Festinha com as novinhas

Um conto erótico de Malandriando
Categoria: Grupal
Contém 1964 palavras
Data: 30/08/2019 03:43:42
Última revisão: 05/09/2019 17:37:07

Fala galera!

Tenho hoje 33 anos, sou casado, moro no Rio de Janeiro e me amarro em ler contos eróticos.

Tendo em vista que me divirto muito com as histórias que leio, resolvi compartilhar uma experiência minha também.

Essa história aconteceu há muitos anos, na época eu tinha apenas 18 anos.

Já informo q não era nenhum expert quando assunto era sexo (hehehe).

Sou mulato, tenho uma altura mediana - 1,77, com o corpo de um jovem que praticava esportes, ou seja, um tronco médio e com pernas grossas, já que jogava muito futebol e basquete. Minha rola tem um tamanho razoável, ficando ali com seus 18 cm.

Meus amigos e eu estávamos iniciando a vida adulta, logo geral era duro feito coco, ficávamos boa parte do tempo zoando ou jogando baralho, de boa.

Eu já estava fazendo faculdade, mas alguns dos meus amigos, ainda retardatários, estavam cursando o segundo grau.

Um dia, eu estava, de boa, na rua, quando um desses amigos, Danilo, me chamou (ah sim, como isso já faz muito tempo e eu tô meio que me fodendo kkkkkk... vou usar o nome verdadeiro de geral, menos o meu, mas só porque é um nome raro (hehehe).

Bom, Danilo me chamou e disse:

Danilo - Qual é, irmão? Cristiano e eu estamos organizando uma festa com as minas da escola, tá a fim de participar?

Eu — Como assim, mano? Onde vai ser essa parada?

Danilo — Mano, vai ser na casa do Morcegão (meu primo que ficava sozinho em casa, pois meu tio, tinha que trabalhar), mano, só tem que que dar um dinheiro pra a gente comprar vinho e cigarro.

Bom, é claro que eu topei na hora né? Eu nem bebia e nem fumava, mas sabia que era uma ótima combinação com mulheres (hehehe).

Então, foi tudo organizado e, mais tarde, naquele dia, lá estávamos nós, dentro de casa, com as meninas da escola deles.

Todas gatinhas e novinhas! A brincadeira foi desenrolando, com a timidez que a garotada tinha, claro que pensei em uma surubada gostosa, mas óbvio que não foi assim, não de cara... ficamos trocando ideia com as meninas que eram umas sete e, estávamos em cinco rapazes. Danilo e Cristiano, que já estavam desenrolando desde a escola, tiveram suas vantagens, já que foram algumas meninas, já a fim de ficar com eles.

Mas, quem se arrumou bem mesmo, foi o Danilo, meu amigo, que deve ter 1,60, baixinho, branco e cabelos pretos.

Mano, não tive como não ter inveja dele, pois, ele estava pegando a mina mais gata de todas... Bruna era seu nome, uma pretinha linda, corpinho de falsa magra, seios médios e uma bunda empinadinha, apesar de não ser tão grande... aquela era o exemplo do que uma ninfeta tem que ser, caladinha e com cara de anjo safada.

Mano, ele se trancou com ela no banheiro, por horas, não nego, inveja bateu firme...!

Bom... e assim foi a primeira reunião: os meninos não tiveram muita ação, exceto o Danilo. Por outro lado, as meninas já tiveram mais diversão, já que uma das meninas, que era assumidamente lésbica (não lembro o nome dela, então vamos chamar de Márcia) conseguiu se adiantar com uma outra, chamada Alessandra.

Márcia era mulata, com 1,60 de altura, cabelos enrolados, tronco magro, com peitos pequenos, mas uma raba de se admirar.

Alessandra era uma cabocla de cabelos cacheados, 1,70 de altura e um corpão carnudo e gostoso, aquela cavala mais para gordinha, mas bem distribuída.

Márcia pegou Alessandra ali na sala mesmo, elas começaram e se beijar e geral parou para olhar.

Elas se beijavam com uma vontade de dar água na boca, Márcia era a assumida, mas Alessandra não deixou nada a desejar no quesito (vontade). Logo começaram a ter carícias mais íntimas e, em poucos minutos, (Alessandra) já estava sentada no colo de Márcia, esfregando a xota nela com vontade!

Percebi que Alessandra aceitaria deixar a coisa rolar ali mesmo, na frente de geral, mas Márcia levantou e a arrastou para um quarto da casa, dando fim ao nosso show, que estava bem gostoso...!

