Eu, Meu Marido e Meu Vizinho 7

Um conto erótico de Marcelo
Categoria: Grupal
Contém 3203 palavras
Data: 07/08/2019 11:54:42

Anteriormente...

Me sinto um animal, um bicho voraz e meto ainda mais forte, com ainda mais intensidade e ela geme ainda mais alto, seu corpo esquenta ainda mais junto ao meu, sinto um formigamento no saco e que estou a ponto de gozar. Sandra goza, intensamente, masturbo seu clítoris dando ainda mais prazer para minha mulher, e gozo enchendo sua boceta de porra quente. Assim como ela, estou ofegante e cansado. Ela vira-se para mim e me beija, diz que me ama, eu retribuo a declaração. Ela deita sobre meu peito e dormimos juntos, abraçados e nus.

...

Confesso que me assustei quando bati na porta do vizinho, querendo me informar sobre uma falta d'água, e me deparei com Sandra, uma gostosa que tinha comido dias antes durante uma viagem em outro estado. Não esperava por aquela situação, mas logo me animei, afinal, teria uma comidinha sempre que quisesse. Todo homem solteiro sabe que tem dias que é difícil de arrumar uma bocetinha pra foder e eu teria uma ali do lado a disposição. Bem, pelo menos era isso que eu achava. De fato eu e Sandra nos pegamos algumas vezes, desde que me mudei, mas ela era casada e pior, com um cara super gente boa: Carlos.

No começo, apesar de ficar incomodado com a situação, não liguei muito, agi como um verdadeiro cafajeste. Uma mulher gostosa daquelas é um pecado ter que ficar refém de um pau só. Mas com o passar das semanas fui vendo que Carlos não merecia aquela putaria toda sob suas costas. Já comi algumas outras mulheres casadas, mas no geral, os maridos sempre mereciam os chifres! Ora por ser mau de cama, ora por ser um mau marido, e ora por ser um mau marido mau de cama. Na minha primeira semana no prédio, o cara ficou sabendo que eu estava sem TV e me chamou pra ver o jogo na casa dele, fui e comi a mulher dele. O tesão falou alto, não teve como. Mas depois me bateu um puta arrependimento, que só foi aumento com o passar do tempo, o cara era gente boa, estava se tornando um amigo para mim e não merecia uma molecagem dessa. Passei a tentar controlar meus instintos. As vezes era difícil, tentava não lançar olhares para Sandra, mas tinha momentos que era inevitável não comer aquela mulher com os olhos de tão gostosa que ela era. Mas parava por aí, passei a não provocar mais Sandra e nem nada. No fim do dia, me acabava na punheta pensando naquela bundinha redondinha ou naquela boceta quentinha que um dia eu já me fartei de comer.

Se eu pudesse voltar no tempo e se eu soubesse quem Sandra era, eu nunca teria me envolvido com ela naquela noite no bar do hotel no qual estava hospedado. Lembro que já estava meio alto quando a vi no bar, percebi a aliança no seu dedo quando o tesão já gritava alto demais para que eu pudesse ouvir. Achei que nossa história terminaria ali, com apenas um capítulo. Por ironia do destino ou por muito azar, me tornei vizinho de andar dela, morando no mesmo prédio. Toda vez que eu para para pensar nessa situação toda em que me envolvi eu acabo rindo sozinho.

Para tentar esquecer Sandra de vez, resolvi me envolver com outras mulheres. Toda noite uma diferente. Nem perguntava o nome de quem eu fodia, na verdade nem me importava. Eu só queria esquecer de Sandra, esquecer do seu copro, da sua voz aveludada gemendo no meu ouvido, das suas unhas na minha pela, do seu cheiro de mulher. Eu precisava esquecer dela. Quando calhava dela me ver entrando em casa com alguma mulher, aquilo me enxia de tesão, eu fodia como se dependesse disso para viver. Sorte tinha a garota que dividia a cama comigo, gozava mais de duas três em uma noite. Aos fins de semana, eu ia ao delírio ao observar da janela do meu quarto Sandra na piscina do prédio. Ela gostava de usa uns biquínis bem pequenos, que deixava sua bocetinha bem marcada. Eu ia ao delírio ao me masturbar vendo aquela cena. Algumas vezes via Carlos e Sandra na piscina e desejava estar no lugar dele. Fui criado dentro da igreja e sabia muito bem que cobiçar a mulher do próximo era um dos maiores pecados, ainda mais quando o próximo em questão é um amigo.

