Memórias de uma exibida (parte 78) – Primos (Parte 1)

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 2675 palavras
Data: 30/08/2019 19:17:11
Última revisão: 11/09/2023 05:40:10

echibid69@gmail.com

Acho que só uma pessoa que não tenha primos é que nunca teve algum rolo ou alguma paixonite por esse parente que não é tão próximo que possa parecer incesto, nem tão distante que não tenha convivido um pouco mais intimamente.

Quando eu tinha quinze anos, minha mãe falou em casa que uma prima dela estava vindo nos visitar com a família. Eu só conhecia essa prima da minha mãe pelas histórias que ela contava. As duas tinham sido criadas juntas, tinham estudado na mesma sala até o vestibular, e até na mesma universidade, em cursos diferentes. Depois de formadas, cada uma foi morar numa cidade diferente, e apesar de serem tão ligadas, passaram anos sem se ver.

Eu estava curiosa a respeito dessa prima, pois minha mãe gostava dela, e fiquei ainda mais quando soube que ela tinha filhos da minha idade. Quando eles chegaram, numa van que o marido dela tinha alugado, desceram três adolescentes, e um deles já me fisgou de jeito.

O filho mais velho era Roberto, de 16 anos, depois vinha Débora, da minha idade, e por fim a caçula, Petra, que na época tinha apenas 12 anos. Claro que com Débora a afinidade foi imediata, já que tínhamos a mesma idade, mas eu me apaixonei por Beto no momento em que vi.

Beto era um menino bonito, magro, mas com um corpo atlético, resultado de anos treinando basquete no colégio. Ele era bem alto, creio que um metro e oitenta, o corpo bem bronzeado e um jeito de moleque safado.

Débora era um mulherão, mesmo tão jovem, tinha muito mais corpo que eu, e além de ser bonita e ousada, era bem desbocada, o que eu achei o máximo. Petra era uma menina ainda desabrochando, mas vivia imitando a irmã em tudo.

Nossa casa era grande, mas foi preciso fazer algumas arrumações para acomodar todo mundo. Minha tia e o marido ficaram no quarto de hóspedes, as meninas ficaram no meu quarto, pois eu tinha uma cama de casal, e Beto ficou na dependência de empregada, pois na época a nossa cozinheira estava de férias.

Como tínhamos piscina em casa, apesar de passear pelas praias, sempre terminávamos o dia em casa mesmo. Quando viu que eu usava biquine fio dental, Débora reclamou aos pais o direito de usar também, e terminou conseguindo, pois até minha mãe usava um asa delta.

Eu dei um dos meus biquinis para ela, mas a calcinha simplesmente sumia no rego, pois a bunda dela era maior que a minha. A parte da frente também ficou meio escandalosa, pois ficava aparecendo os ladinhos da xoxota. Ela usava a xoxota raspadinha, como eu, aí ficava uma tirinha branca entre o biquini e a coxa bem bronzeada.

O que deu mais trabalho foi convencer Petra, pois ela também queria usar fio dental. Nós conseguimos convencê-la a puxar a parte de trás da calcinha e enfiar na bunda. Ela também queria raspar a xoxota, que mal tinha uns pelinhos ralinhos. Eu consegui que ela acreditasse que se raspasse, não iriam nascer mais, e que era melhor ela deixar crescer bem muito, para poder depilar.

Mas, a coisa melhor foi com Beto. Nós ficamos na primeira oportunidade, quando fomos ao cinema, e Débora levou Petra para as fileiras da frente, enquanto eu e ele dávamos uns amassos gostosos na últimas poltronas da sala. Nem sei qual foi o filme que tínhamos ido assistir, pois fiquei o tempo todo me beijando com ele.

A coisa ficou tão gostosa que eu não conseguia pensar em ficar longe dele. A oportunidade surgiu quando Débora chamou para voltar com eles para Recife. Os três já estavam de férias, e a família tinha se mudado para a casa de praia, ao sul da cidade. Durante o dia os pais saíam para o trabalho e voltavam no começo da noite. Como Beto e Débora já eram bem crescidos, eles cuidavam deles mesmo e de Petra sem problema.

