Eu a Carol e Jú que foi inteirinha nossa

Um conto erótico de Love Couples
Categoria: Heterossexual
Contém 4028 palavras
Data: 29/08/2019 17:44:34
Última revisão: 30/08/2019 21:01:57

Olá meninos e meninas, fiquei alguns dias sem poder escrever, mas estava ansioso por voltar a contar a vocês sobre aquelas férias maravilhosas que tivemos.

No dia seguinte à minha ida com D. Andrea para Guaratuba e que a Carol ficou e a Jú se atracaram deliciosamente, ficamos pelo apartamento na parte da manhã, acordamos tarde pois tínhamos ficado jogando baralho até tarde na nite anterior. Pude perceber os olhares gulosos da Jú para mim e para Carol e claro da Carol para nós também. Já fazia quase dois dias que a Carol uma tarada incorrigível não levava uma vara em seus buraquinhos, coisa que sempre a deixou de mau humor, ao contrário, desta vez, ela estava incrivelmente bem humorada. Flagrei-as por várias vezes brincando de se empurrar no sofá, sempre com mãos bobas rolando entre elas. A Carol estava com um shorts larguinho de algodão e sem calcinha, vestimenta que foi seguida pela Jú, porém ao contrário da Carol, a Jú não ficava abrindo as pernas propositalmente para mostrar que estava sem nada. Só dava para perceber pelo molhadinho bem pronunciado que se formava entre suas pernas.

Como não sou santo, quando a Jú foi até a lavanderia para dar uma ajeitada nas roupas sujas que ela tinha acumulado até ali, a segui até lá e agarrando-a por trás, beijeilhe o pescoço a encoxando já de pica dura, metendo uma das mãos entre suas coxas e confirmando minhas suspeitas de vez, ela estava ensopada.

- Para Carlinhos, assim vou ter que dar pra você aqui mesmo e elas vão nos pegar, estou com um fogo que não sei se vou aguentar até de noite.

- Vai aguentar sim.

E beijando-a rapidamente na boca, de frente com uma pressão da pica em sua virilha, saí. Como já tinha combinado com a Carol que tinha me dito que devíamos provocar bastante ela o dia todo, mas deixando sempre ela no vácuo a ponto de ela querer nos agarrar.

Voltando para a sala, percebi D. Andrea com um shorts jeans, super cavado e que marcava bem a buceta dela, aquilo me enlouqueceu, ela percebendo minha reação de deslumbramento com a visão, passou por mim e olhando-me nos olhos sorriu indo em direção ao quarto e na entrada do corredor deu uma reboladinha bem sensual e desapareceu em direção aos quartos. Carol levantou-se e segurando bem forte a minha vara que estava duríssima e já recuperada da surra de buceta da Jú, me beijou mordendo meus lábios e dizendo, pare agora, hoje você é só meu. Concordando com a cabeça falei:

- Não vou dar pica pra ela, mas vou lá provoca-la.

Rindo e soltando a minha pica fez sinal que sim com a cabeça e lá fui eu no encalço de daqula deliciosa coroa. Entrei praticamente junto com ela no quarto, fechei a porta atrás de mim e passei a chave, Ela me olhou e disse:

- Eu sabia que esse shortinho teria uma atenção especial sua.

- Não é o shortinho que está me chamando a atenção, é o recheio dele.

A abracei e ternamente beijei aquela boca gostosa fazendo-a serpentear em meus braços se esfregando toda em mim. Comecei a tirar suas roupas sem perguntar nada a ela, e coloquei na beiradinha da cama. A Carol falou que eu não podia gozar, mas não disse nada sobre D. Andrea, resolvi dar prazer e carinho para ela. Abri bem suas pernas e caí de boca naquela buceta que estava super molhadinha já. Ela falava baixinho para eu enfiar a língua fundo nela e eu obedecia prontamente. Saí da posição que eu estava e ui em seu ouvido para dizer a ela:

- Vou preparar você para me receber em todos os seus buraquinhos, você será minha de todas as formas, enquanto eu te chupo pense como vai fazer, o que vai pedir e com que intensidade vai querer.

