Eu, Meu Marido e Meu Vizinho 3

Um conto erótico de Sandra
Categoria: Heterossexual
Contém 1918 palavras
Data: 22/07/2019 18:35:30

Os dias correram normalmente depois do primeiro contato com Marcelo, agora meu vizinho. Cruzei com ele algumas vezes pelo prédio e tudo corria na mais perfeita ordem, reinava a cordialidade normal que existe entre dois vizinhos. Carlos, como bem se ofereceu, ajudou Marcelos em alguns reparos em seu apartamento, lembro de ouvir os dois combinando até de jogarem uma pelada qualquer hora. Essa aproximação dos dois me preocupou num primeiro momento, mas logo superei. Marcelo se mostrava respeitoso e compreensivo, nem parecia que tínhamos tido algo. E outra que seria bom para Carlos ter um amigo fora do trabalho, todo seu circulo social era dentro do seu trabalho, o que acaba por mergulhar ele cada vez mais em seu ofício.

Tudo estava sob controle, até que um dia depois de chegar do trabalho, cansada, fui até a garagem jogar meu lixo fora. E quando chego lá, me deparo com Marcelo vestindo um roupão branco, aberto, e uma cueca pequena branca, que deixava o volume do seu pau muito marcado. Mirei aquele homem de cima a baixo. Senti um calor subindo pelas minhas pernas, minha vontade era dar para aquele macho ali mesmo. Meu vizinho era um tesão...

- Boa noite, vizinha - Marcelo disse, com um sorriso safado, pegando no pau por cima da cuecaÓtima noite - digo, olhando para aquele pau, que mesmo adormecido se mostrava imponente na cueca.

Ele me olha com desejo, com um tesão, com um fogo que me faz queimar. Sentia minha calcinha molhada e via que eu pau começava a dar sinais de vida. Aquele homem me comia com os olhos, eu me sentia desejada, eu sentia desejos pecaminosos em relação a ele.

- Não vai jogar o lixo fora? - ele pergunta, mordendo os lábios e sorrindo.

Nada respondo, vou em direção à lixeira para descartar meu lixo domestico e passo por ele, que permaneceu imóvel onde estava. Sinto sua rola roçando em mim, quando me estico para jogar o lixo na lixeira, Marcelo não faz questão nenhuma de se afastar ou abrir caminho para mim, pelo contrário: ele aproveita que fico de costas para ele por um instante e se encaixa em mim, sinto seu pau, já duro, pulsando na minha bunda, sinto suas mãos grandes na minha cintura me puxando para ele. Ele beija o meu pescoço e me faz ter arrepios por todo o corpo, ele começa a fazer movimentos com a cintura como se estivesse me fodendo e sinto seu pau me sarrando. Minha boceta, nesta altura, já está encharcada.

Enquanto me beija o pescoço, ele abre minha calça e vai puxando-a para baixo. Não consigo reagir, estou totalmente entregue ao tesão que aquele homem me proporcionava. Me sinto uma vadia, uma puta e isso me deixa com ainda mais tesão. Ele coloca minha calcinha de lado e me penetra com um dedos, faz movimentos dentro dela que me faz gemer, ele tampa minha boca com sua mão.

- Quietinha, minha puta - ele sussurra no meu ouvido.

Com força, ele me penetra com aquele pau gostoso, de uma vez só ele entra por inteiro na minha boceta, eu sinto minhas pernas bambearem quando ele começa a socar na minha xereca. Ele me abraça por trás enquanto me fode, aperta meus peitos e minha cintura. Sinto sua respiração pesada na minha nuca, ele enrola meus cabelos em sua mão e acelera as estocadas, metendo ainda mais forte. Com uma mão ele me segura os cabelos, com a outra ele me masturbar enquanto me fode. Gozo e minhas pernas ficam ainda mais bambas. Sem perder tempo, ele me faz ajoelhar e enfia sua piroca na minha boca e começa a foder ela como fodia minha bocetinha. Em alguns instantes sinto o gosto forte da sua porra invadir minha boca, vários jatos de porra são despejados em minha boca, engulo tudo que consigo e ele se delicia com isso e me puxa para um delicioso beijo.

