Maridão apronta com garçom em viagem com esposa

Um conto erótico de Casbi
Categoria: Homossexual
Contém 955 palavras
Data: 06/08/2019 16:29:30
Última revisão: 06/08/2019 22:16:03

Recentemente, como estava de férias, acompanhei esposa a um congresso em uma grande capital da América do Sul. Todos os dias almoçávamos no restaurante de um shopping próximo ao local do evento. Num desses dias fomos servidos pelo garçom Gustavo: um cara casado em torno de 35 anos com corpo largo e forte, estatura mediana, moreno, cabelo escuro cortado em estilo degradê e com uma barba estilo hipster muito bem feita. Foi difícil disfarçar que seu sorriso e voz grave tinham me hipnotizado. Quando nosso olhares se cruzavam, seu sorriso mostrava seu interesse nesse gordinho cinquentão moreno baixo que se fazia de desinteressado pra não chamar a atenção da esposa. Esposa foi para congresso enquanto eu pagava a conta: claro que com olhar de desejo eu deixei uma gorjeta generosa para o Gustavo. Quase uma hora mais tarde, comecei a seguí-lo quando percebi que saia do restaurante. Ele entrou em um banheiro numa área pouco movimentada do shopping: como tinha um cara lá dentro eu o observava pelo espelho batendo uma punheta no mictório. Era um cacete de uns 18 cm, grossura mediana, avermelhado e cabeçudo. Assim que o empata-foda saiu eu me posicionei ao lado dele. Fiquei de pau babado quando ele me beijou com muito desejo: sentia sua língua vasculhando minha boca e sua barba se entrelaçando com a minha. Eu falei com ele para irmos para o reservado. Lá dentro eu tirei seu cacetão pra fora e comecei a lamber suco gostoso e salgadinho que melava sua cueca. Depois ele começou a fuder minha boca devagar e de vez em quando me fazia quase vomitar ao tentar enfiar todo seu cacete na minha garganta. Depois de uns minutos alternando minhas chupadas gulosas com seu tira e põe do seu cacete na minha boca, ele me segura pelos cabelos na frente do seu pau enquanto bate uma punheta acelerada. Instintivamente abri a boca demonstrando minha sede de leite. Em poucos segundos ele enfiou seu pau na minha boca ao mesmo tempo em que vários jatos de porta quente e agridoce inundavam minha garganta. Depois de engolir cada gota, ele voltou a me beijar lentamente enquanto se punhetava para manter a excitação . Fiquei um pouco assustado com a entrada no banheiro de dois caras conversando. Ele pediu pra ficar calmo porque ainda precisava me fazer gozar bem gostoso. Quando os caras saíram, ele me surpreendeu ao tirar minha roupa completamente, virar- me se costas pra ele e enfiar a língua no meu cu. Eu me contorcia de tanto prazer... quase gozei quando ele puxou meu pau pra trás e engoliu ele todinho. Chupava meu pau com muito furor e depois pegava toda a baba produzida e lambuzava meu rego me preparando para o melhor. Cada vez que sua língua e dois dos seus dedos me penetravam eu me contorcia sentindo arrepios por todo o corpo que me faziam pedir repetidas vezes: "me come logo meu barbudão gostoso" e "quero sentir vc dentro de mim logo". Então ele se levantou, dobrou meu corpo um pouco pra frente, vestiu uma camisinha e enfiou sua cabeçorra no meu cu. Doeu um pouco mas não reclamei, deixei ele me empalar com seu cacetão gostoso. Ele me estimulava dizendo adorar comer maduros gordinhos de bunda pequena e durinha como a minha. Ao mesmo tempo que parecia que seu cacete ia atingir meu estômago, senti seu saco e seus pentelhos encostando na minha bunda com suas estocadas lentas e rítmicas e também a fricção da sua barba e seus beijos na minha nuca que me levavam ás nuvens. Quando ele começou a meter forte, quase tirando seu pau do meu cu para em seguida enfiar tudo de uma vez, percebemos mais uma vez a entrada de uma pessoa no banheiro que fez xixi num mictório em frente ao reservado que estávamos. Prá não acabar o tesão ele sussurrou no meu ouvido "rebola no meu cacete sem fazer barulho meu coroa safado". Então tive uma idéia: coloquei ele sentado no vaso, afastei sua camisa aberta, lambi seus mamilos e me sentei de frente pra ele encaixanso seu pauzão no meu cu guloso. Assim comecei a rebolar no seu pau e a beijar seus lábios carnudos. Em alguns momentos eu me levantava pra sentir seu pau deslizando pra dentro de mim de novo e depois voltava a rebolar. Quando senti que estava quase gozando com meu pau esfregando na sua barriga eu liguei o foda-se e comecei a cavalgar seu cacete sem me importar com o cara que ainda continuava no banheiro. Gozei muito na sua barriga e logo em seguida acho que estimulado pelas contrações do meu anel sobre seu pau senti a camisinha se distender dentro de mim com um líquido quente que anunciava sua segunda gozada. Ele terminou de se limpar antes de mim já que eu estava completamente nu, agradeceu, deu um beijo de despedida bem molhado e saiu enquanto eu me vestia. Ouvi ele conversar com o cara mas não entendi bem o que falavam. Quando sai, vi que era um garotão com talvez uns vinte anos branco com uniforme de faxineiro do shopping exibindo uma punheta em pau depilado com tamanho semelhante ao meu: não resisti à oferta e me ajoelhei fazendo uma gulosa no rapaz. Eu enfiava seu pau quase todo na boca, depois lambia tudo igual a um picolé, depois lambia seu saco volumoso ao mesmo tempo que batia punheta pra ele... então comecei a chupar com bastante pressão e punhetar seu cacete simultaneamente até ele encher minha boca de porra. Eu olhava diretamente nos seus olhos de surpresa e de orgulho em ter seu leite bebido sem desperdício. Em seguida, devolvi seu pau pra dentro da sua calça e voltei para o hotel.

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