Mamãe adolescente

Um conto erótico de Juck Lee
Categoria: Heterossexual
Contém 1298 palavras
Data: 26/07/2019 16:40:17

Divorciada sem contato masculino por dois longos anos acabou atrapalhando minha mente correta depois do meu divórcio, morando somente com meu filho de 17 anos e me dedicando completamente ao meu trabalho, acabei esquecendo de cuidar desse lado da minha vida.

Um pouco tarde talvez para pensar nisso, mas, o que aconteceu não tem mais como consertar, apenas aprender a conviver com o passado.

Logo eu uma mulher determinada, bonita apesar dos 36 anos que me fazem pensar no futuro, atraente, pele clara cabelos castanhos, um corpo interessante, bunda grande, seios médios, coxas que se destacam em meus vestidos e calças, essa sou eu, Victória.

Ser mãe de adolescente é dose as vezes, meu filho pediu que eu organizasse uma festinha para seus amigos e colegas de escola, lógico que permiti, a parte chata era ter que ser "garçonete" na festa e servir todo mundo, mas tudo bem, já tive minhas fases. Tudo organizado, os amigos começaram a chegar, a mãe do anfitrião não poderia estar de qualquer jeito, coloquei um vestido azul bem coladinho, sem calcinha e sem sutiã não queria nada marcando e muito menos sendo vista como tiazona da festa.

Casa cheia, meninos e meninas pra todo lado, beijos em alguns lugares, amasso, namoricos e muita bebida rolando, lógico que eu estava sobrando, subi as escadas até o banheiro do meu quarto, mo retorno acabei ouvindo um pequeno sussurro que vinha de um dos quartos, curiosa fui conferir, era Steve, o melhor amigo do meu filho, estava muito bem acompanhado de uma moreninha lindinha, detalhe, transando com muito fogo e amor.

Super silenciosa, abri um cantinho da porta e fiquei curtindo aquele sexo adolescente rolando sem compromisso, era muito tesão envolvido. Steve estava por cima dela, socando bem devagar seu pau naquela bucetinha molhada da sua amiguinha, que por sua vez traçou suas pernas por cima dele para sentir o pau bem no fundo, eu ouvia aquele sussurro de prazer saindo dos lábios dela.

Meu corpo tremia, nossa que vontade de ser aquela menina, um desejo enorme de ser penetrada invadiu meu corpo todo, arrepiada vendo tudo aquilo acontecer, uma voz por detrás de mim se manifesta:

- Dona Victória preciso de um banheiro aquele lá em baixo está ocupado!

Em segundos precisei voltar ao modo mamãe de adolescente:

- Pode usar o do meu quarto se quiser!

Era Marc, o amigo nerd do meu filho, conduzi ele até o quarto e mostrei o banheiro, ainda possuída por tudo aquilo que acontecia no quarto ao lado, voltei para lá, e tive tempo de ver a menina dando sua bucetinha de quatro com seus seios sendo agarrados pelo menino eufórico que estava prestes a gozar.

Encostei a porta e voltei para meu quarto, sentada na minha cama, esperando Marc, que notavelmente demorava:

- Marc esta tudo bem!

- Sim dona Victória estou saindo!

Ali sentada com tudo aquilo remexendo dentro de mim, com umas doses na cabeça, a menina adolescente voltou, porque não? Qual o problema em transar com um daqueles adolescentes? No outro dia ninguém ia lembrar de ninguém!

Marc sai do banheiro me observando:

- Esta tudo bem dona Victória?

- Não Marc, tranca a porta e senta aqui comigo!

Sem desconfiar de nada, inocentemente, ele obedece, mal sabia que havia sido escolhido. Ao sentar do meu lado, faço um carinho em seu rosto e sem deixar ele reagir beijo a sua boca tremula e gelada.

Eu precisava transar, e sem intender nada mas também sem resistir, Marc era conduzido por mim, agora deitado na cama com sua calça jeans sendo aberta eu ouvia frases do tipo "tem certeza" "Isso não seria errado", o nerd estava confuso.

Eu queria muito um pau duro e havia encontrado, bem duro por sinal, do amigo nerd do meu filho, que ao se dar conta do acontecido, com um volume grande em sua cueca, sentindo minha mão agarrar seu pau ele consegue falar gaguejando:

- Eu nunca fiz isso antes!