Recobrando o juízo começo a entender a gravidade de tudo que aconteceu naquela garagem. Visto minha calcinha e em seguida minha calça jeans, vejo ele guardando o pau na cueca. Olho em volta procurando uma possível câmera de segurança e, por sorte, não vejo nenhuma.

- Isso não pode e não vai se repetir - digo, firmemente.

- Essa foi uma despedida, nós merecíamos - Marcelo me responde, me roubando um beijo e indo em direção ao elevador. - Não vou cantar nada pro Carlão, não se preocupe. Esse foi o ponto final na nossa história.

- Nós não temos uma história - digo, antipática.

- Ponto final do nosso rolo, nosso caso, chame como quiser - Marcelo respondeu.

O elevador abriu e ele entrou, segurou a porta para mim, vi sua rola marcando em sua cueca, começando a endurecer novamente.

- Você vem?

- Vou de escada! - respondi.

Fui em direção as escadas, que ficavam ao lado do elevador, e pude ver ele rindo e apertando sua piroca enquanto as portas se fechavam. Eu pensava que tudo estava bem, já estava superando toda essa história de traição, amante, do Marcelo ser meu vizinho, pensei realmente que tudo estava entrando nos eixos. E agora me acontecia isso. Eu estava louca e tinha que me curar, era casada com um homem perfeito, tinha um casamento perfeito, Carlos me amava eu amava ele. Não podia por tudo a perder por causa de um homem. Bem, mas o Marcelo mesmo disse que essa tinha sido nossa despedida. A última pra nunca mais. Talvez a parti de agora tudo entre nos eixos de fato. Ele se comprometeu não contar nada para Carlos, tudo ficaria bem. Quem sabe todos nós não poderíamos nos tornar amigos? Aparentemente, Carlos e Marcelo estavam se dando super bem, não é.

Apesar de gostar do Carlos está fazendo uma nova amizade com alguém fora do trabalho, eu me sentia culpada. Culpada num geral. Carlos não merecia essa traição, ele sempre fora um ótimo marido, não merecia minha traição e nem minha mentira. Sei que deveria contar para ele toda a verdade, mas não tem motivos para isso, uma vez que esse meu caso extraconjugal foi finalizado. E fora que Carlos está fazendo um novo amigo, não quero tirar isso dele. Desde que ele saiu da faculdade e entrou nesse emprego atual dele, todo o círculo social dele é da empresa. Os poucos amigos que possuí fora dela, pouco tem contato, se encontrando apenas em festas de aniversários e semelhantes. Estava decidido: iria por uma pedra nessa história, iria esquecê-la, iria controlar meus impulsos diante Marcelo, que é meu vizinho.

Chego em casa cansada de tanto subir degraus, mas de certa forma foi bom, tive um tempo sozinha para pensar, refletir sobre tudo e tomar minhas decisões. Entro em casa e vejo Carlos na cozinha rearrumando umas cervejas na geladeira, pelo que entendi da cena ele estava tirando-as do freezer e pondo para baixo, pois estavam quase congelando. Ele vestia uma bermuda de jogar futebol branca, com o escudo do flamengo em baixo, estava sem camisa e descalço. Meu marido é um tesão, pensei. E realmente era. Eu sentia tesão por meu marido e pretendia demonstrar isso cada vez mais de hoje em diante.

Entro no nosso quarto e vou direto para o banheiro, tomara um banho. Tão logo iremos comemorar nosso nono aniversário de casamento e já começava a planejar algo diferente em minha mente. Todos os anos nós jantamos em um restaurante chique em depois disso transamos em casa, eu geralmente invisto numa lingerie nova e pronto, esse é o nosso aniversário. Desta vez começo a pensar em algo diferente: uma viagem! Seria ótimo, passar uma semana, ou duas, em uma praia paradisíaca e poder aproveitar a companhia um do outro sem trabalho, amigos, família, vizinhos inconvenientes. Visto um vestidinho curto, pois estava muito calor naquela noite, e nem me dou o trabalho de secar os cabelos, apenas penteio eles.

Volto para a sala e vejo Carlos sentado no sofá, bem largado, com os braços nas costas do sofá, ele assistia a TV sem muito se importar, bebia uma cerveja e esperava o jogo começar. Apesar de não gostar muito de futebol, começo a considerar a assistir naquela quarta o jogo com meu marido, quem sabe se o time dele ganhasse nós poderíamos comemorar depois, ou se perdesse eu poderia consolá-lo. Vou na direção dele, quando a campainha toca, mudo minha rota e vou atá a porta ver quem era uma hora daquelas.