Com muita argumentação, eu convenci meus pais, e ao final de uma semana, eu estava indo com eles para Recife. Eu e Beto ficamos no último banco, fora da vista dos pais dele, e fomos no maior amasso o tempo todo. Na viagem ele já conseguiu passar a mão nos meus peitos, por baixo da blusa que eu usava sem sutiã.

No primeiro dia que ficamos sozinhos, colocamos os biquines e fomos para a praia. Naquela época era uma praia com poucas casas de veraneio, e como ainda era meados de dezembro, quase não tinha ninguém.

Havia uma pequena falésia antes de chegar na praia, e eu sugeri ficar ali em cima, fora da vista dos raros banhistas que passavam. As meninas foram dar um mergulho e eu forrei a toalha na areia, deitando de barriga para baixo. Beto estava distraído, e eu tirei a parte de cima do biquine e coloquei de lado, ficando só de calcinhas.

Quando ele meu viu daquele jeito, ele ficou assustado, mas excitado ao mesmo tempo. Eu pedi para ele passar protetor em mim, o que deixou ele ainda mais perturbado. Ele hesitou um pouco antes de passar a mão na minha bunda, mas eu disse que não tinha problemas, e ainda empinei um pouco a bunda. Eu estava com meu menor biquine, o que deixava só uma tirinha de um dedo de largura em cima do cuzinho, dava pra ver até as preguinhas.

Quando ele perguntou se eu não tinha medo de que alguém me visse assim, eu disse que não, que era uma modelo e que não tinha vergonha de mostrar meu corpo. Eu fiquei apoiada nos cotovelos, o que deixava o lado do peito à mostra. Ele estava muito excitado, o pau duríssimo por baixo da sunga. Ousando ainda mais, eu virei de frente, deixando os peitinhos totalmente à mostra.

Por coincidência, as meninas voltaram do mar nesse momento, e Débora foi logo soltando a parte de cima do biquine e liberando os seios. Como Petra já estava se assanhando também, Beto sugeriu que a gente se cobrisse, e quando voltássemos para casa, poderíamos ficar do jeito que quiséssemos. Trato feito, nós cobrimos os peitos e ficamos curtindo a praia mais um pouco.

Quando chegamos em casa, fomos logo tirando os tops, até mesmo Petra, cujos peitos pareciam duas laranjinhas. Beto ainda reclamou, mas tinha que cumprir o trato. Na verdade ele estava super excitado, e quando estávamos dentro da piscina dando um amasso, eu sentia o seu pau duríssimo pressionando minha barriga.

Mais tarde, nós, meninas fomos tomar banho juntas, o que deve ter deixado ele com a imaginação ainda mais acesa. O box do banheiro era grande, mas três mulheres nuas se ensaboando, lavando o cabelo e se tocando devia ser uma ideia muito excitante.

Mal sabia ele que Débora lavava meu cabelo e passava sabonete nas minha costas, peito, bunda e até na xoxota. Ela fazia isso como brincadeira, mas não deixei de sentir alguma coisa diferente, pois afinal eu já havia brincado muito com minha amiga Isabel.

Quando deu cinco horas, Débora e Petra foram comprar pão numa padaria que ficava numa pracinha onde os jovens se reuniam. Claro que ela queria deixar o terreno livre para eu e Beto, já que os pais deles só chegariam às sete.

Mal as meninas saíram, Beto me puxou para o quarto dele e caímos na cama. Ele tirou meu short e minha blusa, mas quando tentou tirar a calcinha eu lembrei para ele que era virgem e queria continuar assim. Ele concordou e tirou a roupa toda, ficando peladinho.

Eu já tinha visto alguns garotos nus, mas agora estava com um de pau duro dando o maior amasso. Ele colocou o pau entre as minhas coxas de modo que ficava pressionando minha xoxota por cima da calcinha. Isso era delicioso, e não demorou muito para eu gozar. Aquilo excitou ele demais, e ele começou a mexer o corpo para frente e para trás, como se estivesse transando mesmo.

