O meu primeiro VIRGEM

Um conto erótico de Lethícia
Categoria: Heterossexual
Contém 1460 palavras
Data: 31/08/2019 14:40:53

Olá, amigos. O conto foi baseado em uma história real, alguns detalhes foram trocados para manter a privacidade dos envolvidos. 😉

PARTE 02 do conto "Minhoquinha" (cliquem no meu nome para lerem o conto anterior)

Um pouco de mim: Sou morena, corpo bem brasileiro. Bundão, coxas grossas, panturrilhas durinhas, pele macia e bem tratada, sempre cheirosa e hidratada… no cotidiano procuro me vestir de maneira discreta, sem realçar minha protuberância posterior, pois meu trabalho exige descrição. Mas na cama, entre 4 paredes ou em qualquer situação que envolva sexo, eu me revelo puta, safada, cachorra, amante, uma verdadeira mulher no seu instinto mais primitivo. E é exatamente assim que eles amam: dama na rua, puta na cama.

Dieguinho entrou no quarto que eu estava hospedada, muito tímido, com o olhar baixo, mas percebi umas duas olhadas para minha roupinha de dormir. Eu não estava esperando receber ninguém, pois meus olhos estavam, ambos, inchados por causa da conjutivite.; o cabelo meio desgrenhado, a cama desarrumada, a TV ligada num programa de culinária qualquer. Ele sentou em uma das poltronas que estavam no canto e eu, no beliche mais perto.

- Queria te agradecer por me defender mais cedo, os caras são uns babacas e eu fico sem paciência pra discutir com eles às vezes.

- Sem problemas! - sorri e balancei a mão. - Estou sempre às ordens.

Ele não desgrudava os olhos dos meus “faróis acesos” e ri por dentro de como um piá novinho pode se excitar até por alguém com aquele olho remelando como eu estava. Decidi entrar no jogo e questioná-lo por que ele não tinha saído com os meninos, se não tinha arrumado ninguém para beijar desde que chegou… Quando suas respostas começaram a agradar meus ouvidos, sugeri que fôssemos para o quarto que eles estavam, pois provavelmente os meninos demorariam. Ele foi na frente, troquei o baby doll por um vestidinho e um sutiã e parti.

Entrei no quarto já trancando a porta, remexendo no frigobar procurando algo para beber e amainar meu calor interno, que já começava a se mostrar. Ele me abraçou por trás, passou a mão na minha barriga e disse que eu era linda, que tinha ficado de olho em mim desde a primeira vez que nos vimos. Perguntei se meu olho não seria problema e ele, cheio de atitude pra um piá tão novinho, levou minha mão para sua bermuda, onde o pau já dava sinais de vida.

Minha xaninha, piscando de tesão, já estava toda molhadinha… Depois de ficar na mão com Minhoquinha {VER CONTO ANTERIOR}, eu já estava pronta pro abate! E dessa vez decidi me entregar, ver o que aquele menininho era capaz de fazer.

Deitamos na cama, nos beijando, primeiro devagar, mas a medida que ele ia se empolgando, passou a ser com sofreguidão. Suas mãos frias deslizavam pelas minhas pernas, levantando meu vestido em busca da minha xana… e seu olhinhos brilharam quando ele tateou e me percebeu toda ensopada, prontinha pra agasalhar a piroca.

Dieguinho, em sua afobação de menino, já foi logo tirando o pinto juvenil da bermuda, arrancando a cueca junto e me oferecendo. Eu ajoelhei na cama, segurei-o com as duas mãos e dei uma cheirada, pra saber onde estava colocando a boca. Todo lindinho, com uma cabeça rosada, depiladinho, cheiroso… fui chupando devagar, aproveitando aquele mel de menino que bate muita punheta! Estava uma delícia chupar Diego, e, pela carinha de prazer dele, estava adorando também!

Sentei com as pernas em “W”, proporcionando uma visão maravilhosa da calcinha enterrada na minha xana ensopada e ele tirou meus peitinhos pra fora do sutiã e do vestido, e ficou apalpando eles com gosto, como se fossem os primeiros peitos que ele tinha visto na vida! Eu alternava entre punheta e lambidinhas na cabeça da piroca, e seus olhinhos se reviravam.

Seu corpo saindo da puberdade começou a dar pequenas tremidinhas enquanto eu mamava devagarinho pra aproveitar cada segundo daquele oral e Diego começou a se exaltar e me chamar alto de gostosa, de safada, a dizer que nunca tinha sentido tanto prazer, além de umas coisas desconexas que eu não estava mais prestando atenção! *Risos*

Eu amo um pau grosso, preto, cabeçudo, com aquelas chapeletas que parecem um cogumelo de tão grandes, mas se o cara sabe enfiar gostoso, me satisfaço até na siririca. Diferente de “Minhoquinha”, Diego estava bem munido de pica, toda lisinha, com veias aparentes, nada extraordinário, mas no momento que ele começou a querer meter, me pus de 4 na cama, levantei o vestido, arregacei a calcinha pro lado e dei aquela piscadinha com o cu, que deixou ele muito doido! Foi só o tempo de colocar a camisinha!