Quando abro a porta, sinto um frio e um calor subindo pelas minhas pernas. Meu coração acelera, não podia ser! Era muita tortura, era muito carma.

- Boa noite, vizinha - Marcelo disse, sorrindo.

- Boa noite, vizinho - respondo e entre entre os dente, sussurro: - O que você está fazendo aqui?

- Carlão me convidou pra ver o jogo aqui com ele, já que to sem TV ainda - disse Marcelo, entrando na minha casa e esfregando seu corpo no meu. - Eaê Carlão, beleza brother?

- Falaí Marcelo - respondeu meu marido, dando um aperto de mão e um breve abraço no nosso vizinho.

- Trouxe cerveja! - Marcelo disse.

- Quanto mais melhor - meu marido respondeu.

- Esqueci de te falar amor, chamei o Marcelo pra ver o jogo aqui comigo, ele tava sem TV e tal - Carlos me disse. - Algum problema?

- Imagina - digo, tentando não demonstrar meu desespero.

Carlos guiou Marcelo até a cozinha onde ele guardaram as cervejas no freezer, os dois voltaram para a sala e sentaram num mesmo sofá, eu fui para a varanda e fiquei sentada numa poltrona rezando para o tempo voar e aquele homem sumir da minha casa. Tudo bem que eu estava disposta a por uma pedra em todo nosso caso e tratar Marcelo como uma pessoa normal, mas eu tinha dado pra ele há poucas horas na garagem do nosso prédio. Eu suava de calor e nervoso, aquela noite estava sendo uma das mais quentes e tensas do meu ano. O jogo começou e os dois assistiam normalmente, xingando metade dos jogadores e criticando a outra metade. Pareciam de fato bons amigos. Minha boca estava seca, resolvo ir na cozinha beber um pouco de água e Carlos pede para que eu pegue uma cerveja para ambos.

Da cozinha escuto eles conversarem:

- Essa noite tá quente, né mano - começou Marcelo.

- Porra, nem fala, vou ter que tomar outro banho quando o jogo acabar - responde Carlos.

- Pô, eu também - concorda Marcelo. - Tô suadão já.

- Mas também né Marcelo, com essa camisa de manga ninguém aguenta - comentou Carlos. - Se quiser tirar, fica à vontade.

- Será mano, fico sem graça, tua mulher tá aí - Marcelo disse.

- Que nada cara, tá de boa - disse Carlos.

Volto para sala e vejo Marcelo de pé, erguendo seus braços e se libertando daquela camisa quente e abafada. De fato ele estava suado, seu peito com alguns pelos aparados, estavam suados. Reparo em seus músculos e em seu braço, sua pele bronzeada de sol, refletia em mim todo o tesão que eu sentia naquele homem. De de peito nu, ele ajeitou sua bermuda, preta, de um tecido fino, quando ele faz isso fui capaz de ver alguns pelos que escapavam da sua púbis, ele deu uma patolada em seu pau e tal movimento me faz babar, por fim ele se sentou e eu entreguei para Marcelo e Carlos as cervejas que me pediram.

- Obrigado - disse Marcelo, num tom safado.

Naquele momento, minha vontade era cair de boca naquela piroca dele.

CONTINUA...

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Comentários

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Vagabunda querendo dar uma de virtuosa??? Côrno bobo.

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estou adorando quero ver ondevai dar isto

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Bem,a primeira parte,o início de tudo,teve esse Marcelo aparecendo do nada e durante longas descrições comendo a autora de tudo que é jeito. Depois,numa inacreditável coincidência,torna-se vizinho da mesma. Aí as coisas ficam mais interessantes,ninguém sabe ao certo o que esse cara realmente quer. Ao contrário de quem acha que o relato vai ter um final previsível,acho que pode haver rumos surpreendentes ainda. Afinal,o tal do Marcelo conheceu e pegou essa mulher ninguém sabe como. Deve ter alguma explicação adiante

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Concordo com o Espartano...virou uma febre a idealização do corno na maioria dos contos. Não é relação aberta nem acordo mútuo e a criação de um marido enganado, humilhado se transformando do nada em manso

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