Tiozao de Bobeira

Um conto erótico de Fabim29
Categoria: Heterossexual
Contém 1131 palavras
Data: 01/07/2019 09:49:47

Essa estoria é muito, mais muito boa. É tanta treta, não sei por onde começar

Na época, aconteceu muita coisa inusitada em uma única viagem

Vou começar do inicio. Estava em Lima, viagem de solteiro, curti uma noitinha, eu e mais um camarada, baladinha envolvente, umas gatinhas deram mole, conseguimos nos entrosar, beijinho, sarradinha. Ficou esse zero a zero, restou voltar ao hotel pra dormir.

No mesmo hotel faziam parte do mesmo grupo uns brasileiros e no mínimo uma peruana. Eles estavam a negócios, ali conseguimos nos entrosar e identificamos quem era quem no grupo e o propósito de estarem juntos. Então tinha um casal que depois soubemos que não era um casal. Numa das vezes que nos cruzamos, o Sr. e mais o seu filho teceram comentários do casal, e na frente do casal fingiam a dar incentivos.

Antes do grupo se desfazer eu meu amigo sacamos que tinha uma treta na historia do casal. Meu amigo partiu, a peruana seguiu o rumo dela, o Sr. mais seu filho partiram. Ficamos em 3, mas aquele clima de entrosamento total, meu amigo ja tinha metido um xaveco, eu ja me insinuado, o clima esquentou rápido.

Naquela altura ja sabia que não era um casal, a novinha estava na trip com o coroa, digo coroa pq ja tinha seus 44 e a mina era novinha, tudo no lugar, natural, os tamanho tudo certinho, saímos pra noitada nós 3, ah tinha um detalhe a menina dizia gostar de menina.

Mano, a menina era uma gracinha, uma na minha mão igual aquela ali nunca mais tive. Ficou evidente que não estavam se dando bem o que facilitava as minhas avançadas não tinha sido essa a primeira que saímos, e como na anterior aproveitei bastante, sarradinha beijo no pescoço, mão no peitinho, apertão na bunda, a merda ali que o trouxa estava empatando e eu ciente ja invadia os limites, mas tava nem ai, porque a novinha consentia, a treta era deles nada tinha haver. Sou homem ja tinha posto aquela gatinha como meta, deixei claro que não ia desistir.

Na manhã seguinte, consegui encontrar a safadinha no café da manhã, que ja foi se chegando, reclamando do tiozão que tinha trago ela, o quanto era chato e queria ter um lance com ela e da insistência, e eu entendi que tiozão ja estava muito contrariado. A menina era sagaz metia um ko pro trouxa que era lésbica e não dava pra homem, que treta bixo, so fazia aumentar meu tesão. Nesse curto espaço fiz uma proposta a ela em forma de xaveco, ela se fazendo… não demonstrava entusiasmo mas topou. Ja tinha sarrado o pai, com certeza molhou a calcinha, hehehehe, sentido que o instrumento era grande e grosso se ralando nela, mão daqui, mão dali, tava gostando.

O plano traçado, estava no quarto a manter a ansiedade. Batidas nas portas, eu pensei! A danadinha veio mesmo, antes de continuar vou descrever o nipe dessa novinha, loira no cabelo, camiseta branca de manga longa Ramones, boca pequena, olho grande, daquela que fala pelos olhos, muito importante esse detalhe ja que tramávamos as escondidas. Os seios saltantes, tamanho remédio, redondinhos, magra, vestida de leg preta, não tinha bunda avantajada, mas empinadinha, corpo de mocinha. Eu cantava pra ela “meu bem vc me dá agua na boca”. Ela ria, de espontâneo, com o sorriso vinha seu jeito solto, sem responsabilidade, aquela falsa ingenuidade, muito sacaninha. Aquela novinha era tudo de bom e devida todas circunstâncias inesperadas, topei com a conquista da minha vida. Ainda me lamentava ter perdido uma gata que considerava a conquista da minha vida. E agora topara com algo novamente arrebatador, toda aquele frisson que esse lance provocava.

Chegou a hora, e eu quero entrar em campo, putz! Ganhei um balde de agua fria, a danadinha ja chegou decidida, esboçava estar chateada. O tiozão comédia embarrerou nosso encontro, não aceitou ser corno de uma mulher que ainda nem tinha possuído, obrigou a menina ir com ele e seu grupo, fazer aquele tour de turista, comprar artesanato, essas coisas. A putinha interesseira não ia perder essa mamata, putinha que era me convenceu rapidamente que mais tarde daria um jeito de ir no meu quarto e saiu, ao virar as costas lançou seu sorrisão afrontoso, safada! Me deixa louco de tesão.

Fiquei a tarde toda na apreensão é então que retornam, e estavam brigados, o tiozão disse um monte dela pra mim, que ela era uma puta, que até cu dela comeu, o tiozaão era daqueles casados sem malícia necessária pra pegar uma mina dessa. A putinha esboçou tristeza, fez de coitada, oh dó! Deixou claro que se sentia oprimida, acho que tinha um pouco de nojo dele, devido ser peludo, suar bastante, e mais essa de ser lesbica. Não sei afirmar o porque de não ceder pro cara, depois de alguns dias de viagem. A menina se manteve na disciplina, não deu show.

Eu tive que usar minha malandragem, tava envolvido na estória, ainda lutava pra fuder aquela bucetinha, como bom carioca tinha que ter uma saída.

Deixei o cara desabafar, foi se acalmando, daí pediu desculpa a menina das merdas que falou, disse que eram mentiras. Daí fiz uma piada, sorrimos todos e os convidei a ir ao meu quarto tomar uns drinques aceitaram de pronto. Uma vez lá, as brincadeiras entre eu e a novinha aumentaram ficamos deitados na cama, subia em cima dela, pus a mão na buceta, segurou no meu pau pela roupa, o tiozão só observava e falava umas besteiras, eu e ela acumpliciarmos no olhar e passamos a aventar a possibilidade de ele nos deixar a sós por um momento. O cara ainda experimentava ser legal, dando de uma de trouxa fingiu concordar, como ja tinha tramado com ela não podia fazer uma nova trama com ele, cabia ele entender e aceitar o jogo e esperar a hora dele, o cara não confiou que eu ia dá um jeito de entregar a novinha na mão dele, de tanto insistir aceitou permanecer trancado no banheiro por um tempo.

Daí nos beijamos, ela pediu pra ver meu pau, coloquei o cabeçudo pra fora, bixo pulou que nem touro brabo, a novinha olhou metodicamente em silencio, pediu pra segurar sentiu o peso da tora, olhou pra mim e disse cabeçudão! as minas devem pirar! Aquela safada demonstrava conhecer de mulher, se realmente não transava com homem podia ser blefe. Que eu tava gostando! Eu tava! Modéstia parte o pau do pai é bonito, cabeçona vermelha, 20 cm de envergadura, o bixo é pesado e duro. A criança caiu de boca, engasgava, parava e voltava a chupar, mamava me olhando, tava uma delicia, me senti no paraíso por uns longos instantes.

Até que o tiozão meteu o louco e estragou a brincadeira.

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