Nossa, aquilo me deixou mais louca ainda, tirei de dentro da cueca, observando aqueles olhos se fechando, com minha boca deixando bem molhado, aquele pau de uns 15cm virgem e peludinho.

Chupando o pau com a buceta molhada de tesão querendo vara dentro dela, e eu não podia negar, Marc deitado de pau duro em cima da cama, levantei meu vestidinho acima da bunda, seus olhos admiraram minha bucetinha com pelinhos ralos no meio.

Abri as pernas por cima dele, encaixei o pau na entradinha da pepeca, e fiz o nerd feliz com uma sentada bem devagar, uau, era tudo o que eu queria naquele momento, atolar minha buça em um cacete durinho, sentir aquela cabecinha invadindo meu corpo aquele pau quente entrando e saindo de mim, estava deslizando.

Sentei e levantei duas vezes, e pude sentir o leitinho dele enchendo minha buceta, aquele pau pulsando dentro de mim, gozou rapidinho, daquele mesmo jeito levantei da cama baixei o vestido e sai do quarto.

Ao descer a escada ainda zonza com fome de sexo entrei na cozinha,pensativa no que havia feito pensei em me deitar e dormir, como vou olhar para a mãe do Marc.

Preparei uma bebida e me deparei com uma discussão, era Marie, amiga do meu filho, dando um fora no seu namorado, adolescentes, sempre arrumando coisinhas para brigar.

Observei a tristeza do namoradinho dela, ofereci uma bebida, louquinha pra gozar (nerd me deixou na mão) chamei rapaz:

- O menino, vem aqui

Ele veio todo desconfiado:

- Mulheres são assim mesmo ela vai voltar pra você fica tranquilo.

Bebendo escorados na pia, conversamos e rimos, até que:

- Sabe garoto, gostei de você!

- Obrigado dona Victória o Alex tem sorte de ter uma mãe assim aconselhadora

- Vamos conversar melhor em um lugar mais calmo?

- Pode ser to sozinho mesmo

Ele jamais imaginava minha intenção, caminhei até minha dispensa dentro da cozinha, abri me virei pra ele e disse:

- Só cabe duas pessoas aqui dentro vem comigo?

Desconfiado ele veio, fechei a porta, e lentamente me aproximei de seu rosto, muito espertinho, fui pega pela cintura, sem resistência nos beijamos. Depois de prometer que ninguém jamais ficaria sabendo, fui jogada contra a parede, a bermuda dele caiu, minhas pernas subiram e junto o vestido, meus seios sendo chupados enquanto eu sentia o volume da cueca roçar minha bucetinha.

Uma camisinha surgiu, era para ser da Marie, mas agora era minha, coloquei com a boca, mas antes senti o gosto do pau daquele moreno, ouvi um gemidinho de prazer quando minha boca quente engoliu a cabecinha, agora um pau moreninho cabeçudinho, 16cm e grossinho, protegido pronto pra me fuder todinha, e assim foi.

Apoiada na parede de quatro senti minha buceta ser invadida, com estocadas lentas que foram acelerando na medida da intensidade, eu estava prestes a gozar depois de dois anos. Escorada de novo na parede agora com meus peitos pra fora na boca daquele garotinho espertinho, senti meu corpo perder o controle, eu tremia nos braços do garoto, agarrada com as pernas em suas costas sendo segurada pelos seus braços contra a parede, gozei soltando um gemido dentro da dispensa, música alta, ninguém iria ouvir.

Toda gozadinha e levando ferro, minha buceta pingava, que desempenho daquele menino, não parava um minuto de socar, mas eu nem queria, e dizia baixinho no ouvidinho dele:

- Não para tesão mete tudinho mete!

Ele obedecia muito bem.

No meio de todo aquele sexo gostoso sendo penetrada, podendo gozar em um pau duro, depois de me levar a loucura total naquela dispensa, ele gozou com o pau atoladinho dentro de mim. Pude observar ele tirando de dentro bem devagar, antes que amolecesse, tirei a camisinha cheiinha de leite e joguei no chão, limpei o pau dele com a boca até ficar molinho.

Sai da dispensa me sentindo uma putinha, mas uma putinha feliz, voltando a ser adolescente.

:::: Fim :::::

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Comentários

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Conto gostoso de ler... será que a putinha adolescente voltará?

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Não vai dar para o seu filho??? Dá para ele e conta para a gente!!!!

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