Certa noite, eu havia perdido o sono e quando isso acontece costumo ficar na janela do quarto, observando o céu, as estrelas. Nessa noite, porém, pude observar Sandra e seu marido na piscina, transando. A sunga de Carlos estava na beirada piscina e Sandra estava abraçada dele, beijando ele intensamente, os movimentos eram lentos, precisos e calorosos. Eu fiquei com tanto tesão vendo aquilo tudo que esfolei meu pau de tanto me masturbar.

Depois que minha televisão chegou, eu e Carlos passamos a alternar entra a minha casa e a dela para assistirmos aos jogos de futebol. E eu me sentia mais confortável dessa maneira, apesar de tentar resistir à Sandra, não era fácil ainda ficar perto dela. Ainda mais quando ela usava um shortinho ou um vestidinho curto. Então assim eu ficava mais à vontade, mais relaxado. Numa dessas, Carlos me chamou pra jogar no time do trabalho dele e eu fui, ganhamos! E o pessoal da empresa dele me adoraram, acabou que fiquei fixo no time. Era certo nosso encontro às terças, quartas e domingos para o futebol. E sempre durante a semana a gente combinava de tomar uma depois do expediente e num desses dias as coisas começaram a ficar ainda mais complicadas.

- Eai Marcelo, beleza? - Disse Carlos, chegando e apertando minha mão.

- Fala brother! Senta aí, tu demorou, já pedi a primeira - disse, rindo.

- Assim que tem que ser! - ele riu.

Ficamos sentados no bar bebendo e jogando conversa fora. Conversávamos sobre tudo, o clima, trabalho, futebol, sexo e muita putaria, lógico. Carlos dizia me invejar por ainda ser solteiro e poder comer qualquer gostosa que eu quisesse. Mal sabia ele que eu sentia inveja dele por ele poder comer a mais gostosa todos os dias. Desatinamos a falar sobre a ultima rodada do brasileirão quando percebo uma morena, gostosa, que não parava de lançar olhares para nós dois. Me excito logo ao imaginar aquela mulata na cama gemendo na minha vara. Ela olha fixo para fim e em seguida olha para Carlos, safada! Eu logo entendo o que ela queria. Uma putinha aquela gostosa.

- Brother, não olha agora, mas tem uma morena comendo a gente com os olhos - disse para Carlos, que logo se afoba de querer olhar. - Não olha agora caralho, disfarça!

- Foi mal, foi mal - Carlos se desculpa, disfarçando e olhando em direção da morena, que olha para ele e sorri, e logo desvia o olhar. - Puta que pariu cara, que gostosa da porra! - Ele diz, percebo que ele apertou o pau por cima da calça.

- Porra, nem fala, olha a bundinha! - comento.

- Bundinha? Tá de sacanagem, né - Carlo ri. - Bundão!

- Imagina a boceta, que gostosa que deve ser - comento, lançando um olhar para ela. - Depiladinha ou mais peludinha, o que você acha?

- Ahh, deve ser depiladinha - Carlos responde, de um jeito safado. - Olha como tô, com água na boca só de imaginar!