Voltei com força em sua buceta, levantando as penas dela em posição de frango assado deixando seu cuzinho completamente exposto e à minha mercê, comecei passando a língua em torno dele e fingia que iria penetrá-la com a linha língua,, meti um dedo em sua buceta e depois dois, três, fazendo movimentos de vai e vem lentos e firmes, parava de penetrá-la com meus dedos para massagear seu clitóris com meu polegar e indicador, e voltava a começar novamente e enfiar-lhe os dedos, em um dado momento ela levantou de um salto e correndo ao banheiro voltou com um frasco enorme de óleo de amêndoas, besuntou muito bem a buceta e minha mão inteira, aquilo me deixou um pouco em dúvida,, continuei na minha enfiando três dedos nela, que segurando minha mão forço o quarto dedo para dentro, e fazendo com que a minha mão virasse uma cunha juntando meus dedos com o polegar esticado na palma, foi fazendo menção de enfiar a minha mão inteira nela, me vendo reticente ela disse de forma abafada:

- Enfia, mete.

Tomado de uma loucura de tesão com aquele pedido um tanto exótico para mim até então, comecei a colocar a minha mão inteira naquela buceta que foi se abrindo pouco a pouco para me receber, minha mão é bem grande e apesar de magro é gordinha, ela me segurava pelo pulso e fazia forma para entrar e quando passaram as juntas dos dedos, que era a parte mais grossa, foi como se algo sugasse a mão toda para dentro dela, a sensação de estar dentro dela daquela forma era indescritível, a textura dentro da buceta dela era maravilhosa, aquilo era muito excitante, percebi que eu gozaria sem me tocar, sem se quer encostar na minha pica tamanho o tesão que eu estava tendo com aquele ato inusitado. Ela de olhos completamente fechado empurrava para dentro com vontade a minha mão, retirando até as juntas começarem a aparecer e voltava a enfiar fundo, sentia a resistência de seus órgãos internos, a textura de rosca de seu útero, sentia sua musculatura vaginal se apertar em torno da minha mão e pulso, e resolvi participar ainda mais ativamente naquela loucura sugando seu clitóris como se quisesse arrancar ele com a sucção, ela se contorceu toda e começou a me xingar de puto, de fodedor, de comedor de mãe, aquilo foi a gora d´água, me pau esguichou em minha cueca e não resistindo mais àquilo gozamos juntos só que da forma como eu nunca sequer imaginava possível. Ela retirou suavemente minha mão da buceta que estava toda melecada de óleo e gozo, baixou minha bermuda e limpou meu pau inteiro com a boca, lambendo tudo o que tinha saído dele e ainda saia da pica, olhei para aquela buceta que estava super inchada e escancarada, não acreditava que a minha mão coube inteira ali. Confesso que foi tão intenso aquele orgasmo que cheguei a ficar zonzo e precisei me deitar ao lado dela na cama.

Fui ao banheiro e lavei o rosto que estava completamente encharcado de gozo de D. Andrea, até minha camiseta estava encharcada. Levei o melhor que pude a minha mão e ela veio a mim e me beijando falou:

- Eu quero que você me coma, não vou aguentar mais esperar, você é muito gostoso Carlinhos, quero que você me preencha toda, que sentir você acabando dentro de mim.

- Eu jurei para a Carol que não iria fazer nada, só iria te provocar, mas não aguentei.

- Se você for ver, não mentiu, eu não toquei em você, só te ajudei a se limpar.

E rindo foi saindo do quarto, chamando a Carol e mandando-a ir conversar comigo. Com a cara mais lavada do planeta pedia a ela que buscasse uma roupa para mim no meu quarto enquanto eu tomava banho o que ela fez mas com uma cara um pouco fechada, assim que ela retornou contei a doideira que tinha acontecido, Carol sentou no vaso, e enquanto eu contava tocou uma siririca ali na minha frente ouvindo meu relado. Perguntou-me se eu achava que ela aguentaria a minha mão também. Ela colocava os dedos, tirava e os lambia, esse meu amor era uma tarada.

