LÉIA RECRUTADA PARA PUTA

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Homossexual
Contém 2869 palavras
Data: 27/08/2019 21:16:48

- A foda com teu namoradinho... conta pro Tio Vadão!

Leia tava com o caralho de Vadão todinho alojado em si, lhe alargando o reto já magoado. Sentada no colo do taxista, de frente pra ele, sentia o cu aos poucos se acostumar com a pirocona de cabeça de tomate, e se animou com o pedido do macho. Contar a foda que tivera com Gil, pouco tempo atrás, aumentava seu fogo.

Além disso, Leia curtia a diferença entre os amantes, que não se resumia à pirocona enorme que agasalhava. Vadão era um tesão de homem! Levantou a cabeça, olhou pro macho, e pediu:

- Aaaaiiinnnhhh, Seu Vadão... me beija?

Vadão beijou a bichinha novamente, sempre com tesão, e agora já imprimia um rebolado no bundão de Leia, agarrando as nádegas grandes. Interrompeu o beijo pra de novo mandar o viadinho contar, e voltou a mamar na tetinha pontuda da bichinha, parando de vez em quando pra perguntar. A bichinha contava:

- Gil gozou em mim... Aaaiiinnnhh... me comeu de quatro... e depois...

- E depois?

- Depois... huuuummm... ele deitou... e me pediu pra montar... nele... no pau dele...

- Tu sentou na pica dele? Foi?

- Aaaiiinnnhh... foi... gostoso... sentei gostoso... huuummm...

- De frente pra ele... que nem a gente tá?

- Primeiro nãoooo... huuummm... Seu Vadão tá me comendo... tão gostoso!... primeiro não... sentei de costas... apoiei nas coxas dele... aaaiiinnnhhh... e ele segurou minhas pernas...

- Hummm... desse jeito teu namoradinho devia ver esse teu rabão gostoso engolindo toda a piroca dele...

- Uuuuuiiiiiii... via... devia ver... ah!

Leia teve uma pequena convulsão, e um arrepio muito forte lhe percorreu todo o corpo. Vadão sentiu o cuzinho morder seu pau convulsivamente. Era muito tesão. Mais um pouquinho e a bichinha ia gozar.

- Aaaiiinnnhh... Seu Vadão... quase gozei agora...

- E sentando na pica de teu namorado? Tu não gozou não?

- Quase... quase gozei cavalgando ele... foi...

- De costas mesmo?

- Não... aaaiiinnnhh... foi de frente... ele me fez sentar de frente pra ele...

- Sentou na rola abicorada, ou ajoelhada e sentando pra trás, que nem tu tá agora?

- Aaaiiinnnhh... sentando... uuuuiiii... que nem agora... pezinhos pra trás...

Vadão lembrou de outra bichinha, Alessandra. Essa tinha virado travesti puta profissa, e ido pra São Paulo. O motorista a tinha comido algumas vezes, uns quinze anos atrás. Na época era mais velha do que Leia. Devia ter uns 18 anos, quando Vadão a começou a doutrinar. Alessandra gozava no seu pau, sentando daquele jeito, com o cacetinho dela espremido entre as duas barrigas. E gozava com tanta força que Vadão acabava esporrando no cu dela. Alessandra era apenas um pouquinho mais gordinha, e mais alta, mas mais ou menos com o mesmo corpinho de Leia. A mesma barriguinha mole, lisinha, feminina, e um pouquinho pronunciada. Será que?...

- Princesa... levanta daqui... bora fazer uma coisa.

Leia protestou. Se ficasse mais um pouco ali, ia gozar sentada na pirocona de Vadão, como no dia do arrombamento. Mas obedeceu. Tirou a pica do próprio rabo devagar, com cuidado, segurando com a mão. Doía! Era um dia inteiro de cu ocupado. Esperou o macho sair do colar de Oxumaré e com dificuldade levantou do sofá.

Vadão foi pra cama, onde deitou de barriga pra cima e chamou:

- Agora senta na minha pica. Do mesmo jeito que tu fez com teu namoradinho!