Bom, esse foi o primeiro dia e, fora uns beijos na (boca) bem rápidos, os rapazes não foram muito felizes...

Não sei os outros caras, mas, para mim, ver as duas meninas se pegando, já valeu o dia... foi uma delícia!

E, ficar sem comer ninguém, não foi o fim do mundo, pois, quando se trata do assunto - mulher, sempre fui muito paciente, e vi futuro naquela brincadeira que estava rolando.

Claro que fizemos tudo para ter outra festa como aquela. E teve mermo kkkk...

Novamente nos reunimos com as meninas, só que sem o Danilo dessa vez, brincamos zoamos e rimos muito...

Ate que, em um determinado momento, a Alessandra que, era a mais maluquinha, pulou no colo do meu primo, vulgo Morcegão, que tem esse apelido por ter uma cara que lembra um morcego (hehehe).

Ele tem 1,90 de altura e magro, e um olhar que transmite uma certa lerdeza, mas que de lerdo não tinha nada, pois, quando a menina pulou no colo dele, de pernas abertas, ele agarrou na bunda dela e a colocou para rebolar na pica... geral ficou olhando enquanto ele a levou para o quarto e passou umas 3 horas com ela lá dentro.

Bom, continuamos conversando e zoando do lado de fora do quarto, até que parte da galera falou que tinha que ir embora.

Fabiano, que era um dos rapazes que sempre ia também, se ofereceu para levar a galera no ponto e Bruna, que estava lá sem o Danilo, foi com ele, mas os dois iriam voltar, já que Bruna estava em companhia de Alessandra.

Eles saíram e ficamos apenas Cristiano e eu na casa, enquanto Morcegão ainda comia a Alessandra no quarto...

Então Cristiano, um gênio, disse:

Cristiano — qual é, irmão? Vamos tentar entrar lá no quarto com eles...!

Eu — Só se for agora!!!!

Batemos na porta do quarto.

Eu — Qual é, Morcegão? Deixa nós entrar aí.

Cristiano — É irmão, mas só tá nós dois aqui...

Morcegão — Qual é, mano... tô aqui com a mina.

Cristiano — De boa mano, a gente só quer ver mesmo...

Silêncio por uns segundos... imagino ele perguntando para ela se podia deixar entrar. Porta abrindo... a safada deixou!

Claro que entramos arrancando as roupas para atacar Alessandra, que tava peladinha na cama. Morcegão logo reclamou:

Morcegão — Espera, porra ainda estou metendo nela!

Claro que respeitamos, afinal ele que convenceu a menina.

Meu primo não estava para brincadeira, apesar da cara de lerdo, o moleque tava comendo a mina fazia umas 3 horas seguidas, e voltou socando firme na boceta dela, na pele (sem camisinha), a piroca dele também tava bagulho doido!

Não sou de manjar pica, mas como tenho que descrever, a piroca dele devia ter uns 22 cm e grossa para caralho, eu já tava pensando se sentiria algo, quando fosse a minha vez de comê-la (hehehe).

Cristiano, que era um cara branco, com mais ou menos minha altura, magro e de cabelos compridos, foi se direcionado para um lado da Alessandra, enquanto eu me posicionei do outro lado. Já colocamos as rolas na cara da safada, que, sem cerimonia, começou a fazer um boquete nervoso e com muita vontade.

Ela chupava e punhetava o outro e depois alternava, doida e tarada, quando Morcegão começou a se agitar mais e fez o anúncio:

Morcegão — VOU GOZAR, CARALHO!!!!!!

...que foi um anúncio muito digno dele, pois, ele colocou a pica para fora dela e deu um banho de porra na barriga, peitos e até no pescoço!

Felizmente com o anúncio, Cristiano e eu tivemos tempo de nos afastarmos da linha de tiro!

Morcegão saiu de cima dela e foi para o banheiro, enquanto Cristiano e eu ficamos admirando aquela puta novinha, toda cheia de porra... pegamos um lençol e a limpamos e Cristiano foi se preparando para comê-la, puxou uma camisinha e foi colocando, enquanto a posicionava de quatro, na beira da cama e eu, já entendendo a mensagem, me deitei na frente da safada.

Cristiano começou a socar forte na boceta dela, dava para ouvir o saco batendo na xota dela, (aquele famoso PLOC, PLOC, PLOC).

