Comendo minha tia Vicky e a prima Larissa Ch. 6

Um conto erótico de James
Categoria: Heterossexual
Contém 2660 palavras
Data: 26/07/2019 14:48:47

Nota: Se você não estiver familiarizado com a história, eu sugiro que você leia desde a primeira parte para conhecer a situação e os personagens envolvidos.

* * * * *

Um par de manhãs depois eu estava dormindo na cama, tendo um grande sonho. Foi um sonho sexual, claro. Um daqueles que você acorda e seu pau está tão duro que chega ficar desconfortável. Neste sonho em particular, eu estava fodendo minha mãe(minha maior fantasia).

Mamãe estava vestida como uma colegial, usando uma blusa branca de botões, amarrada na frente logo abaixo de seus grandes seios, deixando seus melões gigantescos sairem num decote maravilhoso. As tetas de minha mãe formam a base da minha fantasia há alguns anos, Eu daria qualquer coisa para apenas meter o meu pau entre eles por um tempo.

Eu queria foder minha mãe mais do que tudo na vida, mas pelo menos eu tinha a segunda melhor coisa do mundo... sua irmã, minha tia Vicky, com quem eu estava vivendo atualmente. Essa parte é verdadeira, não faz parte do sonho.

No sonho, a minissaia xadrez de mamãe estava aberta, expondo sua boceta molhada e raspada, onde eu estava enfiando meu pau. Ela estava deitada de costas em uma mesa, e cada vez que eu metia nela, aquelas peitões enormes balançavam e balançavam como montes de gelatina em cima de seu peito. O cabelo loiro curto da mamãe estava trançado em duas tranças e ela estava usando grandes óculos de lentes redondas. Um par de meias brancas até as coxas completava a roupa.

Eu tive esse sonho tantas vezes que nem consigo contar quantas e, normalmente, quando eu acordava, eu me masturbava jorrando minha porra nos lençóis.

Mamãe gritou e gemeu quando eu peguei ela na mesa. Minhas mãos acariciaram suas coxas sobre as meias, e agarrei sua bunda quando eu empurrei meu pau dentro e fora de sua buceta apertada. A boceta da mamãe estava muito molhada também, e eu bombava nela com facilidade, entrando até o saco e e tirando até restar somente a cabeça entre os lábios inchados. Fudendo rapidamente.

- "Ohh Jonas, que delicia de pau. Me Fode mais forte, querido! Que pau enorme voce tem filho!" Ela elogiava meu pau gemendo e isso me deixava mais louco ainda.

- "Caralho mãe, que boceta quente!" Eu gemi, com meu pau fervendo para explodir.

- "Jonas, goza dentro de mim! Eu quero tudo dentro!"

Mamãe com suas mãos, seguravaseus peitos enormes mantendo eles pra cima, enquanto eu continuava metendo nela, tão perto de gozar. Infelizmente, este é o ponto onde eu senpre acordo…

Eu acordei grogue, saindo do meu sonho. Abri os olhos, olhando para o teto e percebendo que estava acordado agora. Só que era como se o sonho não tivesse parado. Eu ainda me sentia como se estivesse fodendo minha mãe. Meu pau parecia que estava batendo na sua buceta, duro como uma haste e fervendo minhas bolas.

Eu olhei para baixo e vi minha tia Vicky entre as minhas pernas agachada sobre o meu pau, me chupando. Minha cueca estava na altura dos joelhos e, não havia cobertas sobre a cama. Tia Vicky aparentemente decidiu me acordar com um boquete. O topo de sua camisola foi puxada para baixo, o decote enfiado sob os enormes peitos. Com o cabelo puxado para trás, ela se parecia com a minha mãe.

- "Ohhh... tia Vicky. O que você está fazendo?" Eu perguntei(como se não soubesse) eu ainda estava meio grogue.

Minha tia ergueu a cabeça por um momento, deixando meu pau escorregar de sua boca para que ela pudesse falar. Um fio grosso e pegajoso de saliva ligando o seu lábio inferior a cabeça do meu pau.

- "Eu já estava de pé, e eu espiei em seu quarto e vi você aqui. Seu pau estava duro armando os lençóis, então eu pensei em acordá-lo."

