Patroinha tarada por leite grosso do caseiro

Um conto erótico de Ero-Sannin
Categoria: Heterossexual
Contém 2709 palavras
Data: 25/07/2019 14:17:08

Nota do Autor: Sequência de: A PATROINHA VIRGEM PERDEU O CABAÇO COM O CASEIRO.

Quando regressamos à chácara, A Patroa Ana já estava impaciente aguardando a chegada de Cláudia, já pensando que ela havia dado um perdido em mim. Realmente, no regresso ela resolveu arrancar com o Relâmpago e foi a primeira a ser vista ao entrar pelos portões, mas felizmente eu estava escaldado com a pentelha e acompanhei toda a disparada de perto. Não é fácil, pois o Relâmpago está no auge do vigor sexual dele, o Marrom já tem seus 10 anos, é um cavalo amadurecido, então vale mesmo é a experiência.

Ana: Demoraram pra cacete hein, Nestor! Por onde andaram esse tempo todo?

Eu: A patroinha quis dar uma esticada até os campos, no alto da estrada. Olha, vou te contar, Relâmpago se comportou maravilhosamente bem! Deu pra cansá-lo, com certeza!

Cláudia: Vó, Seu Nestor cuidou muito bem de mim. Fica tranqüila!

Ana: Terminou de limpar a charrete e o restante da cocheira, Nestor?

Eu: Fiz até a piscina, Patroa! O que resta fazer agora é por o garanhão pra descansar, porque a guria aí gastou ele por demais, hoje!

Ana: Ah, ótimo! Então vai ganhar um descanso mais cedo, hoje! Cláudia, o seu doce já tá pronto. E o lanche tá na mesa. Vem também, Nestor. Aposto que deve estar faminto!

A patroa Ana era rigorosa algumas vezes, mas não eram raros esses momentos de intimidade com ela, tratava-nos muito bem. E como combinado, Cláudia ficou de bico calado sobre tudo que aconteceu nos campos naquela tarde. O que me deixou de calça curta foi o climão que ficou entre Maria e eu. Também pudera, não teve o leitinho nosso de todas as manhãs, tava era por conta com o pedido da Cláudia. Mas ela está ali é pra atender a tudo que essa moleca pede. Felizmente, ela também foi dispensada cedo. Era sábado. Voltaria agora somente na segunda-feira. Sabia que ela voltaria pagando geral, cheinha de ciúmes porque a patroinha sapeca ficou boa parte da tarde livre que seria um momento nosso. Foda-se, eu tô no lucro. Não comi uma, mas iniciei outra, rsrsrsrs.

Voltei feliz e satisfeito pelo passeio pra minha casinha. Tomei aquele banho gostoso, aparei um cadinho a barba( sou bem preguiçoso quanto a isso, mas numa coisa a patroinha me deu um toque: que eu sou bonito, mas preciso me cuidar mais um pouco. Isso ela me falou na volta, rsrsrs, disse que a barba espeta na hora de beijar), coloquei uma cueca bem confortável, estiquei as pernas nos sofá para ver o noticiário sem empregada ciumenta pra encher meu ouvido, sem patroa pegando no pé, sem… sem Cláudia bisbilhotando minha vida. Bom, era o que eu estava pensando. A garota suga minha energia o dia inteiro, seria impossível na minha cabeça que ela fosse aprontar alguma com a avó rigorosa dentro de casa.

Lá pelas 23h, eu já tava bem relaxado, curtindo um filmezinho sacana que eu tinha guardado, estava lembrando dos momentos quentes à tarde com a morena novinha, quando ouço um barulho do lado de fora. Pensei tratar-se de algum bicho caçando comida, dei uma olhada pela janela, tudo calmo. Fechei a cortina e continuei me divertindo vendo o filme. Aí me batem à porta. Gelei, pensei que fosse a patroa, eu fiquei nervoso porque eu apertava o maldito botão para interromper a sequência da cena em que a loira estava atolada com a piroca do negão na bunda, e as batidas se repetem, eu numa agonia da porra, quando então, eu escuto:

Cláudia: Seu Nestor, sou eu!

Ah, Porra! Mas nem de noite essa garota me deixa em paz! O que ela tava procurando?

Eu: sou eu quem?

Cláudia: Ah, Seu Nestor, você sabe que sou eu: Claudinha!

Eu: Mas que DIACHO VOCÊ TÁ FAZENDO AQUI, PORRA? QUER QUE SUA AVÓ ME CORTE A CABEÇA, CARALHO?

Cláudia: Ela nem vai saber que eu tô aqui, o meu quarto tá trancado pelo lado de dentro, e eu pulei a janela, sem contar que ela pegou foi cedo no sono, nem acompanhou a novela comigo!