Leia, de novo toda dengosa, foi ajoelhando na cama, e montando no macho.

- Assim? De frente pra Seu Vadão?

- Isso! Assim... um joelho de cada lado... bum-bum bem empinadinho pra pica do Tio... pra tu poder agasalhar todinha a boiúna do Tio ... isso... vai...

Leia mais uma vez segurou a rola de Vadão com sua mãozinha pra trás, e a encaixou no próprio cuzinho judiado, voltando a choramingar.

- Aaaaaaaiiiiiiiiiiiii... arde... ai, meu Deus... arreganha muuuito... iiiiiiissshhhii... tá me matando... ai, meu deus...

- Mas tu tá gostando! Confessa!

- Égua! Tô... aaaaiiinnnhhh... tô amando... putaquepariu... amo tua piroca... huuummm... Seu Vadão!

- Apóia as mãos no peito do Tio Vadão. Isso! Agora alevanta os ombros, se empina dos ombros pro cuzinho... isso... to sentindo todo o teu cu... to te comendo todinha!

- Aaaiiinnnhh... Seu Vadão... aaaiiinnnhhh.... o Senhor é tão bom pra mim...

- Agora... assim... começa a vir pra frente e pra trás... deixa teu piruzinho esfregar na barriga do Tio... isso. Vai... isso... pra frente e pra trás... assim... curtinho...

Leia se sentia toda arrombada. E Vadão enlouquecia de passear o olhar sobre corpo lisinho e lustroso de suor do viadinho, começando pelas coxonas grossas, acentuadas pela posição, passando pela cabeça do piruzinho babando, que era tudo o que aparecia do pauzinho, entre as barrigas dos amantes. O macho também olhava as duas tetinhas pontudas emolduradas pelas contas coloridas da guia de macumba que chacoalhavam no peito cabeludo dele, penduradas, e por fim o rosto de Leia, transfigurado de dor e tesão. Vadão começou a doutrinar Leia, ordenhando as tetinhas com as mãos calejadas.

- Tio Vadão vai ficar quietinho e deixar tu curtir a piroca.

- Aaaiiinnnhh... Seu Vadão...

- Mas é hora de tu saber umas coisas

- Huuuummm... o que?...

- Tu tem que saber que só pode dar esse teu rabão gostoso, sem camisinha, pro teu namoradinho, e pro Tio Vadão aqui.

- Tá... meu... aaaiiinnnhhh... meu cuzinho é só dos meus dois homens...

- Mas não esquece que tu é puta do Tio Vadão. Vai trabalhar pra mim.

- Aaaiiinnnhh... esqueci não...

- O Tio vai te apresentar clientes...

- Tá... huuummm...

- E tu vai gostar muito de dar o cu pra eles.

- Vo-vou... huuummm... tá gostoso... vou...

- Vai gostar muito de dar o cu por dinheiro...

- Vo-vou... aaaiiinnnhhh...

- E vai dar só pra quem Tio Vadão mandar dar.

- Vou... vou sim...

Empalada na piroca do taxista, Leia de novo se excitava com a promessa de se prostituir. As ideias românticas de ser a amante eterna só de Gil não resistiram à mais essa enrabada do experiente Vadão. O macho largou os peitinhos e puxou a cabeça do viadinho pra lhe beijar tesudamente. A bichinha tava feliz! No céu!

- Tu gosta de dar o cu, num gosta?

- Aaaiiinnnhh... gosto... gosto muito...

- Tu vai amar ser puta de Tio Vadão

- Vô... vô... huuummm... aaaiiinnnhhh... a-mar...

- Tu vai fazer o que gosta... ser a fêmea e piranha que sempre quis ser...

- Aaaiiinnnhh... Tio Vadão que me libertou... me fez assim...

- E ainda vai ganhar um dinheirinho...

- Aaaiiinnnhh...

- Tio Vadão só vai te arrumar freguês de bem... que tu goste... e eles vão adorar esse meu viadinho lindo e gostosinho!