Eu ainda gozei mais uma vez, e ele terminou gozando nas minhas coxas. Aquilo era novidade para mim, e apesar da sensação de estar toda melecada, eu adorei a ideia de ter feito ele gozar.

Nós ainda ficamos um pouco na cama dele, mas depois eu disse que as meninas voltariam logo, e que era melhor a gente se limpar. Eu fui para o banheiro que ficava entre os dois quartos, e entrei no Box para tomar outro banho. Beto veio atrás, e sentando no vaso, ficou me olhando.

Eu fiquei de costas para ele e deixei a calcinha deslizar até o chão. Me abaixei rapidamente para pegar a calcinha e lavar embaixo do chuveiro, sempre de costas para ele, deixando ele me ver toda nua. Quando olhei por cima do ombro, vi que já estava de pau duro de novo, e estava se masturbando.

Eu fiquei me exibindo, me ensaboando, e quando ele pediu para virar de frente, não deu para ver nada, pois a xoxota estava coberta de espuma. Rindo muito, eu me virei de novo para deixar a água tirar o sabão do corpo. Eu sabia que ele estava louco para ver minha xoxota, mas eu queria prolongar um pouco a descoberta.

Embora ele pedisse o tempo todo para eu virar, eu terminei o banho ainda de costas, e comecei a me enxugar com a toalha. Quando eu vi que ele estava se masturbando freneticamente, eu virei de frente para ele gozar vendo minha xoxota raspadinha. Ele gozou com tanto ímpeto que por pouco não me acerta dentro do Box.

Nos dias que seguiram fomos ficando cada vez mais ousados. Eu dormia em um colchão no chão, entre as camas das meninas. Como era quente, eu nem me cobria, e costumava dormir com uma camisolinha curta, e uma calcinha bem pequena, tão folgadinha que ficava entrando no rego o tempo todo.

De manhã cedo eu percebia que Beto abria uma fresta da porta do banheiro e ficava tocando punheta me olhando. Quando eu estava acordada, eu passava o braço por baixo do corpo e ficava tocando uma siririca, para excitá-lo ainda mais.

Nossos momentos a sós no final da tarde foram ficando mais quentes. Uma vez, eu estava com ele na cama no maior amasso, quando me deu uma vontade louca de fazer xixi. Eu pedi para ele esperar e fui para o banheiro. Ele veio atrás de mim, e eu desci a calcinha e sentei no vaso, fazendo xixi bem à vontade.

Ele então se aproximou, e colocando o pau duríssimo próximo do meu rosto, pediu para que eu abrisse a boca. Eu nunca tinha chupado nenhum menino, e fiquei meio sem saber o que fazer, com o pau dele na minha boca. Ele segurou meu rosto e começou a bombar o pau para dentro e para fora, e disse que era para eu brincar com a xoxota.

Eu achei meio confuso, tocar uma siririca com o pau dele mexendo na minha boca, mas a coisa foi ficando mais excitante, e eu terminei gozando. Aquilo deve ter deixado ele louco de tesão, e logo eu senti uma coisa quente e gosmenta na minha boca. Eu tentei tirar o pau dele, pois estava ficando meio engasgada, mas ele me pediu para engolir tudo, o que eu terminei fazendo.

No dia seguinte, ele me levou para o quarto dos pais deles, onde tinha uma cômoda, uma cama de casal e um guarda-roupas, todos bem antigos. Ele sentou na cama e colocou um travesseiro no chão, entre suas pernas, pedindo para eu me ajoelhar nele. Eu fiz o que ele pedia, e vi que havia um espelho na porta do guarda-roupas, bem atrás de mim.

Eu comecei a chupar seu pau, enquanto tocava uma siririca. O safado se deleitava olhando minha bunda, com a xoxota coberta só pela calcinha, enquanto meu dedinho ficava brincando com o grelinho. Mais uma vez, ele gozou na minha boca, e não me deixou tirar o pau enquanto eu não engolisse tudo.