Eu:( ainda com a porta fechada e falando do lado de dentro sem olhar pra cara dela) E aí, você teve a brilhante idéia de sair no meio da noite e pensou: "Vou brincar um pouquinho com Seu Nestor", certo? Hora de criança estar na cama! Não teve sua curiosidade satisfeita?

Cláudia: Ai, rsrs, tive, mas… Você me deixou com outra pulga atrás da orelha.

Eu: ( Abri a porta ) Que pulga atrás da orelha, sua safadinha?

Cláudia: Ah, você sabe, rsrs: você falou sobre o leitinho… Na boca!

Eu: ( a ereção veio que nem um vulcão 500 anos adormecido) Garota, você veio aqui mexer com quem tá quieto, olha só o que você tá me fazendo!

Cláudia: Eu também fiquei muito mexida com você, sabia? E… eu quero muito repetir o que aconteceu com a gente… Aaah, que fofo, você aparou a barba! Nossa, nem parece tão velho como eu imaginava! Viu como você tava precisando cuidar do visual? Faz isso com frequência, as garotas vão te paquerar muito mais, sabia?

Eu: Obrigado. Bom, já tá aqui, né! Cê quer entrar?

Cláudia: Seria bom, né!

Eu: Bom, eu tô de cueca, e não deu tempo de arrumar algumas coisas aqui, não repara.

Cláudia: Eu sei como é quarto de homem, vocês bagunçam mesmo, o meu também é uma zona, principalmente quando eu vou escolher roupa pra sair.

Eu: entra logo, guria!

Com licen… mas olhaaaaaa! O que que é isso que você tá vendoooo?!

Eu: É um filme de sacanagem! Nem sei porquê do espanto, vai me dizer que nunca viu?

Cláudia: Cê tá louco? Se eu vejo um negócio desses em casa, meus pais me matam! Aliás, eu só consigo ver isso quando eu durmo na casa de uma colega minha que tem irmão mais velho… caraca, posso ver contigo?

Eu: Cláudia, não me cria problema, cara! Eu vou desligar isso, até porque você não sairia do seu quarto, como uma ladra, a essa hora da noite… escuta: você não teve medo de vir até aqui, não? Tem bicho que sai à noite, garota!

Cláudia: Tive um pouquinho, mas… eu precisava arriscar. Não parei de pensar em você, nessa coisa grande dentro de mim!

Eu: Mas você bem que tava toda nervosinha, nem queria que eu mexesse na sua bucetinha, vai me dizer agora que é mentira?

Cláudia: Vai me dizer que você não ficou nervoso na sua primeira vez? HEIN?!

Eu: Ah, rsrs, eu era mais tímido. Mas a égua tava no cio, não reclamou , não!

Cláudia: Ai, que nojo! Não acredito que você pôs essa coisa nojenta em mim!

Eu: tô brincando, garota! Mas é uma longa história, e eu não vou perder tempo contando a você sobre minha vida( aí eu a puxei contra meu corpo, fiz ela sentir a pressão da minha jeba no seu ventre). Você veio aqui procurar isso, não foi?

A respiração da Claudinha ficou tensa. Sozinha, dentro da casa humilde de um homem muito mais velho que ela, na calada da noite, agora a timidez de menina pura era somente parte de um passado recente. De pura, aquela cabecinha não tinha nada. Deve ter ficado tocando siririca dentro do quarto e não resistiu a solidão. Veio procurar um homem de verdade.

Cláudia: me responde só uma coisinha: por que quando você tava dentro de mim, a minha xaninha tava quente e deu aquela mijada?

Eu: Aquilo não foi xixi. É raro ver mulher soltando isso, mas é a forma que seu corpo expressou seu prazer, entende? Você gozou assim como eu, mas num volume maior.

Cláudia: entendi, rsrs. Então, o que a gente faz?

Eu: Você sabe, sua sapeca… veio aqui fazer o quê?

Cláudia: Aham. Sei, sim. Então, me beija.

Nem precisava pedir, patroinha. Catei ela do chão, dei um beijo de deixar ela toda arrepiada, a danada devolveu com o mesmo fogo, agora Muito mais intensa que aquela menininha assustada da primeira vez. A ponta da minha cabeça saiu de dentro da cueca e Cláudia sentiu o calor do meu jumento, pele a pele no seu ventre. A moreninha, toda assanhada, esfregava seu ventre contra minha cabecinha. Levou a mão até lá e sacou ele todinho pra fora. Era um pau de dimensões consideráveis para um matuto não tão alto: 20 cm. Fora a grossura dele. Arregaçou toda a pele do meu mastro e ficou admirando, sem piscar os olhos. Então eu falei:

Eu: Beija ele, beija.

Cláudia: Lavou ele direitinho? Olha lá, hein, rs!