Almoçamos frugalmente, uma comidinha caseira e bem simples aquele dia, e lá pelas 15h fomos para a praia dar uma volta, e tomar um banho de mar, nos divertimos os quatro na água, como uma linda e feliz família, brincávamos uns com os outros de forma muito natural e com muito carinho na forma como nos tratávamos e brincávamos entre nós.

Ficamos na água acho que uma hora brincando, foi muito divertido e relaxante, depois disso alternamos idas à areia e retorno ao mar até que a Carol me chamou para irmos andar até o trapiche, o que foi muito gostoso, olhamos as pessoas e era incrível o quanto aquela baixinha maravilhosa chamava a atenção dos homens, gerando ciúmes em suas mulheres ainda mais com aquele biquininho atolado no rabo. Nos excitávamos e divertíamos muito com isso. Ficamos pelo trapiche um tempo e quando estávamos voltando vimos D. Andrea caminhando em nossa direção junto com a Jú e ao nos encontrarem, voltamos andando, juntos rumo ao apartamento. D. Andrea resolveu fazer uma macarronada para o jantar e para isso precisaria ir ao mercado, nos convidou para irmos juntos mas estávamos todos cansados e resolvemos ficar, ela docemente nos ordenou que ajeitássemos tudo e que a Carol e a Jú fossem preparando a salada e colocando a água para ferver que ela já voltaria. Quando retornou, D. Andrea trouxe também umas 4 garrafas de vinho tinto, o que animou a todos, e já foi abrindo uma garrafa. Durante todo o jantar que estava delicioso diga-se de passagem, tomamos vinho, conversamos e nos divertimos. Um dado momento lapelas 23h D. Andrea que simplesmente desmaia com vinho deitou-se no sofá e vapt, apagou. A Carol e a Jú foram para o quarto e ajeitaram a cama dela, peguei-a no colo e a levei para o quarto, como estava sozinho no quarto com ela, tirei seu shortinho, sua bluzinha, seu soutien e a cobri com um lençol leve, admirei por um instante o corpo daquela mulher, tive vontade de beijar e ficar ali um pouco de conchinha com ela, mas voltei à realidade coma Carol me chamando à porta.

- Safado, nem pense em comer minha mãe bêbada, hoje você vai me comer bem gostoso, avisei a Jú que eu e você iríamos transar e falei pra ela que ia deixar a porta aberta pra ela ver. Como ela está altinha ficou doida.

- Vontade não falta tua mãe é uma delícia, você tem por quem puxar.

- Vamos pro teu quarto, a Jú foi tomar banho quero que quando ela sair ao passa pelo quarto já nos veja atracados.