Nós rimos. Algum tempo depois, perdemos a morena de vista e seguimos a noite conversando. Já tínhamos tomado sabe-se lá quantas cervejas, fomos nos animando e já passamos a misturar várias bebidas: vinho, vodka, tequila. Antes discretos, agora a gente já ria e falava alto. Nesse momento, a tal morena retorna para meu canto de visão e aponto para Carlos, que ergue eu copo de vodka brindando com a moça, que retribui. A morena misteriosa permanece distante, e se antes eu e Carlos estávamos frente a frente conversando, Carlos agora estava sentado ao meu lado para poder acompanhar de camarote o show daquela gostosa. A morena usava um vestidinho curto preto, colado no copro, um saltão e brincos grande que combinavam com seus cabelo cacheados e longos, que iam até a cintura. Carlos apertava minha coxa e ria a cada rebolada que aquela mulher dava, depois de algumas reboladas, a morena começou a vir até nós, o que aumentou ainda mais a euforia de Carlos.

- Boa noite rapazes - a morena disse. - Posso sentar um pouco?

- Onde você quiser - Carlos disse, me surpreendendo pela ousadia. O álcool de fato é algo perigoso.

- Que safado! - A morena disse, sentando-se de frente para nós. - Por enquanto vou sentar nessa cadeira mesmo. Só por enquanto.

- Tudo bem - Carlos respondeu. - Espero não soar desagradável, mas qual seria o nome da mulher mais linda e gostosa que eu já vi nessa noite?

- Uau. Mais linda e gostosa da noite, sabe que meus amigos reclamam que eu me acho demais, que tenho uma auto estima enorme, mas como eu posso ser de outro jeito se recebo tantos elogios?

- Olha morena, você tem todos os motivos do mundo pra se achar - digo, seduzindo ela. - Você é uma delícia.

- Obrigada, moreno - ela diz. - Meu nome é Alice, e como se chamam os homens mais bonitos e gostosos desse bar?

- Opa, gostei! - Eu digo, causando risadas.

- Fico até lisonjeado com o elogio, ainda mais vindo de quem vem - Carlos diz. - Eu me chamo Carlos.

- E eu Marcelo.

- Bonitos nomes, assim como os donos.

- Aceita mais uma bebida? - Pergunto, percebendo que o copo dela já estava vazio.

Alice aceitou e ficamos conversando, o clima de putaria estava pesado no ar e estava claro que os três estavam sentindo muito tesão com tudo aquilo. Qualquer assunto que falávamos acabava em putaria, com muitas frases de duplo sentido e muta maldade.

- Tudo tá muito bom, tudo tá muito lindo mas... - Alice começa.

- Mas? - Perguntou.

- Quando vocês vão me chamar pra ir pra um lugar mais reservado, mais íntimo? - Alice diz. Confesso que fico surpreso com a objetividade dela, pensei que ficaríamos só naquele flerte safado.

- Olha, você é uma gostosa, mas eu sou casado... - Carlos justifica-se.

- Eu não sou ciumenta, honey - Alice diz, mordendo os lábios. Ela se inclina sob a mesa e beija os lábios de Carlos, que não corresponde de imediato. Mas logo deixa-se levar pela boca carnuda daquela morena, que encerra o beijo no momento em que ele começava a se animar. - Vai mesmo me deixar na mão?

- Já que você faz tanta questão... - Carlos diz, meio bêbado, arrancando risos daquela morena.

Continuamos no bar, Alice agora estava entre nós dois e alterna entre a minha boca e a de Carlos com beijos cada vez mais quentes. Ela apertava meu pau dentro da calça e ao mesmo tempo provocava Carlos do mesmo jeito. Depois de algum tempo nessa putaria ela levanta sem avisa e diz que vai chamar um táxi, que é para nós resolvermos a conta. E assim fazemos, minutos depois estamos os três no banco de trás de um táxi, com amassos ainda mais quentes, percebo olhares do motorista pelo retrovisor mas ignoro. Paramos em frente de um prédio e descemos, antes de sair Alice vai até a janela do motorista e rouba um beijo de língua do taxista, que fica estático. Alice nos guia pelo prédio até o seu apartamento, assim que ela abre a porta parte para cima de nós dois com um intenso e alternado beijo. Ela nos guia até a sala e pede para que nós fiquemos à vontade em sua casa, enquanto ela vai até o seu quarto, olho para Carlos e vejo ele se despindo. Primeiro ele começa desabotoando a camisa social e na sequencia tira os sapatos e meias, faço o mesmo. Ele me olha eufórico e me cumprimenta e em sequencia me abraça.

