Escrava Marina: Tratada como um animal

Um conto erótico de Marina
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2939 palavras
Data: 30/08/2019 22:38:15

Terceira história da escrava Marina, continuação de: "Escrava Marina: Emprestando os brinquedos."

Eu me chamo Marina e sou uma escrava sexual. Eu estou nua e amarrada, usando só um casaco por cima do corpo sendo levada por um amigo do meu dono para ser torturada na casa dela por um dia. No banco de trás esta Bia, a escrava do Sr. Henrique, meu dono temporário.

A viagem é longa, pegamos a estrada e no meio do caminho entramos em uma estrada de terra e o Sr. Henrique dirige até uma clareira. Eu sou removida do carro, eles tiram o casaco e jogam de volta no banco de trás, depois eu sou desamarrada. Em seguida a escrava Bia também tira a roupa, o que é bem rápido pois ela estava usando somente um vestidinho. Ela tinha o corpo bem diferente do meu, ela era mais alta, peituda e tinha o quadril bem mais largo, mas a cinturinha muito fina em relação aos peitos, um corpo de ampulheta. Ela era depilada, como esperado para uma escrava, e tinha o grelo bem maior que o meu e ficava bem visível para fora pois ela tinha um piercing triângulo, um anel que perfurava por trás do grelo dela, além de uma barra em cada um dos mamilos.

O Sr. Henrique pega duas cordas no carro amarra uma em cada um dos nossos punhos, depois nos leva até uma árvore, que eu tenho certeza ele já havia escolhido antes pois era perfeita, ele prende nós duas contra lados opostos da árvore, os punhos presos nos galhos acima da gente. Com outras cordas ele amarra os nosso tornozelos, o meu tornozelo esquerdo no dela e o mesmo nos tornozelos direitos, isso nos força a abrir bem as pernas e projetar a boceta para frente. Por fim ele pega um chicote de 9 pontas e começa a nos acertar, dando voltas na árvore e nos cobrindo de chibatadas das pernas até os peitos, com grande atenção para as nossas bocetas depiladas. Nós duas ficamos todas cobertas de marcas, ele então nos soltou para logo em seguida nos prender de novo, com a corda passando pelo mesmo galho e nos colocando uma de frente para a outra. Com outras cordas ele prendeu o meu joelho esquerdo na corda de cima e o joelho direito de Bia da mesma maneira, nos obrigando a ficar apoiadas em somente um pé cada. Sr. Henrique então tratou de nos fustigar nas costas, bundas e pare de trás das coxas, a posição que a gente tava deixava a boceta aberta e quando ele atingia a minha bunda ou a de Bia com o chicote eu consegui sentir ele atingindo também a minha boceta por baixo.

Depois de nos chicotear o quanto ele quis, Sr. Henrique abre a braguilha, coloca a pica para fora e mete na boceta de Bia. Ele manda nós nos beijarmos enquanto ele fode a escrava, mas antes que ela conseguisse gozar, ele tira a pica da boceta dela, vai até mim, tira o plug e mete no meu cu. Ele me fode, com a pica lubrificada pela boceta de Bia até me encher de porra, depois pega o plug e coloca de volta. No fim ele me solta e me manda ficar de joelhos para chupar a boceta de Bia, que continuava presa se apoiando em somente um pé. Não demora muito para ela ter um gigantesco orgasmo, acho que ele também não deixava ela gozar com frequência, só que ao gozar ela solta um jato de de umidade bem no meu rosto.

Voltamos para o carro, mas não nos vestimos, seguimos nuas pelo resto da viagem até chegar no sítio do Sr. Henrique. Ele me leva té o celeiro, me coloca em uma baia em cima de um monte de feno e amarra os meus punhos em um gancho na parede. Eu sinto o cheiro dos outros animais no lugar, mas mesmo assim eu durmo muito rápido devido à exaustão. Mas eu não durmo nem 3 horas pois de manhã cedo eu sou acordada pelo barulho dos funcionários do sítio cuidando dos animais. Eles agem como se eu não estivesse ali, como se eu fosse outra égua deitada na minha baia. Eles terminam de cuidar dos animais e finalmente me dão uma atenção, um dos peões chega até mim, mas antes que eu abra a boca ele me diz que aqui eu não passo de mais uma égua, portanto não é para eu falar porque égua não fala, eu só posso relinchar. Ele então solta as minhas mãos e me menda ficar de quatro, depois coloca um vasilha na minha frente e me manda comer. A posição era muito humilhante, mas a comida era uma granola deliciosa com leite.