Enquanto eu ganhava um boquete arrumado de bom, ela ganhava de longe de mim quanto ao quesito (experiência), não que eu fosse virgem, mas não tinha uma vida sexual tão ativa quanto um moleque de 18 anos gostaria de ter, mas Alessandra já devia ser bem rodada na época, porque aquele boquete tava demais... ela, sem dó ou cerimônia, chupava e lambia tudo que havia entre a solda e a ponta da pica. (Solda para quem não sabe, é aquela parte entre o fim do saco e o cú, cú esse que só não foi lambido, porque a posição não permitia, pois, percebi que ela bem que queria chegar lá) e tava muito gostoso aquele boquete...!

Ela brincava com minha rola e engolia com certa facilidade...

Até que o Cristiano fez o seguinte comentário:

Cristiano — Esse cuzinho tá piscando muito, heim, Alessandra!

Então, ele tirou a rola da boceta dela e a encaminhou no cú dela... nesse momento, ela parou para olhar para trás, no que me deu um tesão louco, quando vi a veia do pescoço dela crescendo, com a entrada do pau dele, que tinha o mesmo tamanho do meu, uns 18 cm.

Não demorou muito para ele começar a meter forte no cú dela, mas ela não me abandonou, voltou a me fazer aquele boquete maravilhoso, enquanto tocava uma siririca com a mão que sobrava... a safada tava se acabando e, não vou negar, acabando comigo...

Nunca fui um cara de gozar rápido, mas aquele boquete tava me fazendo chegar nas nuvens!

Mas, antes de o meu gozo chegar, percebi que a intensidade com que o meu amigo fodia a cachorra, de quatro, estava aumentando, ele comia o cú dela com se fosse uma boceta, muita pressão e ai, veio o grito:

Cristiano — VOU GOZAR, SUA SAFADA GOSTOSA DA PORRA! !!!!!!!

Como ele estava de camisinha, largou dentro mesmo... ele disse:

Cristiano - Caralho, piranha, tá apertando o meu pau com cú.

Ela tava gozando com a siririca que tava tocando e, para mim, que pela primeira vez vivia uma foda dessas, já tava em ponto de bala para explodir na boca da mina e, já que ela estava gozando com uma pica no cú e ainda mamando durante o orgasmo (coisa que, no futuro, aprendi a apreciar muito, não tem coisa melhor do que uma mulher mamando enquanto goza, elas fazem com uma vontade de enlouquecer), liberei meu gozo bem no momento em que ela enfiava meu pau na garganta cheia de tesão, foi uma explosão combinada minha e dela!

Se perceberem, não coloquei muitos diálogos durante o sexo, pois, realmente não tiveram... éramos jovens e calados, ela e eu pouco falamos e, mesmo quando gozamos, ela, por que estava com a boca ocupada e eu, pelo jeito de ser, apenas emitimos sons do nosso prazer mútuo.

Parecíamos dois animais no cio! Gemidos gostosos, enquanto ela bebia sem desperdiçar todos os jatos de porra que dei na garganta dela, ela sugava com muita vontade e tesão meu pau... claro que fiquei sensível depois que a porra saiu, mas a tarada não meu deu trégua, continuou chupando e tocando a xota com muita vontade!

Digamos que, depois de terminar, não precisaria de banho, pois, ela limpou meu pau com a língua e não deixou vestígios da minha porra!

Bom, vou encerrar por aqui, mas claro que não foi o fim da brincadeira...

Espero que gostem do que contei, peço que comentem e digam o que acharam, afinal, dicas podem fazer a história melhorar.

Logo vou postar o resto do conto.

Vlw galera

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Comentários

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BOM PRA DANAR ESTE CONTO, MY FRIEND. MANDARAM BEM NESSA NOVINHA GOSTOSA QUE TAVA DANDO PRO MORCEGÃO E NEM SE IMPORTOU EM DAR CONTA DE QUEM VIESSE. RSSS. NOTA MIL! TE CONVIDO A LER MEUS DOIS RELATOS COM A MAMÃE. VALEU, VAMOS NESSA!

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Muito bom o seu conto! A farra deve ter sido boa mesmo!!Tenho alguns contos publicados. Quando puder da uma olhada neles e deixa lá sua opinião.

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O conto é bom,passagens da vida adolescente são recheadas de loucuras como essas,tem sempre uma mina que libera geral. Ê fase boa! Caso tenha ocorrido mais eventos depois dessa festinha,relata mesmo,dá uma variada nesse site onde a galera só quer ler conto de incesto e corno assumido!!!

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Horrível, pra quem diz que " fez" faculdade acabou matando o português, fala sério, guarda essas merda pra vc, seu conta é sem sentido, vai bater punheta e ler os contos.

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