Alice retorna para a sala apenas de calcinha e sutiã, de renda preta ambas as peças.

- Safadinhos, já começaram a tirar as roupas - Alice diz, abrindo o sutiã e liberando os seus belos seios. Ele eram fartos e bem redondos, seus mamilos eram peritos com biquinhos durinhos que seriam muito gostosos de chupar. - Podem tirar mais!

Eu e Carlos não perdemos tempo e nos livramos de nossas calças, ficando apenas de cueca, a minha vermelha e a dele banca. Alice vem até nós e beija um de cada vez e em seguida empurra nossos ombros para baixo, fazendo com que eu e ele sentássemos no sofá. Ela para na minha frente e me beija, enquanto isso sinto suas mãos na minha cueca, ela puxa para baixo e libera minha rola que já estava dura, ela da uma chupadinha na cabeça dela e parte para Carlos, fazendo o mesmo que fez comigo, ao liberar sua piroca também dura, da uma chupadinha na cabeça. Alice se ajoelha entre nós e começa a masturbar nossos paus, ela então abocanha a pica de Carlos, que joga sua cabeça para trás de tanto tesão que sentia, enquanto chupa o meu amigo, ela me masturba no mesmo ritmo da sua chupada. Sua mão era muito macia e quente, tava sendo uma delicia aquela punheta.

Vejo aquela mulher chupando o pau de Carlos e me excito demais com aquela cena, o pau dele era depilado e branco, assim como ele, era fino e cumprido, pouca coisa maior que o meu, que era moreno e grosso, com pelos. Depois de chupar meu amigo, Alice passa a se dedicar ao meu pau, sugando a cabeça da minha rola com pressão, ela sobe e desce sua boca, pondo praticamente todo o meu pau na sua boca e tirando. Carlos geme de tesão enquanto aquela putinha o masturbava, ele não aguentou muito aquela situação e tomou a frente da situação, ou melhor, a trás. Carlos vestiu seu pau com uma camisinha e veio por trás de Alice, penetrando aquela morena gostosa, ela permanecia chupando minha piroca mas eu percebi o exato momento que ele a penetrou: Alice tremeu.

Carlos segurou firme em sua cintura e começou a bombar, o barulho do seu tronco batendo contra a bunda de Alice, o barulho da pele na pele, era a música perfeita para embalar aquela putaria que acontecia naquele apartamento. Levo minhas mãos até a cabeça de Alice e passo a empurrar contra o meu pau, ela chupa de vagar, com intensidade, babando em todo o meu pau, facilitando o deslisar. Carlos da uma porrada na bunda dela, ela geme com meu pau na boca, olho para ele e ele sorri para mim, ergue sua mão enquanto fode aquela gostosa sugerindo um high five, retribuo o ato.

Alice para de me chupar e levanta, me puxa para um beijo de língua e logo beija Carlos, que se importa com o fato dela ter chupado meu pau segundos antes, aquilo me enche ainda mais de tesão. Ela senta no meu colo e posiciona minha rola na entradinha da xota dela, senta com força, fazendo minha piroca entrar de uma vez. fazendo charme, ela olha para Carlos por cima do ombro e pede que ele coma o cu dela. Carlos fica louco e mete com força no cu de Alice, que começa a fazer movimentos suaves em cima do meu pau, Carlos beija o pescoço de Alice e morde sua orelha e eu a beijo com muita volúpia e bem lentamente. Ouço Carlos urrar de tesão e percebo que ele gozou dentro do cu de Alice , que levanta num repente e fica de quatro no sofá, pedindo para que eu coma o cu dela, dessa vez. Obedeço, meto tudo de uma vez naquela puta, arrombando ainda mais o cu dela, Alice reclama ao sentir meu pau grosso arrebentando suas pregas, tomo ela para mim com meus braços entrelaçado em seu corpo suado e deixo com que ela se acostume com minha rola dentro dela, depois de um tempo, passo a bombar de vagar.

