RAPIDINHAS: CARINHA DE ANJO PINTO DO DEMÔNIO! (PARTE DOIS)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Homossexual
Contém 1748 palavras
Data: 28/07/2019 23:29:24

A amizade entre Rodrigo e Epifânio foi se aprimorando, ao ponto de ambos tornarem-se muito próximos, frequentando suas casas e trocando confidências sobre quase tudo …, Rodrigo divertia-se com o amigo, ao mesmo tempo que maquinava uma maneira de abordar Epifânio mais diretamente sobre seu interesse …, e o destino incumbiu-se de proporcionar uma oportunidade imperdível. Foi em um fim de semana que os pais de Epifânio decidiram uma viagem de última hora, e pediram ajuda para que os pais de Rodrigo acolhessem o seu filho pelo pequeno período em que estariam fora.

O pedido foi aceito sem ressalvas; as irmãs de Epifânio ficaram sob a guarda de uma tia próxima, mas que não dispunha de acomodações para todos, razão pela qual, Epifânio foi para a casa de Rodrigo na noite de sexta-feira, após a partida um tanto repentina de seus pais. Se por um lado, foi algo incomum dormir no quarto com outro rapaz, por outro, Epifânio curtiu a ideia de passar a noite junto com Rodrigo.

Depois do jantar, eles se recolheram e jogaram videogame por um longo tempo; sem aviso, e dizendo que estava com calor, Rodrigo tirou a camiseta regata e convidou Epifânio a fazer o mesmo; o rapaz, inicialmente, hesitou, mas o sorriso acolhedor de seu amigo acabaram fazendo com que ele aquiescesse ao pedido.

-Já assistiu vídeos de sacanagem? – perguntou Rodrigo a certa altura, com um tom safado.

-Não! Nunca! Porque? Você já? – devolveu Epifânio com expressão de surpresa.

-Claro que sim! – respondeu Rodrigo com uma ponta de orgulho – Quer assistir alguns comigo?

Imediatamente, Epifânio acenou afirmativamente; Rodrigo, então, correu até a porta do quarto, espiando para fora a fim de certificar-se de que seus pais não estavam a vista. Em seguida, ele correu até o seu notebook e o trouxe para perto do amigo; ambos sentaram-se sobre a cama, com Rodrigo colocando seu equipamento no colo, abrindo e exibindo a tela com o vídeo já em andamento.

Na cena, um casal se engalfinhava entre beijos, amassos e carícias; logo, o ator ficou sobre sua parceira e a penetrou com seu mastro em riste ante os olhos espevitados de Rodrigo e o olhar espantado de Epifânio; os rapazes, divertiram-se com as cenas tórridas, com penetrações vaginais, anais e orais, alternando-se em posições das mais variadas. Discretamente, tanto Rodrigo como Epifânio entreolhavam-se, dando especial atenção às suas virilhas, cujo conteúdo pulsava de maneira insana e incapaz de passar despercebida.

Com alguns toques no teclado, Rodrigo passou para outro filme …, só que desta vez era um filme gay! Epifânio, imediatamente, esbugalhou os olhos, tomado pela surpresa de ver dois homens de corpos perfeitos atracando-se com o mesmo furor de um casal hétero, mergulhados em carícias cada vez mais íntimas e sensuais; ele estava tão envolvido pela sucessão de cenas de sexo explícito, que não percebeu o olhar guloso de Rodrigo sobre sua virilha, cuja proeminência era mais que incitante!

-tá gostando, né, safadinho? – comentou Rodrigo ao pousar a mão sobre o volume na bermuda de seu parceiro.

Epifânio não respondeu, apenas acenou com a cabeça; entendendo aquilo como um sinal positivo, Rodrigo seguiu em frente, apertando o volume e sentindo suas enormes dimensões; incapaz de reagir, Epifânio deixou-se levar pelo clima, e, logo, ele estava tirando a bermuda, ficando nu para seu amigo. Os olhos de Rodrigo faiscaram ao ver o tamanho da benga de Epifânio, e sem demora, caiu de boca, mamando aquela delícia colossal. Epifânio, cuja inexperiência era gritante, apenas permitiu que seu amigo o saboreasse.