Vadão arrematou a frase com uma estocada de quadris, pra cima, fazendo a piroca se enfiar ainda mais no reto da bichinha. Leia arregalou os olhos e gritou um “Ai!” extremamente agudo e alto. O macho se riu. Aquilo, aos 15 aninhos, já era fêmea perfeita!

- Mas... uuuiii... Seu Vadão...

- Fala Princesa

- Tu vai continuar... aiiinnnhhh... a me comer... num vai?

- Enquanto tu for boazinha...

Leia interrompia com medo:

- Vô ser sempre boazinha...

- E fizer tudo o que o Tio Vadão mandar...

- Tudo... tudo... aaaiiinnnhhh... faço tudo...

- Daí Tio Vadão vai sempre tá aqui... de pica dura que é pra fazer a Princesa feliz.

Agora foi Leia que, quase chorando de felicidade, beijou Vadão sensualmente, sem deixar de cavalgar a piroca, e de esfregar seu pauzinho entre as duas barrigas. Ia ter seus dois homens... sempre... ia ter sempre Gil... ia ter sempre Vadão... era só fazer com que Gil nunca soubesse... ia ter as picas deles pra brincar... sempre... melhor... ia ter todos os cacetes do mundo... todos os homens que quisesse!

Sentindo-se amada, muito amada, e poderosa, Leia foi completamente tomada pelo tesão e gozou! Jogou a cabeça pra trás e se viu gritando de prazer no espelho do teto, de peruca chanel, maquiagem borrada e brincos, e se achou linda! Ainda mais com a imagem, mais distante, do macho maduro embaixo dela, dono da pirocona enfiada nela, que sorria safadamente! Estava completa!

Vadão sentiu-se também feliz e poderoso. Curtiu o pintinho de Leia derramando a porrinha quente e rala em sua barriga peluda, e mais ainda o cuzinho da bicha mastigando sua piroca. Mas não gozou. Não era dia de gozar com Leia! Nem com Paulete! Tinha combinado com a esposa de terem uma noite de namoro e sexo, naquela quarta.

Leia foi amolecendo e deitando no peito cabeludo de Vadão, toda encolhidinha. Ainda teve esperança de manter a piroca no cu até querer mais, mas sentiu o pau do taxista ir ficando meia bomba, até escorregar pra fora do cuzinho, junto com o que restava da porra de Gil. Leia gemeu um “Obrigada” para Vadão, e o macho logo comandou:

- Agora vai tomar um banho rápido, Princesa! Já tá tarde e vou te levar em casa!

A bichinha fez uma cara de desolada, e olhou Vadão nos olhos, com um beicinho de criança que queria mais.

- Mas Seu Vadão nem gozou ainda...

Leia falou e agarrou carinhosamente a trozoba de seu homem, melada da porra de seu outro homem, e já ia cair de boca, quando ouviu Vadão falar sério:

– Hoje não! Faz o que tô mandando!

Leia fez uma cara tão desolada que Vadão ficou com pena e antecipou parte da surpresa que tinha pra ela:

- Amanhã Tio Vadão vai te comer de novo! Mas hoje não!

O viadinho, já de pé porque tinha obedecido rápido ao tom de voz duro do macho, foi da tristeza à euforia. Bateu palminhas e falou afetadamente:

- Seu Vadão é tão bom pra mim!!!

E foi feliz pro banho, deixando Vadão rindo da criancice. Mas no banheiro Leia tornou a ficar meio deprê. Tirar a peruca e os cílios postiços foi custoso. Achava-se fêmea, mas virava abóbora. Jurou no espelho que um dia ia conseguir fazer um penteado comprido e de franjinha que nem o de Gilda! Por enquanto, ia manter o cabelo daquele jeito: pesado de sabonete, ou gel, e todo escorrido pra trás. Ao menos assim as sobrancelhas modeladas por Paulete, bem femininas, ficavam evidentes.

Vadão e Leia se despediram de Paulete na correria. Só no banho Leia tinha percebido que já era noite, e lembrou que a Mãe devia estar preocupada. Mas estava feliz da vida. O cu doía e ardia gostosamente, lembrando a ela que tinha sido comida pelos dois cacetes que mais amava. Porque amava outros, também! E logo amaria ainda mais outros! Pensando nisso, ao entrar no carro, Leia se encheu de tesão de novo, e de novo se sentiu incomodada de Vadão não ter gozado. Foi logo perguntando:

- Seu Vadão?