Ele veio meio aflito pra socar, mas eu apertei bem a xana, dificultando a entrada, proporcionando muito prazer pra ambos a medida que ele conseguia enfiar.

- Aahhhhhh… ohhhh… meu pai…. Ainnnn…. Que buceta apertada, mãezinha… Ahhh…

Eu gemia bem dengosinha enquanto ele enfiava devagar, aproveitando cada centímetro da minha xota.

Ficamos um tempinho assim, até que eu relaxei e virei de barriga pra cima, fazendo o frango assado. Ele estava de olhinhos fechados, se concentrando em bombar gostoso.

- Toca em mim, meu benzinho! - Coloquei sua mão no meu clítoris enquanto ele continuava bombando firme, mas com cadência no meu rebolado, meu cuzinho piscando, ele vendo e enlouquecendo!

O safado rapidinho pegou o jeito e me fez gozar gostoso! Minhas contrações deixaram ele de olhos arregalados e doidinho pra gozar, mas eu tirei a vara e fiz ele pincelar gostoso no meu cu!

Ele começou a passar o dedo no meu rabinho, fazendo círculos com o indicador e umedecendo com meu próprio gozo. Depois ajoelhou no chão, me puxou pra ponta da cama e começou a chupar minha xota com fome, com gosto, com tesão! Eu gemia baixinho, segurando sua cabeça e não deixando sua cara sair de cima da minha xota foguenta de puta.

Dieguinho me chupava com gosto, não parava nem pra respirar! O tesão estava tanto que, quando ele levantou a cabeça pra dizer alguma coisa, eu comecei a me contorcer de novo e ele já levantou minhas pernas, metendo o pau bem duro e quentinho sem camisinha. Estava tão doida, tão fora do ar que nem percebi, só senti a jatada quente de gala dentro da xoxota. Depois de gozar dentro, ele me abraçou forte e me agradeceu.

- Ai, eu nunca imaginei que sexo fosse gostoso assim!

- Filho da puta, você gozou dentro! - fui levantando e correndo pro chuveiro, pra jogar a gala fora-.

- Me desculpe, eu não consegui me controlar! Mas fique tranquila, eu não tenho nada… e você é minha primeira mulher. - as bochechas coraram!

- Você não tem cara de viado! - Ri.

- Não, eu era virgem!

Gelei! Gelei mesmo! Como assim??

Ele me contou que era muito tímido e só tinha namorado com uma menina da escola, que às vezes dava uma pegada na rola dele e deixava ele meter o dedinho no cu, mas nada além disso; que todos os colegas dele já tinham transado, mas ele não queria que a primeira vez dele fosse com uma das “sebosas” da rua dele, que todo mundo já tinha metido.

- Eu queria uma mulher de verdade e você apareceu. Eu não parava de punhetar pensando em você desde que te vi. Queria saber como era o seu beijo, o gosto de uma buceta de uma mulher de verdade… me desculpe! - baixou o olhar, todo envergonhado-.

Sai do banheiro depois da chuveirada e ainda nua, abracei ele e dei o melhor beijo na boca que poderia naquele momento. Ele amoleceu todinho, seu toque ficou tenro e ele, todo carinhoso, afagava meus cabelos.

Deitamos novamente na cama, nus, e começou um jogo de línguas e dedos, com toques bem suaves, fazendo todos os pêlos dos nossos corpos se arrepiarem. Quando minha boca desceu para agradar aquele pau duríssimo e cheio de energia, ele fez carinho no meu cabelo e começou a me elogiar:

- Você é muito linda, Lê! MARAVILHOSA! Gostosa, carinhosa… eu não poderia ter escolhido alguém melhor pra fazer sexo comigo! Ahhhh… Lê! Que delícia isso que você faz com a língua!

Depois disso, encapei o cacete dele, sentei gostoso de coqueirinho e metemos até ele jorrar novamente. O bichinho estava exausto, coitado, mas ainda fiz ele me dar beijos gregos até que eu gozasse pra fechar a noite.

Fiz ele ir numa farmácia 24h perto do hostel pra comprar pílula do dia seguinte e Redbull.

Fui descansar, pois no outro dia já teria que mudar pro hotel da empresa, pra minha vida normal. Deixei meu telefone com o cara da recepção do hostel, caso alguém perguntasse a ele quando eu sai.

E foi assim que eu desvirginei Dieguinho.

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Comentários

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Maravilhoso. Mas por favor se detenha mais nos detalhes. Se você começar a explorar os detalhes, junto a seu talento de narração, vai ser tornar uma das melhores escritoras do site. Parabéns, nota 10! Acompanhe meu contos e avalie também. Beijos!

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Lê o conto é excelente sem dúvidas , muito excitante , se for real pqp , que sorte a sua por pegar um virgem nessa idade nos dias de hj , mas que sorte mesmo , foi do Dieguinho de perder o cabaço vom uma putinha " na cama " como vc ...Parabéns , 10

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Sensacional! Não sou mais virgem, mas fiquei com inveja..rs Bjs e leia os meus tb

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