Depois que eu como ele amarra os meus braços nas minha costas e coloca uma coleira com guia no meu pescoço e eu sou conduzida até uma torneira no canto do celeiro. O peão prende a minha coleira em um gancho, depois ele tira os plugs do meu cu e da minha boceta e com um balde e uma barra de sabão ele começa a me lavar, os outros peões ficam assistindo. O sabão é áspero, assim como a mão do peão, mas ele me esfrega com força e deixa a minha pele toda vermelha, especialmente nos meus peitos e na minha boceta. Ele inclusive enfia um dedo no meu cu e dois na minha boceta para me limpar por dentro também. Depois do banho ele escova os meus dentes e eu sou conduzia até o lado de fora para secar no sol enquanto ele prepara os meu apetrechos. Ele então passa óleo em todo o meu corpo e coloca de volta o dildo na minha boceta, mas no cu ele coloca um com um rabo de cavalo. Depois ele seca os meus cabelos e faz um rabo de cavalo no meu cabelo, nesse ponto ele me coloca de quatro e tira o pau para fora, ele nem precisa me ordenar, eu simplesmente coloco na minha boca e o chupo até gozar na minha boca, engulo tudo como sempre, sinto nojo e humilhação por estar fazendo isso naquele peão feio e suado.

O peão pega um cinto de couro largo e prende bem apertado na minha cintura, depois pega uma arreio e coloca na minha boca, por fim ele pega dois pares de correntes com prendedores na ponta e prende nos meus mamilos e nos lábios de minha boceta, ele prende o meio das duas correntes em uma corda e depois usa a corda para me puxar. Eu tenho que seguir, sentindo o puxão nas partes mais sensíveis do meu corpo. Ele me leva até uma área de terra onde ele me força a correr em círculos por 20 minutos, ele é rápido e eu sou obrigada a manter o mesmo ritmo. Eu sinto a dor nos músculos e nas áreas com os prendedores, quando ele finalmente para eu estou ofegante, o peão então me leva até um balde de água, eu caio de joelhos e bebo um monte de água. Ele tira os prendedores e me leva até a casa do sítio.

O Sr. Henrique estava de roupão tomando café da manhã no jardim atrás da casa, a escrava Bia está ao lado dele servindo-o, ela veste somente um espartilho e botas, os peitos e a boceta dela completamente expostos para todos verem. Minha coleira é amarrada em um gancho em um poste no jardim e o peão vai embora. Sr. Henrique continua tomando o café como se eu não estivesse lá. Só quando ele termina de comer que vai até mim me inspeciona, verifica as marcas do chicote da noite anterior, assim como as marcas dos prendedores da manhã. Ele pega uma pomada e passa nos lábios da minha boceta e nos mamilos que estavam bem machucados. Depois ele me leva até uma estrutura de madeira na jardim com uma plataforma de madeira e uma armação de , ele solta os meu braços, eu finalmente consigo esticar os braços, o Sr. Henrique aproveita para me bolinar inteira, ele passa a mão na minha boceta, nos meu seios, dá uns tapas na minha bunda, eu fico morrendo de tesão. Ele pega uma corda e começa colocando uma corna no meu tórax acima e abaixo dos meus seios, depois pegou uma corda passando por uma anel preso na estrutura de madeira, prendeu na corda do meu corpo e me suspendeu, presa pelo tórax, as pernas e os braços soltos, depois ele pegou uma corda puxando os meu tornozelos para dentro e os prendeu nos meus punhos, curvando o meu corpo suspendo. Comigo presa assim ele chamou a escrava Bia para lamber a minha boceta até eu estar próxima de gozar.