- "Mmm... porra tia que delicia isso." Eu gemi.

- "Você nem imagina o sonho que eu estava tendo. Se voce continuar chupando assim eu vou gozar rapidinho, tia Vicky!"

- "Estou esperando por isso meu querido." Ela piscou e voltou a chupar.

Vicky inclinou a cabeça para baixo, voltando a trabalhar no meu pau. Seus seios pressionaram contra as minhas coxas, arqueando-se para pressionar contra minhas bolas, e a parte inferior do meu eixo esfregou contra o seu decote. Vicky envolveu seus lábios em volta do meu pau de novo, me lambendo bagunceiramente, passou a cuspir e babar por todo o meu cacete, lambuzando até as bolas de saliva pegajosa.

Eu coloquei meus braços para trás e coloquei minhas mãos atrás da minha cabeça e como um rei em seu hárem, apenas aproveitei cada segundo do maravilhoso boquete matinal. Vicky agora estava mexendo a língua ao longo da parte de baixo da minha vara enquanto ela balançava para cima e para baixo. Seus lábios estavam selados em volta de mim com tanta força que parecia uma boceta, e ela estava me fodendo com a boca.

Eu era o homem mais sortudo da terra, pensei. Que outro garoto de 18 anos pode ser acordado por uma vadia linda e peituda como a tia Vicky, se alimentando de seu pau? Abri os olhos e olhei para ela, amando vê-la mamar o meu pau. Eu esperava que ainda não estivesse sonhando.

Vicky estava balançando a cabeça para cima e para baixo no meu pau rapidamente agora. Uma das mãos dela punhetando a base do meu pau, enquanto ela chupava a metade superior. Então eu senti minhas bolas se apertarem e minha porra ferver no saco, não tinha como segurar mais.

- "Caralho tia Vicky eu vou gozar!" Eu a avisei.

Minha tia rapidamente escorregou meu pau pra fora de sua boca e esfregou-o entre seus seios. Ela apertou seus melões ao redor do meu pau com força, e começou a bombear para cima e para baixo, me fodendo numa espanhola e eu gozei. As primeiras duas explosões foram fortes, acima da média. Dispararam e atingiram o pescoço e o queixo dela, depois as seguintes ficaram entre os peitos enormes dela fazendo uma bagunça gosmenta e branca por todo o lado. Vicky continuou a esfregar seus seios para cima e para baixo no meu pau durante todo o meu orgasmo, e mesmo quando terminei ela continuou por um tempo, formando uma camada branca de gosma parecendo uma espuma entre seus seios, e um rastro de porra até o seu pescoço e queixo.

Eu urrava como um urso ferido e, poderia ter voltado a dormir naquele momento, mas eu estava hipnotizado observando minha tia. Vicky se inclinou ficando ajoelhada, e eu olhei para ela, admirando o trabalho que eu tinha feito em leitar ela toda. Vicky pegou um pouco da minha porra com os dedos e lambeu-os. Ao vê-la fazer isso, não havia como meu pau amolecer.

- "Há outra razão pela qual eu te acordei hoje, querido." Vicky começou a dizer. Sua boca estava pegajosa de esperma, então ela lambeu os lábios.

- "Oh? O que...?" Eu perguntei meio zonzo da gozada.

- "Bem, eu prometi que iria te ensinar a foder uma mulher!"

- "Há...sim.. isso...sim!" ainda zonzo

- "A sua primeira lição será hoje! Quero que você seja capaz de foder uma mulher por um longo tempo, e você sempre goza tão rapido." ela explicou e continuou falando:

- "Por isso que eu te chupei primeiro. Desse jeito, você vai resistir por mais tempo metendo".

Fiquei um pouco vermelho nessa hora e Vicky deu um tapinha na minha bochecha maternalmente.

- "Não se sinta mal, querido, eu vou te mostrar que você pode aguentar por um longo tempo. Tenho certeza que você é uma foda terrível. Agora, levante-se e fique na beira da cama."