E assim fomos em direção ao quarto, já nos agarrando, nos beijando, alto de vinho e cheios de desejos um pelo outro, com a cabeça que era só sacanagem, pensando no que a gente ia fazer. Entramos e a porta ficou propositalmente semi aberta, com uma fresta de bom tamanho, que daria a nós uma visão da Jú ali parada e a ela uma boa visão da gente transando. Acendi o abajur do lado da cama que era mais próximo da porta o que iluminaria na dose certa a cama de quem via de fora do quarto e daria a impressão para quem está do lado de fora no escuro de que não pode ser visto. E assim arrancamos totalmente nossas roupas e que surpresa, a Carol estava seguindo a moda carequinha total da Jú, aquele grelão parece que estava até mais saltado, certamente devido ao tesão que ela estava com a situação e com a ansiedade que estávamos. Coloquei ela na beiradinha da cama e caí de boca nela, suguei forte aquele grelão delicioso, estava duríssimo como se fosse um pequeno pênis, imediatamente começou a verter daquela delícia de buceta careca uma quantidade incrível de líquidos, isso me deu vontade de enfiar meus dedos nela, e assim eu fiz, um, dois, três. E chupando sem parar. Ela me pdiu para vir por cima de mim, ficando ela com a cabeça voltada para a porta, dando uma ampla visão dela chupando minha vara para a Jú. Enquanto nos ajeitávamos na posição que a Carol sugeriu, vi de rabo de olho que a Jú já estava posicionada nos olhando, isso aumentou exponencialmente meu tesão, já conseguia imaginar as putarias que com certeza a Carol iria bolar com a prima e comigo. A Carol sempre me chupou com muito tesão, com desejo mesmo, mas ali ela estava sensacional. Tirava e colocava o máximo que conseguia. Lambia e chupava minhas bolas e meu saco. De repente em um gesto mais ousado deu uma lambida no meu cú, nooooossaaaaa como foi bom aquilo. Meu pau inchou ainda mais. Percebendo que eu gostei da iniciativa dela e não reclamei, ela intensificou ainda mais os movimentos na minha bunda. Passou a lamber freneticamente toda a região do meu saco até o meu cuzinho, que passou a piscar alucinadamente. Assim que começou com esse carinho não convencional ela deixou meu pau meio de lado, pediu que eu ficasse numa posição meio de frango assado e passou a explorar cada vez mais a região. Eu continuava chupando o grelão dela, fazia uma simulação de que estava chupando um pica no grelão duro. Apesar de ter ficado um pouco de lado durante esse carinho, meu pau não baixou um milímetro sequer, derramava um rio de baba de porra na minha barriga a ponto de eu sentir que escorria pelos lados. Ela abria minha bunda com as mãos, extasiada com o novo brinquedo, lambia e enfiava a língua em mim. Em um dado momento lembrei que a Jú estava assistindo a esta cena do lado de fora e confesso que fiquei um pouco envergonhado, coisa que passou logo porque a Carol me causava um frenesi de sensações. A Carol começou a alternar as chupadas entre minha pica e minha bunda, eu sentia que ela olhava para a porta e ria, batia com a pica duríssima na cara e voltava pra chupada. Soube depois que quando ela fazia isso, estava usando minha pica para chamar a Jú pra brincadeira e esta ainda reticente não vinha. Finalmente a Carol largou minha pica e bunda e de costas para mim e de frente para a porta começou a cavalgar minha vara, arregaçando os lábios vaginais, tornando ainda mais visível seu grelo gigante, foi aí que a Jú não resistiu e quando percebi ela já estava com o grelo da Carol inteiro na boca e seus lábios e queixo raspavam na minha pica e saco. Carol puxou a Jú de frente para ela e lascou um beijão enorme e demorado naquela deliciosa morena. Virou de frente para mim, pediu que a Jú sentasse na minha cara e ficaram se abraçando e se beijando enquanto eu chupava a Jú e ela me cavalvaga loucamente, aumentando tanto a intensidade da foda na minha vara que não resisti mais e gozei dentro do amor da minha vida e coma língua inteira dentro da Jú, assim que percebeu os espasmos do meu orgasmo parece que ambas ligaram o botão do gozo junto, foi espetacular. Jú continuou rebolando e esfregando a buceta na minha cara em um gozo longo e a Carol quicando na pica e tremendo, isso me arrancou o segundo orgasmo de forma consecutiva. Simplesmente não conseguia mexer nenhum músculo de tão intenso que aquilo tudo tinha sido.

Caímos os três na cama lado a lado. Me senti um sultão ou algo do gênero, estava eu ali com duas gatas deliciosas, cada uma com suas particularidades, ambas deitadas nos meus ombros, fazendo carinho na minha barriga e eu nelas. Uma delícia. Jú falou primeiro:

- Que loucura o que fizemos.

- Que nada, não minta que você estava com tanta vontade quanto nós.

- Eu com certeza queria as duas na cama, que homem em sã consciência e cheio de tesão como eu estou, não desejaria vocês duas juntas?

- Sim, mas agora estou com um pouco de vergonha, não sei explicar.

- Não fique prima, eu contei tudo pro Carlos, nós não temos segredos um com o outro.

- Quer dizer que vocês me seduziram?