A próxima posição foi comigo no chão, de barriga para cima, ele prendeu uma corda no meu dedão e puxou até a corda no meu tronco, forçando-me a dobrar um joelho para dentro. Depois ele trocou o dildo na minha boceta por um gancho de metal, do gancho havia uma corda presa na minha coleira, eu fui obrigada a ficar com as costas dobradas para frente para aliviar a pressão na minha boceta. Nessa posição ele aproveitou para bater na sola do meu mé com um bambu. Por fim ele me colocou de pé, com o gancho na boceta, mas com a corda passando pela argola na barra de madeira e depois descendo para uma argola no chão e finalmente presa no meu rabo de cavalo, essa posição me obrigava a ficar com rosto para cima, eu podia ver muito pouco. Eu então comecei a sentir os pregadores, ele usou a minha posição para colocar dezenas de pregadores no meu corpo. Começando com os meus seios, toda a circunferência dos dois. Depois na minha barrica, por fim nos lábios da minha boceta, cinco de cada lado. Os pregadores estavam conectados uns nos outros com uma cordinha, ele então puxa a corda e eles são arrancados todos de uma vez, causando uma dor muito grande e eu grito.

Eu sou solta, o dildo volta para a minha boceta e o Sr. Henrique me manda chupar a pica dele, depois disso ele vai almoçar, mas eu sou levada de volta para o estábulo onde eu recebo o meu almoço, de novo em uma vasilha no chão. Depois de comer eu tendo comunicar que preciso ir ao banheiro sem falar, eu grunho e agito a cabeça até que o peão da fazenda acerta que eu quero usar o banheiro. Ele então traz um balde e coloca no meio do estábulo, depois tira os plugs de mim e eu sou obrigada a ficar de cócoras, na frente de todos para me aliviar, essa é a maior humilhação da minha vida, depois disso eu passo a realmente me sentir como um animal de fazenda. Eu sou então novamente lavada por fora e por dentro, lubrificada, replugada e coberta com protetor solar. Depois disso eu sou amarrada em um banco do lado de fora, as minhas pernas completamente abertas. Eu fico assim por mais de uma hora, a boceta completamente exposta e arreganhada. Os funcionários do sítio seguem trabalhando quase normalmente, de vez em quando um para apertar os meu mamilos, lamber o meu corpo, me bolinar, puxar o meu grelo e, o pior de tudo, me masturbar. Eu fico uma hora assim, até o Sr. Henrique chegar com uma corda de sisal, bem grosseira e áspera. Ele me solta do banco mas amarra a corda nova na minha cintura. A corta esta dobrada em duas ele passa as duas pontas entre as minhas nádegas, por entre os lábios da minha boceta, ele dá dois nós na corda de forma que os dois lados da corda apertam o meu grelo, depois ele passa a ponta na parte da frente e puxa, de forma que a corda pressiona bastante os plugs no meu cu e na minha boceta e esmagam o meu grelo. Ele também amarra as minhas mãos nas minhas costas e vai me puxando pela corda e pela segunda fez no dia eu sou obrigada a correr como uma égua, mas não na área ao lado do estábulo, mas em uma estrada de terra que dá a volta no sítio. Eu tenho que correr por uma hora até a gente voltar para a casa da fazenda. Pega uma mangueira e me lava com água gelada, o que é ótimo depois da corrida, ele também tira o cabresto e me deixa beber água da mangueira.