- Que foi?

- Posso pegar no teu pau?

- Égua, Viado! Tu é catiroba mesmo, hein!

- Seu Vadão que me fez assim!

Leia riu sacanamente, e já foi passando a mão na rola de Vadão, à meia bomba dentro da calça de tergal. O motorista desviou a atenção do viadinho com o envelope da loja de fotografias, que nem tinha aberto ainda.

- Toma! Vai te distraindo com essas fotos, enquanto eu dirijo. E vou dar uma volta pela Perimetral, pra demorar, porque a gente tem que conversar.

Leia abriu o envelope curiosa. Dentro estavam os negativos do dia do seu arrombamento e batizado, e ampliações de duas das fotos, em tamanho de uns 10cm por 15cm. Eram três cópias de cada. Numa delas o viadinho dava o cu de quatro e olhava pra câmera com lágrimas escorrendo, mas com um olhar sensual e determinado. Seu rosto expressava dor e tesão. Um peitinho pontudo aparecia pronunciado, pelo meio do blusão escolar aberto. Pena que de Vadão só aparecessem o quadril e as pernas cabeludas. Mas havia a mão do macho, agarrando com força o quadril do passivo. A força de seus dedos, afundando nas carnes da bichinha, revelava a vontade do comedor do menino.

As outras três cópias ampliadas eram de uma foto em que Leia abocanhava gulosamente a piroca de Vadão, com muito tesão e amor no rosto. E dentro do envelope havia também uma cópia xerox mal definida, da foto de Leia e Gilda com espartilhos de puta, e Tereza no meio vestida de menino. O viadinho ficou de novo toda excitada. Já se imaginava em punhetas longas, vendo as fotos e mostrando pra amiga indiazinha.

- É pra mim, Seu Vadão? Posso ficar?

Vadão esperou um sinal vermelho pra responder. Mostrou as duas cópias de cada foto, restantes, que voltou a colocar no envelope e guardou na porta do carro, de seu lado, explicando:

- Essas aqui vão uma pro álbum de Paulete, que tu viu, e outra pro teu book, que você precisa ter um.

Leia adorou! Ia ter um book pornô. Só dela! Mas... pra quê Vadão queria? Perguntou.

- O book, Princesa, é pra te agenciar. Tu é material especial, de primeira. Não vai sair se expondo por aí. Os clientes me procuram, eu mostro teu book, e a gente combina o encontro. É assim que funciona.

Aquela foi a primeira vez em que Leia percebeu o interesse comercial de Vadão nela. Mas tinha fé no interesse sexual, também. E, de qualquer maneira, a ideia de se prostituir lhe dava tesão. Imaginava o que faria com o dinheirinho.

- E o dinheiro? Como é que a gente faz?

- Eu que recebo, gostosa. Tu não precisa se preocupar com isso.

- Mas... quanto Seu Vadão acha que dá pra tirar?

- Ah, depende muito. Mas se a gente tirar um salário mínimo pra tu, e outro pra mim, já tá muito bom. É mais ou menos o que as outras meninas tiram, nos piores meses.

Aquilo tudo era novo pra Leia, e pra bichinha de 15 anos um salário mínimo parecia muito dinheiro. Não se importava de Vadão lucrar. Mas o “outras meninas” lhe deu ciumeira. Perguntou com um biquinho magoado, que Vadão adorou:

- Outras me... Seu Vadão tem outras meninas?

Vadão riu com sua mais perfeita cara de cafajeste, antes de responder:

- Princesa... Tio Vadão já ajudou muito viadinho como tu a se achar na vida e ser feliz. Uns param, outros levam vida dupla, e tem aqueles que gostam tanto que viram travesti pra sempre...

Travesti pra sempre... era isso que Leia queria. Porém, tinha a Mãe e, além dela, como faria pra dar aulas de História? Mas o ciúme é que falou mais alto:

- E Seu Vadão hoje tem outras travestis trabalhando pra ele?