Todavia, com o passar do tempo e com a experiência de Rodrigo, mamando a rola, lambendo a glande e massageando as bolas, Epifânio viu que aquilo era tão bom como o que ele fazia a sós em seu quarto, ou ainda o que fizera quando em companhia de Vera na zeladoria da escola; entrando no clima, ele acariciou os cabelos de Rodrigo, gemendo baixinho.

-Nossa! Que pica suculenta a sua! – elogiou Rodrigo, punhetando o amigo e o encarando com olhar lânguido – Quer brincar com a minha …, ela é pequenininha, mas bonitinha …, quer?

Epifânio acenou afirmativamente, e Rodrigo, sem titubeios, sacou o calção exibindo sua rola dura e cabeçuda; ele tomou a mão do amigo e levou-a até o membro; Epifânio a segurou e começou a massageá-la, sentindo uma dose de excitação ao fazê-lo …, o clima estava cada vez mais denso e tudo podia acontecer.

-Vem cá …,, me diz uma coisa – perguntou Rodrigo, aproximando seus lábios dos de Epifânio e simulando um possível beijo – Já comeu bunda de homem?

-Não! Porque? Você quer foder? – perguntou Epifânio, incapaz de esconder sua surpresa e também sua excitação.

-Quero sim! Quero ser enrabado por essa rolona! – respondeu Rodrigo com avidez incontrolada.

Sem perda de tempo, Rodrigo saltou sobre a cama, ficando de quatro; afundou a cabeça no travesseiro e separou as nádegas com as próprias mãos, exibindo seu selinho que piscava. “Vem, meu tesão …, vem me foder gostoso!”, suplicou Rodrigo, balançando seu traseiro roliço e bem torneado.

Epifânio, posicionou-se e fez como sempre fazia com Vera; segurou seu parceiro pela cintura e aproximou o pau babado do alvo, golpeando com força e fazendo a glande invadir o pequeno orifício de seu parceiro. Incapaz de controlar a dor que sentiu, Rodrigo enfiou o rosto no travesseiro e esforçou-se ao máximo para não alardear o acontecimento, chamando a atenção de seus pais. Epifânio, por sua vez, hesitou e interrompeu a penetração.

-Não faz isso, não! Não para, seu puto! – vociferou Rodrigo rangendo os dentes – Enfia logo esse pintão grossos dentro de mim …, vai! Porra!

Epifânio, surpreso com as expressões chulas do amigo, mas também sentindo uma enorme dose de tesão em suas palavras, retomou a ação, só que desta vez, mandou ver com vontade; enterrou a rola com golpes curtos e rápidos, e depois que o fez começou a bombar sem piedade. Rodrigo, por sua vez, lutava bravamente a fim de aguentar aquela rola enorme rasgando suas entranhas e rompendo as preguinhas de seu ânus …, mesmo assim, ele gemia de prazer, deliciando-se com a destreza de seu parceiro.

-Isso! Como você fode gostoso, Epi! – elogiou ele, com voz embargada e entrecortada de gemidos – Quero que você me foda todos os dias …, o que acha disso? Ser meu macho, hein?

Epifânio estava tão concentrado na foda que mal deu ouvidos às palavras do amigo; a sensação de penetrar um parceiro do mesmo gênero, embora lhe parecesse estranho, era muito gostoso e excitante, e não fosse o fato de que ele não pretendia alguma coisa mais permanente com ninguém naquele momento, já que era muito jovem, a possibilidade de foder regularmente com Rodrigo o agradava …, e muito!

Em dado momento, Rodrigo pediu para que mudassem de posição; ele se pôs de frente para o parceiro, abriu as pernas e as levantou no ar, naquilo que se denominava “frango assado”. Epifânio ficou em pé ao lado da cama e puxou seu parceiro para si; segurou a rola com firmeza e tornou a enterrá-la no ânus de seu parceiro; surpreso ele viu o pinto de Rodrigo endurecer e ficar ereto …, sinal de que ele estava excitado!