Eu: Novinho em folha.

Como ela é bem mais baixa que eu, sentei-me no sofá e coloquei-a entre minhas pernas. Ela deu um primeiro beijo. Depois outro. Aí a putinha fechou os olhos e imaginou, eu acho, uma boca ali no lugar da cabeça: beijou juntamente com a língua.

Eu: Engole, ele, Claudinha. Sua boca deve ser uma delícia…

Claudinha: ele é grande, rsrs, acho que não consigo…

Eu: Abre bem a boquinha, não deixe o dente encostar na cabeça...abre bem, isso… agora, envolve-o com seus lábios como se fosse chupar um geladinho...Haaaaaaaah! Isso, boa menina! Como você aprende rápido! Continua… hummmm! Engole mais, engole…

Em poucos instantes, mesmo um pouco desajeitada, Claudinha foi soltando de vez o lado vagabunda enrustido naquela carinha sapeca. Que boquinha deliciosa que aquela garota tem!

Cláudia: Hummm… é assim que se faz? Tá gostando?

Eu: Isso, guria, tá uma delícia… haaaah! - peguei-a pela nuca e comecei a meter gostoso na boquinha dela. Ela engasgou. Tossiu um pouco. Respirou ofegante, deu uma risada gostosa, e continuou a mamar.

Cláudia: Nossa, que delícia, Seu Nestor, não dá vontade de parar! Mmmm… mmm… nossa! Saiu alguma coisa daqui da sua cabecinha! Que diferente…

Eu: acho melhor vc parar, se não você vai estragar a brincadeira, rsrsrs!

Cláudia: por quê?

Eu: Eu tô aqui quase explodindo o leitinho… eu quero que você se divirta mais! Deixa eu te retribuir, tira a roupa.

Cláudia: Ai, Seu Nestor, dá uma vergonha, rsrs.

Eu: Vergonha do quê? Você é linda, Claudinha.

Cláudia: Sério? Jura?

Fiquei de pé, juntamente com ela. Apenas o abajur estava aceso na sala. Despi-a lentamente, livrando seus ombros das finas alças do seu vestidinho curto e provocante. Quando seus seios, não tão crescidos, foram descobertos, ela levou a mão até eles, mas eu as segurei.

Eu: Pára. Não tem que sentir vergonha. São lindos.

Cláudia: Com certeza você já viu melhores…

Eu: Você é toda saborosa, garota. Deixa de graça.

Tomei seus lábios num beijo mais ardente. O vestido naturalmente escorregou pelo seu lindo corpo até o chão, ficando ela somente de calcinha de algodão. Levei a mão até seu sexo. Ela estremeceu de novo.

Eu: Tá nervosa?

Cláudia: Não é isso, rs. Sua mão, é tão forte, tem uma… Como posso falar? Uma pegada que mexe com a gente, sabe.

Eu: É? Você ainda não viu nada, sua sapequinha… E você veio aqui pra saber mais, né…

Cláudia: Aham, hehehehe!

Eu: então eu vou te mostrar umas coisinhas, sua safadinha!

Ela pulou no meu pescoço, enroscou as pernas em volta do meu corpo e foi conduzida por mim até meu humilde quarto. Deitei-a de costas no colchão, e começamos a trocar carícias como fizemos no campo. Mais atirada que da vez anterior, tocou em mim uma punheta com mais vontade. Avancei sobre ela com mordidinhas pelo seu pescoço e chupei com voracidade seus peitos durinhos. Fui descendo lentamente pela sua barriga, umbigo, virilha… e finalmente alcancei aquela pepeca molhadinha e cheirosa com meus lábios. Chupei com muita vontade. Claudinha agora abria mais as pernas e gemia alto.

Cláudia: Haaaaaan! Ai, Seu Nestor! Que delícia! Tá muito bom, não pára, por favor, chupa mais minha bucetinha!

Enquanto fazia lambidas circulares no seu grelinho, enfiava um dedo na sua rachinha. Comecei um vai e vem sem parar de chupar seu grelinho. Cláudia começou a estremecer, gritar de tesão e… espirrou todo seu néctar no meu rosto!

Claudia: HAAAAAAAAAAHHHH! Ah, minha nossa, o que foi isso! Hummmm…

Eu: Tá vendo como você tinha coisas para conhecer, minha sapequinha?

Cláudia: Seu Nestor…

Eu: O que é, minha linda?

Cláudia: Mete essa coisa dentro de mim, vem! Acaba comigo!

Eu: É pra já, patroinha!

Coloquei-me entre suas pernas e penetrei lentamente, acompanhando as caras e bocas de tesão que Claudinha fazia. A filha da puta tava metendo junto comigo, e pedindo mais força. Dizia que minha vara é gostosa, e aí eu perguntava pra ela assim: " Quer ser minha putinha sempre que vier aqui?" Ao que me respondia: " Sempre, meu galudo! Não pára de me meter, tá muito gostosoooo!"

