Cerveja com a ex-namorada comprometida

Um conto erótico de Alguém
Categoria: Heterossexual
Contém 1217 palavras
Data: 29/08/2019 14:52:16
Última revisão: 30/08/2019 09:20:57

Olá, hoje vou contar a história de uma garota com quem tive um rolo algum tempo atrás. Seu nome era Julia.

A verdade é que ela gostava bastante de trepar, deixava todo o resto em segundo plano. Desmarcava compromissos sociais e profissionais se tivesse a oportunidade de dar umazinha.

Ela tinha vinte e poucos anos, um rosto bonito, usava óculos, estatura média, morena, charmosa.

Contudo, acabamos nos afastando com o tempo. Embora não soubesse exatamente onde eu morava, Julia trabalhava em uma loja próxima à minha casa e chegamos a nos encontrar umas duas vezes, por acaso e nos falamos brevemente.

Nas redes sociais, ela mudou sua foto de perfil para uma em que beijava na boca um cara que certamente era seu namorado.

Contudo, certo dia, depois do horário de expediente, a encontrei mais uma vez por acaso, em um bar próximo à minha casa e à loja onde ela trabalhava. Ela estava jantando sozinha e me convidou para sentar à mesa com ela.

Eu já havia jantado e pedi uma cerveja e dois copos, enquanto conversávamos.

Depois de algumas garrafas, a conversa já estava mais descontraída mas ela disse que precisaria ir embora:

- Preciso pegar ônibus para a casa do meu namorado ainda - justificou.

- Ué, mas estava tão agradável o nosso papo, você poderia ficar mais um pouco - pedi.

- Por que eu ficaria mais? - perguntou ela, em tom enigmático.

- Ah, eu estava com saudades das nossas conversas, esse papo de hoje me fez lembrar várias coisas legais que fizemos juntos - respondi.

- Tipo o que? - insistiu ela.

- Ah, tinha muita coisa legal, lembro do dia em que conheci a sua casa, por exemplo.

A primeira vez em que fui à casa dela, fomos só transar, basicamente e fizemos várias vezes.

Ao mencionar a visita que fiz, seu rosto corou e ela começou a rir nervosamente:

- Foi realmente muito bom aquele dia - disse ela.

- Pois é, você não tem saudades daquela época? - perguntei eu, também encabulado pela reação dela.

- Eu tenho - disse ela, com voz manhosa, enquanto passava a mão pela minha barba.

Me aproximei, então, e nos beijamos. Minhas duas mão repousavam sobre sua bunda enquanto uma de suas mãos acariciava meu peito.

- Vamos para algum lugar mais sossegado - falei.

- Me convença - disse ela.

Sussurrei em seu ouvido, então, as seguintes palavras:

- Eu estou com saudades de te chupar todinha, te fazer gemer gostoso e gozar na minha boca - falei.

Ela então me deu um beijo demorado e fomos para um motel ali próximo. Quando chegamos no quarto, ela pediu silêncio e ligou para o namorado:

- Oi, amor, desculpe, mas a gerente pediu que eu ficasse até mais tarde hoje e fechar a loja.

-Ah, que pena. Acho que não tem mais como você vir hoje, né?

- Não vai dar para mim, vamos tentar amanhã.

- Ok. - e desligaram.

Ela então me puxou pela gravata e beijou meus lábios com paixão. Minhas mãos passeavam por seu corpo e repousaram sobre sua bunda generosa. Ela passou a me despir, tirando minha gravata e desabotoando minha camisa enquanto beijava meu peito.

Ela então tirou rapidamente a minha calça e passou a me chupar. Me deitou sobre a cama e sentou em cima de mim enquanto tirava suas próprias roupas.

Quando tirou sua calcinha, sua xota umedeceu rapidamente pelo mero contato com o meu pau duro, ainda que sem penetração até aquele momento.

Ela então esfregava sua xana no meu e pude notar como ficou encharcada em poucos minutos, e meu pau já estava todo melado com seu líquido, apenas à espera da primeira estocada.