Fazendo o que minha tia disse, eu saí da cama e fiquei na beira. Nesse momento eu pensei por um instante na Larissa, se ela estava em casa, se ela iria nos ouvir. Mas meus pensamentos só se desviaram por um segundo com a visão da minha tia Vick totalmente nua agora. Eu tambem tirei minha cueca completamente. Vicky se ajeitou na cama ficando deitada de costas perto de mim, na posição de frango assado. Suas pernas puxadas para o ar, sua bunda perto do meu corpo, sua buceta inchada e molhada aberta em minha direção.

Os lábios de sua boceta estavam raspados e havia um pedaço de pelo pubiano logo acima de sua fenda rosada. Vicky levou a mão ao meio das pernas, brincando com sua boceta e olhou para mim.

- "Já estou molhadinha." Ela riu. "Primeiro vamos começar em posição de papai-mamãe."

Sua mão deixou sua boceta e pegou o meu pau duro como pedra. Ela tinha esse efeito em mim, parecia que sempre que ela estava por perto, meu pau não amolecia. Puxou meu pau em direção a sua fenda, me obrigando a dar um passo a frente mais perto dela, e meu pau encostou a cabeça na sua entrada.

Eu empurrei meus quadris para a frente e afundei meu pau na tia Vicky. Ela estava certa, ela realmente era suculenta, e eu não tive nenhum problema para enfiar meu pau grosso nela. Ela ronronou suavemente quando eu empurrei meu pau quase todo nela. Um segundo impulso e, minhas bolas pressionaram contra sua bunda. Eu fiquei lá por um momento, apenas apreciando a quentura de sentir meu pau dentro dela. Ela realmente era como um anjo. Bem, um anjo safado.

Comecei a deslizar meu pau para frente e para trás, puxando minha vara para fora dela e depois empurrando de volta para dentro. As paredes de sua boceta me envolviam num aperto em torno do meu pau, abraçando-o e moendo. Eu fui devagar no começo, e a observei quando ela acenou para mim em aprovação dizendo: "Mmmm... gostoso assim!"

Eu acelerei o ritmo, fodendo com ela do jeito que eu queria agora. Engraçado, pensei, é assim que eu estava sonhando em foder minha mãe. Eu fechei meus olhos e por alguns impulsos imaginei que era ela, em cima da mesa com a roupa de colegial.

Quando abri os olhos, ainda era tia Vicky que eu estava fodendo, mas percebi que, em muitos aspectos, ela era muito melhor do que a minha mãe. Vicky amou meu pau por algum motivo, e ela me fez sentir completamente à vontade, sem vergonha alguma.

Agora eu estava realmente fodendo ela com força, metendo meu pau dentro e fora de sua boceta gostosa. Minhas bolas pesadas batendo contra sua bunda com cada impulso, agarrando ela pelos quadris pra enfiar com mais ferocidade. E Vicky agora estava agarrando os lençóis da cama e guinchando levemente. Eu estava tão espantado e feliz que ainda não tinha gozado, isso foi ótimo!

Eu me abaixei sobre ela e peguei os peitos de Vicky com ambas as mãos. Eles eram tão grandes que eu não conseguia segurar ao redor deles inteiros, mas eu era capaz de apertá-los e brincar com eles. Os mamilos de Vicky eram grossos ​​e duros, e eu belisquei cada um deles entre o meu polegar e o meu dedo indicador enquanto eu apertava e brincava com seus melões. Ainda havia um pouco do meu esperma espalhado em seus seios, mas eu não me importei. Na verdade, eu gostei de como deslizava gostoso em minhas mãos. confesso deu vontade de chupar, mas senti vergonha de chupar a minha porra.

Enquanto segurava as tetas dela como um apoio, eu metia como um coelho fodendo em cima dela. Meu pau parecia estar inchado, grosso e maior do que nunca.

- "Oh Jonas... Jonas, que gostoso. MMmmm" Vicky gemia embaixo de mim.

A boceta de Vicky estava vertendo rios de sucos agora, e eu podia ver escorrendo da buceta entre a rachadura de sua bunda. Seus sucos escorreram pelas minhas bolas também, e quando eu batia nela, os barulhos molhados enchiam o quarto. Se Larissa estava em casa, obviamente ela estava ouvindo isso.