Eu: Você que é gostosa, vadiazinha danada de boa! Eu quero te comer inteira! Vou te regar inteira com meu leitinho…

Cláudia: É,rsrsrs? Haaaan!

Eu: Você quer leitinho na boquinha ou no cuzinho, primeiro!?

Cláudia: No meu cuzinho? Será que não vai doer muito?

Eu: Vou te tratar como uma rainha, patroinha! Confia em mim?

Cláudia: aham!

Eu: Então fica de 4 pra mim, fica.

A patroinha colocou seu belo rabão de frente pra mim. Molhei um dedo na sua xana encharcada e fui metendo devagarinho no seu cuzinho. Ela sentiu um leve incômodo, então eu fui movimentando devagar e dizendo para ela relaxar.

Eu: Tá doendo, patroinha?

Cláudia: Só um pouquinho, Seu Nestor, mas você tá me dando tanto carinho, tô me acostumando…

Então eu tirei o dedo e… hehehehehe, comecei a lamber seu cuzinho. Chupei um bom tempo até deixar ele bem molhadinho. Claudinha estranhou no começo, mas depois começou a gemer de prazer. Enchi seu bumbum com um tapa forte. Ela gritou. Mordi carinhosamente seu glúteo vermelhinho e ela arrebitou ainda mais a bunda. Chupei aquele rabo mais um pouco e então, posicionei a minha cabeça inchada na direção do seu rabinho apertado, diga-se de passagem.

Claudinha: Se doer, promete que você pára, Seu Nestor? Eu tô com medo!

Eu: Não posso prometer que não vai doer. Mas se você relaxar, e não trancar seu rabinho, vai arder um pouco, mas você se acostuma. Quer parar agora?

Cláudia: Não. Eu quero ser toda preenchida por você!

Eu: Ok!

A minha vontade era rasgar o cu daquela safada com gosto, meu pau tava duro igual pedra, mas fui metendo devagarinho. No começo, ela sentiu dor, mas eu não desisti. Dei uma cuspida no meu pau, lubrifiquei a cabeça com minha saliva e meti de novo. E dessa vez, fui enterrando tudinho.

Claudinha: Aiiiiiinnn!

Eu: Tá doendo?

Claudinha: Tá ardendo muito, você é enorme, Seu Nestor!

Eu: Você está indo muito bem, gatinha! Relaxa!

Cláudia: Nossa, bens a deus, homem! Que pau é esse!

Comecei o vai e vem paulatinamente. Aos poucos, Claudinha foi mudando de semblante. Mandei ela tocar seu grelinho enquanto eu bombava seu rabinho. O prazer suplantou a dor. Fui aumentando a velocidade, Claudinha foi abrindo cada vez mais e quando demos por nós, a foda tava uma delícia de novo.

Eu: Patroinha, você me enlouquece! Quem mandou tu mexer comigo, porra?

Claudinha: Você mexeu comigo desde o dia que te vi mijando na árvore, seu cavalo gostoso! Mete gostoso, mete!

Eu: Filha da puta, delícia, gosta de ser curiosa, toma pica, porra!

Claudinha : Aaaaiinnnn,haaaaannnn! Isso, não pára, porra! Cacetudo! Aiiinnn!

Eu: (Meu pau deu sinal de uma goza violenta por vir.) Quer no cuzinho ou na boquinha, patroinha?

Claudinha: Quero na minha boquinha, Seu Nestor!

O rosto de Cláudia ficou todo branquinho. Depois daquela gozada, eu fiquei acabado. Acabado, mas feliz…Claudinha foi pro chuveiro enquanto eu desabei na cama sem energia nenhuma. A patroinha se vestiu e ao se despedir de mim, deu um longo beijo.

Claudinha: Foi maravilhoso, Seu Nestor! Minha primeira vez não poderia ter sido mais maravilhosa!

Eu: Você é um pentelha, Claudinha! Mas a pentelha mais deliciosa do mundo! Ótima noite, durma com os anjinhos.

Claudinha: Preferia dormir com você!

Eu: Pelamor, patroinha, não arrisca meu pescoço, não!

Claudinha: Eu sei, rsrs. Boa noite, meu lindo. E continua se cuidando, viu!? Tá uma gracinha com o rosto cuidado.

Eu: Vou pensar vi que disse com carinho.

Isso era só a terceira noite das férias dela. Imaginem como foram todos os 9 dias que ficou lá?

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Comentários

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Ótimo conto cara, com toda certeza tem mais relatos para serem postados,então estarei esperando pelos próximos

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