou, de uma só vez, o seu pinto na minha bunda. Senti as bolas dele batendo em mim.

A penetração foi bem mais fácil do que na primeira vez. Percebi que o meu cuzinho se moldara rapidamente a anatomia de sua rola. Manuel, então, passou a socar o seu pinto no meu cú com toda a sua força, enfiando o seu dedo médio dentro da minha boca.

Eu chupava o dedo dele, sentia o pau dele dentro do meu cú e gemia feito louco. Ele só perguntava se eu estava gostando e eu assentia com a minha cabeça respondendo positivamente.

Enquanto ele me fodia com força, sem dó e piedade, me lembrei do pedido que ele havia feito para mim em nossa primeira transa, ao qual eu recusei. Estava tão louco de tesão que ousei em perguntar pra ele: “Manu, você quer gozar na minha boca?”

Ele respondeu: “Quero. Você deixa?”. Respondi: “Unhum....”

Ele ficou tão louco de tesão com o meu pedido que não demorou dois minutos para me falar que ia gozar., tirando o pau da minha bunda. Desci do galho, me virei cuidadosamente para ele e me agachei, engolindo o pinto dele e iniciando um boquete pra ele.

Segundos depois comecei a sentir os jarros de porra dentro de minha boca. Ele, literalmente, encheu a minha boca de porra e eu, sem pensar duas vezes, engoli tudinho, não sobrando uma gota sequer.

Ficamos quietos na árvore por alguns segundos. A vergonha voltou a tomar conta de mim. Percebendo isso, Manuel voltou-se para mim, virou-me de costas, e enfiou o seu dedo novamente no meu cuzinho, o qual ele acabara de comer. Com o dedo dentro do meu cu ele falou nos meus ouvidos: “Fique sabendo que, a partir de hoje, esse cuzinho é todo meu. Todos os dias que você vier aqui e eu pedir, você vai dá-lo para mim, entendeu? Respondi que sim.

Descemos da árvore sem pegar a pipa. Na realidade, eu só peguei a “pica”, que era o melhor a ser feito.

Em casa, mais alguns parentes chegaram para celebrar o aniversário da minha tia. Enquanto celebrávamos o aniversário dela, Manuel se virou para minha mãe (sem me perguntar) e perguntou para ela: “Tia, o meu primo pode dormir aqui em casa hoje, por favor?”. Eu quase engasguei!

Minha mãe respondeu: “Se ele quiser, pode sim”. Eu então respondi: “Por que não?”.

Não preciso dizer que, curiosamente, fomos “dormir” cedo naquela noite e, durante toda a noite, chupei e dei o meu rabo para o meu priminho de todas as formas, durante várias horas da noite. Acordei esgotado.

A partir daquele dia, definitivamente, me tornei a putinha dele. E eu amo isso.

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Comentários

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MUITO BOM. ESSES DOIS SÃO BEM SAFADINHOS. NUNCA ME IMAGINEI FAZENDO ISSO NUMA ÁRVORE (MANGUEIRA). RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS ACHO QUE PRECISO EXPERIMENTAR.

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