Antes de comê-la, contudo, deitei-a ao meu lado e passei a lamber seu corpo todo, como prometi no bar. Ela tinha muita sensibilidade nos mamilos e caí de boca em seus peitões, enquanto a ouvia suspirar de prazer. Enquanto isso, com a mão direita seguia dedilhando sua xana, que já estava empapada de tão lubrificada.

Fui descendo por sua barriga, beijei sua virilha e passei a chupar com gosto aquela buceta que eu conhecia tão bem. Ela gemia alto e pedia que eu a penetrasse.

Continuei chupando, contudo, apesar de seus apelos, até que seu corpo estremeceu e ela soltou um pequeno gemido. Julia pediu que eu interrompesse a chupada, então voltei a beijar seu rosto na sequência. Ela parecia se recuperar do orgasmo e segurou meu pau, tentando introduzi-lo, ansiosamente, em sua buceta.

Depois de duas pinceladas, meu pênis finalmente adentrou sua vulva ensopada. Sua respiração se tornou mais profunda na primeira estocada e ela parecia concentrada no que fazia e transava de olhos fechados, com um sorriso meio torto no rosto, enquanto gemia na minha rola.

Depois de algum tempo, ela falou:

- Eu adoro transar com você porque me sinto dominada - disse, em meio aos gemidos.

Voltei a meter com força, enquanto admirava a expressão de satisfação em seu rosto. Ela pediu então que eu gozasse:

- Goza para mim? - disse ela, com voz manhosa.

- Mas é claro, onde você quer?

- Nos peitos.

Tirei então o pau de sua buceta e mirei em seus peitos, mas as jorradas atingiram não apenas eles, como também seu rosto e cabelo. Ela limpava o excesso de porra com o dedo, levava à boca e dizia:

- Faz bem para a pele.

Tomamos banho juntos, enquanto transamos mais uma vez. Depois, nos enxugamos e fomos dormir, ainda sem roupa.

Na manhã seguinte, acordamos e comecei a me vestir, ao que ela perguntou:

- Onde você vai?

- Vou trabalhar.

Ela, então, fez cara de chateada e deixou claro que queria dar mais umazinha antes de ir embora.

Tirei novamente a roupa e voltei a beijá-la com tesão. Meu pau endureceu rapidamente, enquanto o bico rosado de seus peitos enrijecia na minha boca. Ela soltava pequenos suspiros de prazer.

Voltei a chupar sua buceta, e ali me lambuzei novamente. Ela pedia que eu não parasse e prossegui. Minutos depois, ela agarrou meu braço com força e gritou, enquanto cravou sua unha em minha pele.

Me deitei por cima do corpo dela e penetrei sua xota molhada. Depois de alguns segundos, quando ela pareceu recobrar a consciência após o orgasmo intenso, sussurrou, quase inaudível, sem a menor convicção:

- Vamos colocar a camisinha.

A frase parecia solta, considerando que na véspera havíamos transado sem camisinha e ela própria parecia satisfeita em não usá-la, apesar do pedido que fez.

Segui bombando em sua xota por mais uma meia hora, admirado e envaidecido com a expressão de satisfação em seu rosto, até que ela pediu novamente, com uma voz cheia de tesão:

- Goza para mim.

- Onde você quer, amor?

- Goza na minha bucetinha, quero sentir esse pau gostoso pulsando lá dentro.

Atendendo ao seu pedido, soltei um urro de prazer e meu líquido viscoso jorrou dentro de sua xana, ao que ela também soltou um longo gemido.

Fomos para o chuveiro juntos e ela, insaciável que é, me chupou até sugar a última gota dos meus fluidos corporais.

Saí do chuveiro com as pernas bambas, após a intensa sessão de sexo a que fui submetido desde a noite.

Ela me beijou na boca com paixão e disse:

- Vamos nos encontrar mais vezes?

- Vamos, sim, você ainda tem o meu contato?

- É claro que eu tenho - respondeu ela, com um sorriso safado no rosto.

Nos despedimos, então, e fomos trabalhar com as mesmas roupas do dia anterior.

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