Vadão continuava saboreando a crise de ciúmes, e respondeu provocativamente:

- Claro! Além de tu, tenho duas. A Nicole e a Renata. Tu vai conhecer. Trato muito bem delas!

Leia já estava roxa de ciúmes, e quase chorava.

- Seu Vadão come elas também?

Vadão tinha que punir aquela impertinência. Mas em lugar de um tapão, que assustaria muito o menino, falou sério e grosso, embora calmo.

- Espia bem... muito bem que é pra eu te falar só uma vez...

Leia engoliu em seco, e se arrependeu já ali. Os esporros de Vadão eram coisa muito séria.

- Quem eu como, e quando como, não é caso teu, tá ouvindo? Num vou repetir nunca mais! Repete o que falei!

- Que... quem Seu Vadão come... e quando come, não é assunto meu...

- Isso!

Vadão chegou a ficar com pena. O viadinho era muito bonzinho, além de tesudo! Decidiu aliviar.

- Preciso saber de tu. Tu fala inglês?

Leia e Gilda liam e escreviam muito bem em inglês, e tinham um grande vocabulário. Mas a amiga era mais desinibida, e falava muito bem. Já a bichinha titubeava, e tinha medo de fazer feio. Respondeu que sim e dialogou um pouco em inglês com Vadão, logo se sentindo segura, porque falava muito melhor do que o motorista.

- Muito bom, Princesa! Toma esses panfletos aqui.

Vadão tirou da porta do carro um folder e uns três panfletos de uma agência de viagens, em inglês e português.

- Tu vai mostrar pra tua Mãe e dizer que tu amanhã à noite vai a uma entrevista de emprego.

- Ma... mas Seu Vadão... só tenho 15 anos...

- Eu sei, Viado. Mas com 15 tu já pode trabalhar de aprendiz. E tu vai ser aprendiz de guia turístico.

- Vou?

- É só fachada. Esse material é de uma agência que existe mesmo. É de uma amiga minha, a ... Se tua Mãe ligar, ela confirma. Já combinei com ela. Mas os clientes que querem vocês, aparecem é comigo. A maioria turista, ou homem que tá em viagem de trabalho e quer uma diversãozinha.

- Entendi... e... amanhã... eu já “trabalho”?

- Amanhã te levo no Doutor Flávio. É o endocrinologista.

Leia ficou aliviada. Depois da surra de piroca, desde a hora do almoço, duvidava que poderia dar o cu no dia seguinte, mesmo à noite. Ao pensar na noite, lembrou da Mãe! Já era tarde, e no dia seguinte ainda ia sair à noite... com muito receio da reação de Vadão, perguntou:

- Seu Vadão... tem minha Mãe...

- Eu sei. Tá tarde. Já tamo chegando.

- Mas é que amanhã à noite... também... será que não teria um outro horário, não?

- Ah, boiolinha manhoso... se tivesse, te falava. Mas o Flavinho só pode atender à noite e nas quintas. Pra ninguém te ver, tem que ser depois da atendente dele ir embora.

“Flavinho”, e não “Dr. Flávio”? Estranho! E “pra ninguém me ver”? Leia ficou encucada.

- Mas porque ninguém pode ver, Seu Vadão?

- Tu é de menor, Princesa. Só ia poder fazer isso com tua Mãe. E acho que tu não vai querer falar de hormônios com ela agora, né?

- É...

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Comentários

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Amei o conto de Léia ser puta, gostaria de ver os contos sobre os programas dela, suas aventuras com outros machos, como puta gostosa e desejada, mulher.COMO EU GOSTARIA DE TER a sorte que ele teve de ter encontrado um vadão que a fez ser uma linda puta, na adolescencia. amei conto top

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A tua categoria e criatividade estao mais afiadas q nunca. Aqui torcendo pelo trisal Gilda-Leia-Gil e q Leia nao se deixe levar p prostituicao...ela merece mais...mto mais.

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Os detalhes que tornam tudo muito excitante!!!

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Ai, tá uma maravilha isso...! Nota 11!

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