- Não prima, quer dizer que demos um empurrãozinho pra você ter o que queria, assim como a gente teve. E essa foi só a primeira, a noite é uma criança.

- Por favor, meninas, vocês são as mulheres mais lindas que eu conheço, mas não sou de ferro, nem de borracha, preciso de um tempo, estou arrasado.

- Safado, eu vi como você curtiu meus carinhos na bundinha, será que se começarmos ali esse pau não levanta rapidinho?

- Se vocês ainda estão com bastante fogo por que não começam entre vocês e eu fico olhando? Assim que me recupere entro na brincadeira.

Puxando a Carol por iniciativa própria, a Jú lascou um beijão de íngua nela, mostrando que a historinha da vergonha era só da boca pra fora. Com a maior cara de safada do planeta a Carol pulou por cima de mim em direção da prima e as duas se engalfinharam em carinhos, beijos, lambidas e passadas de mão. Ficaram se atracando dessa forma por um bom tempo, eu fui em direção da cozinha para buscar água e passando pelo quarto de D. Andrea a vi de camiseta, ou seja ela em algum momento levantou e se vestiu, aquilo me provocou imediatamente revoluções cerebrais, não conseguia parar de pensar que ou ela não nos viu e voltou a dormir, ou estava sabendo de tudo o que estava acontecendo ali. De qualquer forma uma certeza eu tinha, se ela sabia não se importava ou teria dado piti com a gente e esse pensamento me encheu de tesão novamente.

Voltando para o quarto com a água, fiz como D. Andrea sempre fez comigo e com a Carol, sentei-me na beirada da cama e fiquei passando a mão carinhosamente me uma e outra e safadamente em seus peitinhos e bundinha no caso da Jú e peitões e rabão no caso da Carol,

Não demorou para que ambas voltassem suas atenções para mim também que já estava com o pau em meia viagem novamente, taxiando pra levantar voo. Jú começou a chupar a cabeça da pica enquanto a Carol fazia carinho no rosto dela segurando a base da vara para a prima me chupar, tirava da boca dela e batia com o pau em sua cara. Para melhorar a visão fiquei em pé e ambas de joelhos a minha frente ficaram brincando com o pau, ora uma ora outra. Sem muita explicação a Carol saiu do quarto e voltou instantes depois com o Carlinhos de borracha de D. Andrea e o frasco de óleo de amêndoas, mandou-me sentar na cama e que a Jú me chupasse meio de quatro n chão, posicionando-se atrás da prima Carol fingindo ter um pau , segurando-o cacete de borracha com uma das mãos e a cintura da prima com a outra começou a penetrar a Jú com o Carlinhos. Aquilo acendeu uma fogueira na Jú que parecia querer arrancar a chapeleta da vara com a chupada. Carol tirava a pica da prima, chupava sua buceta aberta e o cuzinho que piscava incessantemente. Antes de a prima gozar na boca dela mandou-me para a posição dela e sentou ela na cama de pernas super abertas, e mandou a Jú chupar sua buceta entregando o consolo para ela. A Jú começou a enfiar consolo na Carol e a chupar aquele colosso de grelo enquanto eu comia ela cadenciadamente, tirando quase inteiro e metendo firme a pica pra dentro. Ela começou a empurrar forte a bunda para trás, aumentando a violência das estocadas que eu dava. Eu já estava me segurando novamente como podia para não gozar, tirava a pica de dentro dela e esfregava em sua bunda deliciosa, fingia que ia enfiar no cuzinho dela e recuava, forçava a cabeça da pica em seu anelzinho e ficava ali parado para ver se ela empurrava a bunda para trás, eu queria muito comer aquele cú gostoso. Fiquei nessa sacanagem até que ela em um momento criou coragem e ao invés de recuar firmou-se no chão quando empurrei e a cabeça do pau entrou, senti uma piscada forte do cuzinho dela na cabeça da vara, fiquei um momentinho parado e voltei a forçar, vi que a Carol a segurava forte pelos cabelos, forçando a cabeça dela na buceta, quando o pau escorregou mais um pouco para dentro ela soltou um grunhido mais alto, parei novamente. A Carol percebendo que eu estava enfiando a pica no cú da prima, deu um tapinha na cara da Jú e disse:

- Hoje você vai ser nossa mulher completa. Empurra essa bunda pra trás, faça o pau entrar inteiro na tua bunda.

