De novo, em São Paulo

Um conto erótico de Sávio
Categoria: Grupal
Contém 1287 palavras
Data: 25/07/2019 01:46:30
Assuntos: Bissexual, Grupal, Ménage

De volta a São Paulo, depois de 6 meses. Ansioso por nova aventura. Me hospedo na Paulista. Deixo minha mochila e saio para visitar amigos e amigas. Só amanhã, tenho trabalho. Bato pernas, vou a um bar, bebo um chopp. Meu olhar não para à procura de alguém. Frustrado, volto para o hotel. Tomo um banho, me enxugo e deito, nu. Ligo a televisão, não encontro nada interessante. Ligo o notebook, mergulho na internet, leio notícias, visito blogs e, por fim, pesquiso sexo. Primeiro, contos eróticos, logo fotos de mulheres, de casais transando, de ménages. Tento dormir, excitado, bato uma punheta. Insônia. Olho o relógio: 2 horas. Lembro que não vi Juliana. Meu pau reage, com a lembrança. Levanto, pego o celular e ligo para ela. Um, dois, três toques, desisto. Volto a me deitar. Toca o celular. Atendo. É ela, Juliana. Pergunta:ligou. Confirmo e emendo, dizendo que bateu saudade. Ela ri. Pergunto se vou vê-la amanhã. Ela responde, porque não agora. Me levanto de suto e digo: já estou me vestindo, onde? Ela responde, aqui em casa. Desço pedindo um uber. Vou rápido. Me identifico para o porteiro que me anunca. Subo pela escadas, toco a campainha. Ela atende, sorrindo. Que saudade a abraço. Sinto seu cheiro, aperto seu corpo contra o meu. Ela diz, entre. Reparo que ela está com uma blusa comprida, que mais mostra que esconde. Olho para seus seios e desço o olhar para sua buceta, vejo a mancha escura e meu pau lateja. Que saudade, entre e não se assuste. Não entendo, mas entro. Pouca luz, música suave. E vejo um homem nu deitado no sofá. Recuo para aporta. Ela segura meu braço, fique tranquilo, é meu querido Mauro. Ele sorri e diz oi cara, entre. Entro. E ela diz, estamos tomando um vinho e ouvindo música, que legal que veio. É um prazer te ver, respondo. Ela pergunta se quero vinho. Pego a taça que ela me dá. Ela diz, senta. Me sento numa poltrona. Ela senta junto de Mauro. Conversamos. Ele põe a taça na coxa dela. Ela diz que arrepiou de frio. Ele ri. Eu também. Ela diz para ficar a vontade e tirar o casaco e os sapatos. Tiro. Uma piada, um comentário. Rimos. O vinho acaba. Mauro levanta para buscar mais. Sigo com o olhar seu corpo nu em direção à cozinha, sem pudor. Bunda bem marcada, coxas firmes mas não malhadas. Volta e vejo seu pau meio mole, balançando. Juliana comenta que deve está dormindo e ele responde que está se recuperando. Entendo de pronto que eles estavam transando. Me levanto e peço desculpa por ter atrapalhado algo. Eles riem e diz que não atrapalhei nada. Juliana chama para que eu me sente ao seu lado, relaxe a aproveite a oportunidade. Digo que não entendi. Ela responde: oportunidade de ficar com eles. E frisa o ficar. Rio e vou pro seu lado. Mauro senta no chão na nossa frente e enche as nossas taças. Brindamos. Juliana levanta e dança. O vinho me esquenta e Juliana sugere que tire a camisa. Faço isso. Mauro repete o gesto de colocar a taça na coxa, só que não na de Juliana e sim, na minha. Segura para que não caia e digo que vai molhar minha calça. Ele, de pronto diz: simples, tire a calça e fique como eu. Rio, nervoso. Juliana dançando, tira a blusa. Seus peitos balançam e não consigo deixar de olhar para suas coxas e sua buceta, meio depilada. A pressão do pau na calça me deixa incomodado e me sento meio de lado. Juliana puxa Mauro pela mão para dançar. Eles se abraçam e dançam. Vejo o pau dele começando a endurecer e procurando se aninhar nas coxas dela. Respiro fundo e coloco a mão em cima do meu pau. Eles se beijam, se colam, se esfregam. Acaricio o pau, quase me punhetando. Eles giram e tropeçam. Caem