Tornou a foder o amigo, cuja expressão era de plenitude por ser enrabado; ele começou a masturbar-se com movimentos vigorosos que beiravam a fúria, encontrando um ritmo idêntico aos golpes de Epifânio; a foda prosseguia e os corpos suados dos rapazes denotavam o esforço a que estavam submetidos, mas, ainda assim, não esmoreciam no desejo de continuar fodendo.

-Ai, querido! Me faz um favor? – pediu Rodrigo em tom de súplica – bate uma punheta em mim? Por favor!

Epifânio não hesitou, segurando a rola de seu parceiro e aplicando-lhe uma punheta vigorosa ao mesmo ritmo dos golpes que aplicava no cu de Rodrigo, demonstrando uma resistência quase sobre-humana. E lá foram as horas, perdidas em uma sessão de sexo que, muito provavelmente, nenhum dos dois jamais esqueceria.

-Ai! Ai! Amor …, vou gozar! – gemeu Rodrigo – Vem …, goza comigo! Enche meu cu com sua porra quente! Vai …, vai …, agora …, agora!!!!

E os dois gozaram quase que simultaneamente; Rodrigo viu os jatos de seu esperma lançados no ar, melarem sua barriga e até mesmo seu rosto, no mesmo instante em que as contorções de seu parceiro comprovavam a sensação do esperma quente vazando dentro para dentro de suas entranhas; ao final, eles mantiveram a posição, e Epifânio sentiu sua rola amolecer, escorregando para fora do rabo de seu parceiro.

Eles se deitaram e Rodrigo enlaçou o corpo de Epifânio, beijando seu rosto e lambendo sua orelha. “Foi a melhor foda da minha vida! Você é incrível, meu amor!”, sussurrou Rodrigo no ouvido de Epifânio, cuja respiração retomava um ritmo mais cadenciado. Ele nada disse; aliás, não tinha o que dizer …, era muita coisa ao mesmo tempo! E nesse clima, eles adormeceram.

Repentinamente, no meio da madrugada, Epifânio acordou sentindo as mãos de Rodrigo acariciarem suas nádegas; de início, ele quis reclamar, ralhar com o amigo, sentindo-se abusado, já que não se sentia confortável com aquela situação …, mas, aos poucos, ele foi sentindo um certo prazer em ser objeto das carícias do parceiro que, horas antes, ele havia enrabado.

-Que bundinha gostosa você tem! – sussurrou Rodrigo, apertando as nádegas de Epifânio – Deixa eu esfregar minha rolinha nela? Não quero meter não …, quero apenas sentir …, posso?

-Pode sim …, eu deixo – respondeu Epifânio, arrebitando o traseiro e deixando-se levar pelo momento.

Foi uma longa esfregação ao longo da madrugada, e não fossem os primeiros raios da manhã, acompanhados de pigarros e chinelos arrastando no corredor do lado de fora, eles teriam continuado por toda a noite.

As aventuras entre Epifânio e Rodrigo prolongaram-se por mais de ano; sempre que tinham uma oportunidade, eles se agarravam e Rodrigo suplicava para ser enrabado pelo parceiro; Epifânio, por sua vez, tornou-se um rapaz ainda mais discreto, surpreendendo a todos que o conheciam; embora compenetrado, Epifânio curtia os amigos e amigas e aproveitava a juventude com tudo que ela lhe possibilitava …, não fosse um triste acontecimento.

A notícia da separação de seus pais, de modo inesperado e ruidoso, o deixou sem chão! A tristeza tomou a todos na família, principalmente ao saber que seu pai deixara a família para viver com outra mulher! Sentindo-se na obrigação de tomar o lugar de homem na casa ele apoiou sua mãe, consolando-a e dando-lhe todo o suporte possível.

Isso mudou o ritmo da família; as irmãs de Epifânio preferiram separar-se; uma foi viver com o pai e outra com a avó …, e, lamentavelmente, Epifânio e sua mãe, Rosalinda, viram-se perdidos em um mundo triste e cruel.

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Comentários

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Muito bem escrito, só a parte amorosa do Rodrigo que não tem sentido, ficar chamando o Epitáfio de amor.

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EXCELENTE. DE FATO TODA SEPARAÇÃO É TRAUMÁTICA. VEREMOS COMO VÃO SUPERAR ISSO.

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