Fez a Jú tirar o Carlinhos da buceta e posicionou-o na entrada do próprio cú dizendo:

- Você vai meter em mime ele vai meter em você, vai safada, me come a bunda.

Aquilo foi um baita incentivo para a Jú que começou a empurrar o Carlinhos no cuzão da Carol e eu na sua bunda, aquilo foi tão gostoso de ver e sentir, que quando percebemos as duas já estavam com suas bundinhas preenchidas, e assim comecei a me mexer, no comecinho lentamente e curto e gradativamente fomos aumentando a intensidade da foda até perdermos completamente o controle e ficarmos descompassados. Como sempre a Carol começou a gozar e a espirrar xixi pela cara inteira da Jú, chegando até em mim, e assim começamos os três a gozar puxados pelo intenso orgasmo anal da Carol. Tirei o pau da bunda da Jú e vi uma caverna enorme aberta no espaço antes ocupado pelo meu pau que é bem grosso. Via a bunda piscar e ainda assim ficar arregaçada. Assim a Jú tirou d Carol a pica de borracha e lá estava o buracão para ela admirar então falou:

- Nossa minha bunda deve estar que nem a sua.

- Mas eu já estou acostumada, o Carlos me castiga na bundinha sempre, ele adora.

- Nossa vocês são muito gostosas, que delícias.

- Carol você me mijou toda, olha só que loucura que ficou esse quarto.

Realmente, meu quarto estava a visão do inferno, mas antes de arrumar aquilo tudo eu falei:

- Não interessa como está o quarto, acho que a gente deveria ir tomar um bom banho juntinho, vamos?

- Com certeza, vamos Carol, um banho vai nos deixar novinhos em folha.

- Vão indo na frente que eu já chego, vou pelo menos secar isso aqui e passar um pano no chão, trocar os lençóis do meu amor, é rapidinho, não saiam de lá ante de eu chegar, também quero.

E assim fizemos, entramos no box, ligamos o chuveiro e aquela água quente foi uma massagem em nossos corpos cansados e satisfeitos, a Jú me abraçou em baixo da água e me beijou demoradamente, serpenteando seu corpo ensaboado em mim como se eu fosse uma gigantesca esponja de banho. A sensação era maravilhosa, ficamos ali nos ensaboando e massageando mutuamente até que a Carol chegou e se juntou a nós. Que delícia éum beijo a três., nos abraçamos e namoramos bastante ali. Terminamos nosso banho e fomos para o quarto delas, conversamos um pouco e combinamos de ir no dia seguinte para as pedras depois do trapiche de Caiobá, para tomar banho por lá. Nos beijamos dando boa noite e dormimos o sono dos tarados saciados. Certamente a transa desse dia está entre uma das Top 10 de nossas vidas.

Nos dias seguintes até a Jú ir embora transamos de todas as formas, sem pudores e reservas um com o outro, inclusive na praia, nas pedras a noite, que era uma fantasia da Jú e pudemos realizar. Mas no próximo quero contar minha primeira transa completa com D. Andrea, a mulher mais safada entre quatro paredes que já tive a oportunidade de transar. Uma verdadeira fera na cama, que só foi preciso um empurrãozinho para mostrar todo seu potencial...

Espero que tenham gostado e peço como sempre que comentem, é um grande incentivo para continuar contando. Quem não for cadastrado pode mandar no meu e-mail, quando puder eu respondo. m.love.couples@gmail.com, podem me adicionar também no xvideos love couples.

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Comentários

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Sempre uma delícia !

Que mulher maravilhosa a Carol, sua mãe então!

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Bela sequência de contos ansioso pela continuação...

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