O PRESIDENTE DA ORDEM - A PALO SECO

Um conto erótico de Alex Sandiego
Categoria: Homossexual
Contém 924 palavras
Data: 28/08/2019 15:51:57

Nem nas mais loucas fantasias de Erlon ele imaginou que isso pudesse acontecer, ainda mais da forma como foi. Com a cara toda vermelha, os olhos lagrimejados, cabelo bagunçado e a boca com um misto de baba e porra, foi deixado de lado por Rodrigo, que, satisfeito em ver seu parceiro engasgar e engolir seus jatos de porra, esfregou seu pau ainda meio bomba em sua cara e levantou para tomar banho.

Não se deu ao trabalho de falar qualquer coisa para Erlon além de um sarcástico "Bom Garoto", acompanhado de leves tapinhas no rosto. Constrangido e confuso, Erlon se levantou e se jogou na poltrona ao lado da janela, exausto, acendeu um cigarro e acabou cochilando ali mesmo. Já altas horas da madrugada acordou confuso, algumas dores no corpo dado o desconforto da poltrona. Rodrigo dormia na cama ao lado, totalmente despido. Analisou aquele corpo, pensou em fazer alguma coisa e tomar alguma atitude, mas achou por bem nada fazer. Olhou os pés, o peito peludo, o pau volumoso e o corpo torneado.

Ainda não tinha gozado, seu pau estralava de vontade. Mas o cansaço falou mais alto. Deitou na cama ao lado e apagou. Acordou por volta das sete horas, com o som do despertador. Olhou para o lado e viu que Rodrigo ainda dormia, e, como de costume, se arrumou para correr. Erlon estava lindo, mesmo sem muito se arrumar o jovem advogado tinha uma beleza estonteante, ser bonito lhe era natural. Em seu celular tocavam musicas animadas, daquelas que ouvimos para dar ânimo, foram aproximadamente quatro km percorridos. Voltou ao quarto de hotel exausto, camiseta jogada no ombro, corpo todo suado e respiração ofegante.

Tão logo entrou no quarto, foi surpreendido com Rodrigo sentado na beirada da cama, só de bermuda, com uma cinta de couro nas mãos. _ Posso saber onde meu viado estava? Erlon nem teve tempo de pensar em nada, sequer teve tempo de responder antes de levar a primeira cintada nas costas. No susto suas coisas caíram no chão, e, mesmo com todo seu físico, não teve forças para reagir. Outra cintada, dessa vez com mais força. _Eu estou falando com você viado! Onde você tava? Mais cintadas nas costas e nas pernas. Erlon tentava se defender como podia, a voz parecia ter sumido.

_ Ai.. para com isso.. você ta louco?... Eu saí para correr.... você esta me machucando... para. A cada tentativa de argumentação, eram novas cintadas que estralavam pelas suas costas, pernas e bunda.

Como além de mais alto Rodrigo era mais ágil, puxou Erlon pelo braço e o debruçou sobre seu colo. Como um pai que repreende um filho, Rodrigo rasgou a bermuda e cueca de Erlon, que nessa altura nem tentava argumentar, apenas chorava e pedia para que ele parasse, e começou a desferir cintadas em sua bunda, que de tão branca, começou a ficar roxa.

_ Isso é pra você aprender a não fazer as coisas sem me avisar. Eu não deixei você sair pela rua rebolando essa bunda ou exibindo seu corpo.

_ Para Rodrigo... você ta louco? Ta me machucando... por favor.

Em meios as lágrimas, Erlon implorava para que Rodrigo parasse com as cintadas. Os olhos claros estavam vermelhos de tanto chorar. A respiração ainda mais ofegante. Novamente carregado como um boneco de pano, foi jogado na cama, e, antes que pudesse tentar alguma fuga foi surpreendido pelas mãos de seu parceiro puxando suas pernas e terminando de retirar suas roupas. Um cuspida e uma estocada brusca foram suficientes para que Rodrigo estive por completo dentro de Erlon, que, indefeso e tomado por uma fragilidade única, começou a se contorcer de prazer enquanto era comido. Por vezes o pau entrava e sai, sem qualquer lubrificação além da saliva, a dor era ainda pior quando o suor pingava nas marcas das cintadas. E, para sua surpresa estourou em gozo, sujando todo o lençol da cama em que fora jogado, sem que tivesse sequer tocado em seu pau. Rodrigo percebendo o prazo de sua presa, não se conteve e passou a bombar ainda mais forte, intercalando entre tapas e mordidas nas costas e pescoço.

Prestes a gozar, Rodrigo virou o parceiro com a facilidade de quem vira um tabuleiro e, levantando-o pelos cabelos gozou em seu rosto. Foram fortes jatos de porra que explodiram sujando toda a sua cara e cabelo. Erlon estava confuso, ao mesmo tempo que tinha raiva da surra que levara, teve uma das melhores fodas de sua vida, nunca havia gozado daquele jeito, seu corpo todo tremia.

_ Eh... hm... Obrigado.... Essas palavras saíram de forma inevitável e impensada da boca do passivo, que esparramado na cama, com a cara toda suja de porra, encontrava-se em pleno estágio de gozo.

_ Obrigado por que? Perguntou Rodrigo, de forma provocativa, enquanto acendia um cigarro esparramado na poltrona da janela.

_ Por isso... Essa foi a melhor foda da minha vida... nunca go....

_ Você entendeu que a partir de agora tem que me obedecer? Que você nasceu pra tomar cu e engolir porra?

_ Sim... eu entendi... me desculpe.... Essas palavras saíram com um misto de submissão e vergonha, ao mesmo tempo que queria levantar e esmurrar a cara de Rodrigo, queria cair de joelhos e beijar-lhe os pés.

_ Não tem mais volta garoto, agora você é meu.... você nasceu pra isso... agora vai tomar banho que você ta fedendo.

Rodrigo terminou a frase com os costumeiros tapas no rosto de Erlon, que se levantou com dificuldades e caminhou até o banheiro mancando um pouco.

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