Eu sou levada até a cozinha onde uma mulher negra, grande mas não chegava ser obesa, ela só tinha a bunda e os seios bem grandes, mas tinha um corpo bem feminino e com cintura. Eu sou colocada para ajudar no preparo do jantar, fico inteiramente nua na cozinha descascando e picando vegetais. Depois que termina de preparar tudo a cozinheira vira para mim e diz: "Agora é hora da diversão gracinha, deita na mesa. Eu obedeço, a cozinheira amarra as minhas mãos juntas e as minhas pernas dobradas de forma que eu fico presa com a bunda na beirada da mesa. Ela tira o plug do meu cu, mas eu vejo ela pegando um pedaço de gengibre, depois ela descasca e corta ele até ficar um toco grosso. O meu pior medo se concretiza, ela pega o gengibre e enfia no meu cu, a ardência é terrível. Em seguida ela descasca um pepino bem grosso vai enfiando ele lentamente na minha boceta, arrombando ela com aquele negócio gelado. Quando ela vê que já entrou ao máximo ela começa a me foder com o pepino. No começo a sensação é horrível, mas ele vai aquecendo e eu vou ficando excitada, a mulher também ajuda esfregando o dedo no meu grelo, mas antes que eu consiga gozar ela para e tira o uniforme de cozinheira. Por baixo ela esta vestindo somente um espartilho apertando a cintura dela e os enormes seios e bunda transbordando para fora, em cada um dos mamilos ela tinha um anel de metal bem grosso, assim como 4 anéis igualmente largos nos lábios da boceta, eram tão grandes que puxava os lábios para baixo de maneira completamente obscena.

-- Hora da diversão -- Dizendo isso ela senta no meu rosto. Eu começo a chupa-la e ela diz: -- Faça um bom trabalho, quando mais cedo eu gozar, mais cedo eu tiro o gengibre do seu cuzinho.

Eu faço o meu melhor e não demora para a mulher estar gozando na minha cara. Ela levanta, calmamente se veste e depois sai da cozinha, eu sou deixada lá, amarrada e com o gengibre queimando o meu cu. Demora uns 10 minutos para ela voltar com a escreva Bia, que finalmente tira o gengibre, me solta e me leva para tomar um banho de banheira, o primeiro banho quente do dia, depois que perfuma, me maquia e me veste. Ela coloca de volta o plug com rabo de cavalo no meu cu e o arreio na minha boca, mas deixa a minha boceta livre.

Sou levada para a sala de jantar, onde vejo que já estão o Sr. Henrique com os meus donos, o Sr. Matheus e a Sra. Carol, todos sentados à mesa. A cozinheira traz o carrinho com a comida e eu e a outra escrava servimos os nossos donos. Depois do jantar eles vão até a biblioteca para beber cognac, os homens também fumam, Sra. Carol não. Eu sou colocada de 4 para servir de apoio para os pé do Sr. Henrique, enquanto que Bia serve as bebidas. Eles discutem modificações corporais de escravas, o Sr. Henrique fala sobre piercings e os demonstra no corpo de Bia, Sr. Matheus começa a considerar colocar piercings em mim, Sr. Henrique sugere colocar um anel fechando os lábios da minha boceta acima da entrada da minha vagina, dessa forma eu ainda posso ser penetrada, mas o estímulo é muito menor de forma que podem me foder sem medo de me fazer gozar. Sr. Matheus também considera colocar um piercing em Sra. Carol, ele então manda a esposa levantar o vestido e mostrar a boceta para o outro dominador, Sr. Henrique chega perto e abre a boceta dela com os dedos para expor o grelo dela, ele diz que ela tem a anatomia apropriada para colocar um piercing no capuz do grelo.

Depois da conversa o Sr. Henrique me coloca deitada em um divã e com pregadores fecha a minha boceta acima da entrada da vagina, para demonstrar a teoria dele. Ele e o Sr. Matheus se alternam me fodendo para ver quanto que eu aguento sem gozar. Enquanto isso Sra. Carol coloca Bia deitada no colo dela e espanca a bunda dela com a mão, depois ela faz a outra escrava chupa-la. Mesmo com os pregadores eu acabo gozando, o que, por minha sorte, faz o Sr. Matheus dizer que vai pensar mais um pouco sobre o piercing. Os dois ainda estão com as picas duras, eles então pegam a Sra. Carol e a fodem os dois juntos, o Sr. Matheus fode a boca da esposa enquanto que o amigo fode a boceta dela.

Depois de toda essa foda nós vamos para a SUV do Sr. Matheus, ninguém se dá ao trabalho de me colocar uma roupa, mas pelo menos tiram o arreio e o plug de mim e eu vou dormindo no banco de trás. Antes de dormir eu escuto os meus donos conversando, o Sr. Henrique havia dado o nome do piercier que ele usava, um cara que atendia a pedidos diferentes, fico preocupada e a Sra. Carol também.

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