Black Piroca 3 - Paty devoradora

Um conto erótico de Narrador
Categoria: Heterossexual
Contém 967 palavras
Data: 20/07/2019 23:47:58
Última revisão: 24/08/2020 01:04:24

Loira, olho azul, corpo perfeito, terminando faculdade, carro dado pelo papai...

Natália era o sonho de qualquer maloca.

Mas ela era exigente! Não pegava qualquer um. Ela gostava de preto. Branco com ela não tinha vez. Tinha tara por pretos.

Mas nem sempre foi assim. Ela até namorou um branco, mas sua amiga Tati a levou em um baile funk.

Lá ela conheceu o Fabinho, um preto bonito de rosto e dono de um corpo perfeito.

O chifre rolou solto, e o preto deu nela uma surra de rola que a deixou louca.

No meio dos beijos e amassos, ele foi com ela até o estacionamento, onde ela havia deixado seu carro. Ele a encostou no carro, abriu suas calças e meteu nela ali mesmo.

Foi uma metida gostosa. Ele tinha uma rola grossa e sabia meter. Fodia muito melhor que o namoradinho corno. Ela gozou, mas o preto continuou metendo até ela gozar outra vez, ainda mais forte. Quando ele gozou nela, ela quase desmaiou de tesão.

Ela traiu o namorado com por uns três meses, e depois terminou. O preto fodia muito mais gostoso.

Ela passou a ir todo fim de semana ao funk, só para dar gostoso para aquele preto.

As amigas ficaram chocadas. Largar o Gustavo, filho de promotor, para namorar um malandro? Mas, como dizem: amor de pica, bate e fica!

Ela cansou de pagar boquete para ele, e ele perdeu a conta de quantas vezes encheu a buceta dela de porra.

Mas o Fabinho era muito safado e muitas vezes deixava ela de lado para ficar com uma tal Carlinha. Quando ela reclamou com ele, a resposta foi direta:

- Se não tá satisfeita, volta pro seu namoradinho corno.

Ela não voltou com o namorado, que era louco por ela. Mas continuou indo com Tati no funk.

Então Tati apresentou para ela um outro preto: Alan.

Alan não era grandão e musculoso como Fabinho, mas tinha um corpo bem gostoso também. Ele tinha uma pele muito escura e um cabelo crespo curtinho. Era até feinho de rosto, mas era bem gostosinho.

Alan, também comia a tal Carlinha, e também a Tati. Natália então entendeu que ali, ninguém tinha dono e todo mundo se pegava. Então, decidiu que ia mesmo é se divertir.

Alan era bem mais safado que o Fabinho. Ele chupava um buceta como ninguém.

Alan não era dotadão como Fabinho, mas sabia usar a língua e o pau como ninguém.

Ela passou a ir na casa dele, apesar de a mãe dele ficar um pouco irritada. Só que as outras meninas também iam lá, então, a velha que se conformasse, pois as trepadas com ele valiam a pena.

Nem as amigas nem a mãe de Alan a impediam de ir até a casa dele.

A mãe dele era diarista e um dia pegou um final de semana inteiro para cuidar de uma senhora em um bairro do outro lado da cidade. Perfeito para que ela passasse o domingo todinho na casa dele.

Ela chegou umas 8 horas e ficaram de amassos por mais de uma hora no sofá da sala. Alan, então levou ela para o quarto. Colocou um filme pornô e deitou pelado na cama. Ela deitou também.

- Vai ficar de roupa?

Ela riu, e também ficou pelada. Ele olhou aquele corpo. Pele bem clarinha, que onde ele apertava ficava marca vermelha. Peitinhos lindos, nem pequeno, nem grande, perfeito. Dois pernão e uma bunda que não era brincadeira.

Eles ficaram assistindo o filme. Seu pau foi latejando de vontade. Ela deitada meio de lado e ele olhou aquela bunda.

- Você já deu o cú?

Na tela, um cara revezava o pau no cú de duas mulheres.

- Eu não!

- Tem coragem?

- Você já comeu o cú de quem?

- Eu? Nunca fiz com ninguém. Mas olha lá! O cara tá metendo nas duas.

Eles ficaram vendo a cena. Ele puxou Natália e pegou na bunda dela.

- Eu comia essa bunda, hem? Bunda gostosa!

Ele colocou ela de quatro e beijou a bunda dela. Depois imitou o filme, e meteu a língua no cú dela.

- Ai, seu safado! - mas empinou mais a bunda.

- Cara, você tem uma bunda gostosa do caralho!

Ele meteu a língua no cú e ela empinou a bunda e rebolou na cara dele.

O pau dele estava estourando de duro. Ele ficou de joelho atrás dela, e meteu.

- Filho da puta! Devagar!

Ele meteu aos poucos, até ela aguentar. Depois ele meteu mais forte, e ela mordeu o travesseiro, urrando de dor e prazer.

Ele meteu segurando a cintura dela e ela rebolava desesperada.

Ele acabou gozando dentro dela.

- Caralho! - gritou ele.

- Preto safado! Sem-vergonha! Você quase me rasgou no meio!

- Vai se fuder! Você gostou.

E gostou mesmo. Depois daquele dia, ele comeu tanto o cú dela que quase esfolou o pau. E ela parecia ter nascido com uma bunda feita para aquilo.

Alan comeu o cú da Carlinha também, no dia que ela tirou o cabaço do Daniel. Mas a Natália era a melhor de todas dando o cuzinho.

Ela deu a bunda para ele por quase um ano. Mas um dia falou que não ia mais aparecer nem nos bailes, nem na casa dele, porque ia casar.

Ele não comeu mais ela, mas o Fabinho jurava que comeu ela ainda umas duas vezes. E a Tati lhe confidenciou que o Daniel também tinha metido com ela depois de casada por algum tempo.

Ele custou acreditar, mas um bom tempo depois encontrou ela divorciada e com um bebezinho mulato no colo. Fabinho ou o Daniel? Um dos dois devia ser o pai, então. Ela negou, desconversou e foi embora. Nunca mais ele viu a Natália, mas nunca mais esqueceu aquela bunda.

Aquela sim, era uma Paty devoradora.

Devorava uma rola com o cú, como nenhuma outra!

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Comentários

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Excelente conto, sem muita enrolação e bem excitante.

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