em cima de mim. Acho que de propósito. Pedem desculpas, mas não saem de cima. Tento esconder minha ereção. Mas não consigo. Ela, de forma decidida, coloca a mão no meu pau. Diz que está na hora de soltar o passarinho. Ele concorda e segura meu cinto e desfivela. Ela abre minha braguilha. Ele puxa minha calça e minha cueca. Relaxo e penso, seja o que vier. Meu pau está duríssimo e com a ponta da cabeça molhada. Vejo que o pau dele está duro. Ela abaixa a cabeça e me beija, língua com língua. Seguro seus peitos, acaricio suas coxas. Mauro também disputa peitos e coxas comigo. Algumas vezes nossas mãos se encontram. Toco sua buceta, acaricio com um dedo sua racha. Ela se levanta e nos puxa pelas mãos para o quarto. Se joga na cama, abre as pernas e diz: quero língua. Nos jogamos ansiosos para ser o primeiro a lamber aquela buceta. Subo beijando por uma das suas pernas e Mauro pela outra. Chego primeiro e digo: melhor que vinho. Mauro empurra minha cabeça e caí de língua e concorda. Ela ri e diz que porra é ainda melhor. Digo que não sei porque nunca experimentei. Juliana diz que sabe porque já lambeu buceta. Repete: porra é melhor, você precisa experimentar. Riu. E me surpreendo quando Mauro diz que prefere buceta mas gosta de porra na bica. Me retraio. Juliana me puxa para cima dela e ao mesmo tempo puxa Mauro para seu lado. Procuro colocar meu pau entre suas coxas. Sinto a buceta molhada. Mauro chupa seu peito e, distraidamente, coloca uma mão nas minhas costas. Tento me afastar mas Juliana não deixa. Ela me empurra e puxa ele para cima dela. Me afasto e ela me chama para chupar seu mamilo. Cheiro misturado perfume feminino e masculino, misturado com suor. Ela me aperta com um braço contra ela e meu corpo fica de lado enconstado nos dois. Mauro enfia o pau na sua buceta e se mexe, para cima e para baixo. Ela pede calma e o afasta. Ele fica deitado de costas, pau reto e para cima. Ela abre as pernas e pede para meter. Meto e sinto a buceta bem molhada. Vai e vem. E, de novo, Mauro acaricia minhas costas. Me reteso, mas ele continua e vai descendo a mão para minha bunda, acariciando-a. Juliana pede para sair que ela quer chupar nossos paus. Pede para me deitar ao lado de Mauro e, entre nós, com sua buceta na altura de nossas cabeças, nos chupa alternadamente. Levanto a cabeça para tentar chupar sua buceta e minha cabeça bate na de Mauro que tenta a mesma coisa. Rimos e alternadamente metemos a língua na buceta dela...Beijamos cada um, uma coxa. Ela para os boquetes e diz que está na hora de gozarmos e que quer pau na buceta. Me escolhe e não faço de rogado. Meto, mexo, acelero, ela grita, se contorce, goza e eu gozo, sentindo as carícias de Mauro na minha bunda, entre as nádegas, mas sem descer para o rêgo. Caio de lado e, para minha surpresa, Juliana puxa a cabeça de Mauro para lamber minha porra na sua buceta. Ele chupa com gosto e depois se beijam. Aí, ela diz que ele está em desvantagem e diz que vai fazer ele gozar. Deita ele de costas e caí de boca no seu pau, engolindo-o e depois num movimento para cima, mostrando todo o pau babado, brilhoso. Ele acelera respiração e diz que vai gozar e ela segura minha cabeça e puxa para junto da dela. Ele goza e ela, delicadamente, puxa minha cabeça para mais perto e mais perto. Sinto o cheiro da porra e fecho os olhos e lambo o pau de Mauro. Deitamos juntinhos e adormecemos. Gozados. Felizes.

Acordamos...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive smanoel a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Frases curtíssimas, estilo minimalista, indo além de insinuações de cena e situação, tornando explícita a relação do trio. Bastante convincente. E bom domínio da linguagem. Merece continuar escrevendo.

0 0