Dor e Paixão

Um conto erótico de anne
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 630 palavras
Data: 31/08/2019 22:17:00
Assuntos: Sadomasoquismo, uando

Desde a adolescência sentia desejos relacionados a submissão e a dor. Não sabia muito bem o que era isso. Casei, tive filhos e tal desejo continuou latente dentro de mim. Me aventurei em algumas conversas em salas de bate papo, o que me soavam vazias e caricaturadas. Deixei isso ao lado em minha vida. Já divorciada e filhos adultos conheci um homem em meu trabalho. Culto, doce, estrangeiro: nossa conexão foi imediata. Jantares, longos beijos e longas conversas nos levaram ao sexo. Intenso, cúmplice e ao meio disso a pergunta: posso te amarrar? Com o corpo vibrando acenei com a cabeça. Foi bom, mas um pouco decepcionante. Eu queria mais.

Marcamos uma viagem juntos. Uma cidade do interior, um local afastado, um chalé em meio às arvores.

Ao chegarmos, ele me segurou com força pelos cabelos e disse: aqui você me obedece. Tirou minha roupa, colocou pulseiras e tornozeleiras de couro. Eu não conseguia respirar. Medo e desejo em meio a surpresa. Me colocou de joelhos, enfiou seu pau em minha boca, já grande e duro e quando comecei a chupar um jato quente invadiu minha garganta me levando a afasta a cabeça, que foi segura com força: você bebe o que eu te der para beber.

E bebi seu mijo outras e outras vezes naqueles dias.

Eu tentava falar algo, que me explicasse, e creio que se cansou pois colocou uma especie de arame na minha boca que me impossibilitava de falar, só conseguia balbuciar e babar.

Me colocou de quatro, me lubrificou e enfiou com tudo um plug em meu cú e outro em minha boceta, Fechou com fita isolante e ligou o vibrador: todos seus buracos preenchidos minha puta.

Prendeu os ganchos da pulseira e outro gancho, onde fiquei pendurada, nas pontas dos pés, nua e entregue. Fui chicoteada e chorei. Perdi a conta de contas chicotadas levei. Queria que ele parasse, mas ao mesmo tempo ficava cada vez mais molhada, mais encharcada. Quando parou, tirou o arame da minha boca e me beijou, doce e longamente. Você foi minha grande surpresa....

Me amordaçou novamente e começou a tocar meus seios que a essa altura estavam com os mamilos duros. Ele os amarrou, um, depois o outro, com um tipo de lacre. Foi colocando agulhas enquanto minhas lágrimas desciam misturadas com meu desejo. Agulhas e quando um pouco de sangue saia, ele lambia e gemia. Foram várias agulhas preenchendo meus seios, num êxtase sem explicação que ambos vivemos. Sem aguentar, ele me tirou do gancho, me colocou de quatro, tirou o plug do meu cú, e com força e de uma vez me penetrou. Gritei, gozando sem ter controle nenhum sobre meu corpo. Enquanto ele metia com força senti seu gozo me encher inteira. Quando eu menos esperava, ele tirou seu pau do meu cú e enfiou na minha boca, ainda senti o resto da sua porra na minha garganta.

Eu esperava que neste momento iríamos descansar e eu poderia entender como ele planejou tudo aquilo, mas não tive tempo. Ele me amarrou de 4. A bunda para cima, aberta, me lubrificou de novo fartamente e começou a me penetrar com os dedos: um, dois, três, num vai e vem que me corpo acompanhava, e fomos assim por muito tempo. Eu queria gritar que ele parasse pois imaginava o que viria a seguir e tremia de medo, mas não podia e aos poucos sua mão foi entrando em meu cu me fazendo gozar e urinar ao mesmo tempo, até que finalmente explodi em um gozo sem explicação quando ele enfiou seu punho inteiro.

Só posso dizer que ele foi minha grande surpresa e que muitas outras sessões se sucederam, realizando as minhas mais secretas fantasias e que hoje, é meu dono, inteiro , de corpo e de alma.

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