Carlos estava sentado no sofá de frente para nós, assistindo a tudo, se masturbando. Alice chama ele e Carlos não pensa duas vezes, coloca o pau meia bomba na boca de Alice e ela passa a chupa-lo. Acelero as bombadas no cu daquela safada e faço ela gemer na minha pica, aproveito e dedilho sua boceta, deixando ela toda molhadinha, ela pede para que Carlos coma sua xota e ele, já recuperado, atende seu pedido. Com Carlos já deitado sobre Alice, volto a meter nela, ainda mais rápido, Carlos bomba com vontade naquela boceta apertadinha e nossa safada grita feito uma cachorra no sio, pedindo sempre mais e mais. Dou mais tapas em sua bunda mando que ela grite e a safada grita de tesão, acordando boa parte dos vizinhos e deixando todos com muita inveja, provavelmente. Alice começa a se contorcer entre as duas picas que ela mastigava com o cu e a boceta e goza, ferozmente, esguichando seu liquido em nós dois.

Gozo em seguida dentro do seu cu e Carlos goza também, pela segunda vez, dentro da sua boceta. Caímos uma para cada lado no sofá e Alice entre nós, ela estava suada, ofegante e muito cansada.

- Acho que devo um pedido de desculpas para os dois - Alice começa, rindo.

- Por que? - Pergunto.

- Usei, os dois, para realizar um fetiche antigo de dar para dois gostosos - Alice diz, dando um beijo em mim e em Carlos, em seguida.

- Olha, por mim você pode me usar sempre que quiser, viu - digo, rindo.

- Tá combinado então, gatinho - Alice ri, me beijando novamente.

- Eu preciso ir - Carlos diz, levantando do sofá e catando suas roupas.

- Que isso, cara, fica aí - Eu disse, sem entender nada.

- Vamos de segundo round, gatinho - Alice disse, puxando ele pelo braço, que se soltou dela.

- Eu preciso ir, minha mulher tá me esperando - nesse momento eu entendi tudo: o álcool subiu e bateu o arrependimento.

- Quer que eu vá com você?

- Não, não quero estragar sua noite, divirta-se! - Carlos disse, vestindo a cueca e calça e saindo do apartamento.

- Bem, enfim sós! - Alice disse, pulando em cima de mim e me roubando um beijo.

O resto da noite seguiu muito bem e gostosa. Eu e Alice transamos muito! Em todos os cômodos em todas as posições, não dormimos nem por um minuto, para espantar o sono e recuperar as energias entre uma foda e outra, tomávamos vinho. Perdi as contas de quantas vezes gozei e de quantas vezes Alice gozou, nas ultimas fodas mal sai porra do meu pau. Me despedi de Alice pela manhã, depois de um bom banho, ela me levou até a porta nua, como despedia: um beijo longo e uma siririca que bati para ela, fazendo aquela potranca gozar uma ultima vez. Segui para casa, estava exausto, tetei ligar para Carlos no caminho mas o celular dele só dava caixa postal. Começava a me preocupar com Carlos, eu deveria ter ido embora com ele, preferi deixar ele sozinho para pensar e refletir sobre o que ocorreu mas começo a pensar que errei em tomar esta decisão.

- Alô, Carlos? - Digo, quando finalmente ele atende minha ligação. - O que? Você sofreu um acidente de carro? - me assusto.

CONTINUA...

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Comentários

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Este conto mostra a cumplicidade dos dois machos para mais tarde desfrutarem de você.

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Estou adorando acompanhar essa história. Seria bastante excitante se o Carlos flagrasse sua esposa e o Marcelo transando e não falasse nada, excitando-se com a situação e vendo até onde isso iria. Algo desse tipo se acontecer nos próximos capítulos será demais!!!

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Excelente reviravolta...só quem possui o talento, como é o seu caso, é que pode dar um novo rumo assim. Parabéns e estamos curiosos sobre a sequência....o que vai acontecer com o trio.

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Surpreendente esses novos lados..veremos a reação da esposa ao descobrir

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