No dia seguinte nós repetimos a posição, mas ele já ousou mais, e deslizou a mão por dentro de minha calcinha, descendo o dedo pelo rego da bunda até encontrar o cuzinho. Ele ficou brincando com as preguinhas, e percebendo que aquilo me excitava muito, enfiou a ponta do dedo. Eu dei um gritinho prazer, abafado pelo pau dele na minha boca, e ele enfiou o dedo mais fundo, tirando e botando até eu gozar. Ele continuou fazendo isso até ele mesmo gozar na minha boca.

A coisa estava ficando cada vez mais ousada e fora de controle. Ele já insinuava que queria comer o meu cuzinho, o que eu já dava como certo. No fundo, eu achava que iria terminar perdendo a virgindade por ali. Mas, nem tudo acontece como a gente imagina.

Nesse dia, quando os pais dele voltaram, traziam três colegas de Beto com eles. Os rapazes tinham vindo passar uns dias na casa de praia do amigo. Aquilo foi um transtorno para nós, pois já não podíamos ficar de topless na piscina, embora eles ficassem comendo a gente com os olhos, ao ver nossas bundas com fio dental.

No outro dia, quando as meninas foram comprar pão, eu tinha esperança de que Beto daria um jeito de se livrar dos amigos para a gente ficar juntos, mas não foi isso o que aconteceu. Os quatro estavam conversando bem animados na varanda, e eu fiquei gelada quando percebi que estavam falando de mim:

- E aí, Beto, a prima é bem gostosinha, hein. A bichinha é maguinha mas tem uma bundinha bem legal.

- Pois é, e é toda bronzeada, só tem a marquinha de baixo, pois vive fazendo topless na piscina.

- Sério, cara? – perguntaram os outros, entusiasmados.

- E a xereca é toda raspadinha, não tem um pentelho, só aquela coisinha branquinha.

- Pôrra, cara, e aí, já comeu?

- Ainda não, mas já tava quase comendo a bundinha. Não fosse vocês chegarem, hoje iria comer com certeza...

Eu escutava aquilo sem acreditar que era Beto, o mesmo menino lindo pelo qual eu me apaixonara, e que agora estava falando com os amigos sobre as nossas intimidades, que riam às gargalhadas.

Eu saí em silêncio e me tranquei no banheiro. Fui pra debaixo do chuveiro e fiquei um tempão, deixando as lágrimas de ódio e humilhação se misturarem com a água que caía.

Finalmente, decidi o que fazer. Eu troquei de roupa e fiz uma maquiagem para esconder os sinais de choro. Fui para o quarto e arrumei a minha mala, deixando-a escondida num canto.

Mais tarde, depois do jantar, quando as meninas estavam vendo televisão e os garotos saíram para dar um passeio, eu falei para minha tia que tinha lembrado da matrícula do colégio, e que queria voltar para casa no dia seguinte.

Ela não estranhou, e no dia seguinte, quando ela veio me acordar, eu já estava pronta, com a mala arrumada. Ela me deixou no ônibus para a minha cidade, e eu vim chorando o tempo todo.

Minha mãe estranhou, quando me viu, e alegando que era tempo de fazer um check-up, me levou numa amiga dela que me conhece desde que eu nasci – na verdade, ela fez o meu parto. A médica me examinou dos pés à cabeça, constatou que eu ainda era virgem, e depois perguntou o que estava acontecendo, pois eu parecia triste.

Eu disse para ela que tinha tido uma desilusão com um menino, e ela deve ter dito para minha mãe que era coisa de adolescente. O fato é que logo vieram as festas de fim de ano, e nós fomos para a nossa casa de praia, onde eu encontrei a minha galera.

Beto tentou falar comigo mil vezes, mas eu desligava o telefone sem responder. Mandou também várias cartas, que eu rasgava sem ler. Com o tempo, ele desistiu.

Eu pensava ter encerrado o episódio de vez, mas, como diz a sabedoria popular, “amor que fica, é amor de pica”. Eu ainda voltaria a reencontrar Beto numa situação bem diferente – e muito excitante – mas isso eu conto mais adiante.

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Nossa, você voltou! Que maneiro isso, te considerava a melhor autora lá em 2012, quando lia os seus contos e não tinha sequer cadastro no site. Vou te acompanhar novamente com satisfação, vi que tem vários contos desse ano que perdi e espero por mais. 💜

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