Vicky me pediu para parar, e então ela me guiou para a cama e me empurrou de costas. Ela montou montou em cima de mim, como se monta num touro, ela começou a saltar para cima e para baixo, esfregando a buceta em mim pra frente e pra tras.

Eu olhei para a minha tia em cima de mim enquanto ela saltava para cima e para baixo, seu corpo batendo contra mim, forçando meu pau para dentro dela cada vez que ela descia. Ela estava gritando mais alto agora e, ela balançava seus quadris para frente e para trás, fazendo meu pau se mover por todos os cantos dentro dela. Era uma visão maravilhosa dos seus peitos balançando como dois enormes montes de gelatina e, as expressões do seu rosto me fodendo como uma louca.

Não havia muito que eu pudesse fazer para ajudar a fodê-la, então me abaixei entre as pernas dela, onde ela saltou no meu pau, e esfreguei ao longo de sua fenda, tentando encontrar o que eu achava que era seu clitóris. Eu não sabia exatamente onde esfregar ou como fazê-lo, mas esfreguei meus dedos para cima e para baixo em sua boceta e brinquei com a carne no topo.

Era tão gostoso ver tia Vicky saltando para cima e para baixo no meu pau, eu não poderia imaginar como isso poderia estar errado. Como algo tão maravilhoso poderia ser tabu? Eu estava no ponto agora, onde eu sentia que poderia gozar se quisesse, mas tentei aguentar o máximo que pude, por Vicky.

Vicky ficou em cima de mim e levantou os pés para que ela estivesse de cócoras sobre mim. Ela deslizou para cima e para baixo, a única parte do meu corpo tocando nela era meu pau. Era quase como se ela estivesse massageando meu pau com sua boceta enquanto ela saltava para cima e para baixo assim.

Nós fodemos assim por um tempo, Vicky guinchando e se contorcendo enquanto ela montava meu pau, se esfregando e moendo em mim como uma vaqueira. Seus peitões pulavam e eu queria enterrar meu rosto neles e chupar, mas antes que eu pudesse fazer, estávamos mudando de posição novamente.

Minha tia estava agora em suas mãos e joelhos ficou de quatro na cama, suas coxas separadas com sua boceta inchada e gotejante aberta a minha espera, implorando para enfiar meu pau de volta para dentro. Eu não perdi tempo em ficar atrás dela e empurrei meu caralho de volta.

Eu agarrei a cintura dela e agora comecei a fuder mais forte do que nunca. Eu ia gozar logo, e eu realmente queria esfolar a buceta dela metendo. Vicky estava ofegando e gemendo forte, e ela inclinou o rosto para baixo na cama, esmagando suas melancias contra o colchão também, fazendo com que elas saltassem para fora nos lados.

Sua parte interna das coxas estava escorrendo sucos da boceta enquanto eu a metia repetidamente. Nesta posição, minhas bolas poderiam bater em seu clitóris quando eu enterrasse meu pau nela. Eu não queria cometer o erro de gozar dentro da tia Vicky novamente, já que ela havia me dito antes. Mas meu orgasmo bateu forte, e eu acidentalmente disparei minha primeira explosão de porra no fundo da sua boceta. Imediatamente eu puxei meu pau para fora dela e disse a ela que estava prestes a gozar.

Meu pau esguichou e espalhou meu segundo jato de gozo sobre sua bunda. Alguns dos meus tiros foram até o meio das costas, mas a maioria escorreu pela bunda dela, e pingou na parte de trás de suas coxas.

- "Ohhh Puta que o Pariiiuuuu!" Eu gritei de satisfação, desabando sobre a cama depois de esvaziar minhas bolas no traseiro da minha tia.

Vicky se enrolou ao meu lado e colocou a cabeça contra o meu peito, nós dois ofegantes. Eu acariciei o cabelo de Vicky enquanto ela se aconchegava em mim, e ela sussurrou

- "Jonas, isso foi tão bom. Eu não acho que você precise de muita instrução."

- "Isso foi incrível tia Vicky... Mas, você... hummm... gozou também?"

- "Duas vezes, Jonas." Ela respondeu.

Decidimos apenas dormir naquela manhã. Eu acariciei Vicky em meus braços e caímos no sono.

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