Fora de Controle - 01

Um conto erótico de Samuro
Categoria: Heterossexual
Contém 1804 palavras
Data: 20/07/2019 21:16:28

Sou um homem de 1,84m, 67kg,apesar de estar bem abaixo do peso, me consideram um falso magro, 34 anos, cabelos pretos curtos, olhos castanho-médios, meio peludo, etc.

Estava eu a trabalho, quando uma moça colidiu em meu carro. E como alguns devem saber, dependendo da situação, é demorado para que esse tipo de problema seja resolvido. Seriam uns 10 a 15 dias sem carro. Mas, como eu não tenho problemas, decidi ir para o trabalho de ônibus. Porém, como eu estava há muito tempo sem saber o que é isso, entrei numa furada: fiz alguns cálculos mentais e acabei pegando aquele horário que todos que não gostam de acordar cedo pegam. Logo, ele estaria lotado.

Ao entrar no bus, que não estava lotado, mas já estava cheio (ou seja, sem cadeiras e com uma certa quantidade de pessoas de pé), procurei um local pelo meio que tivesse apenas uma fileira de cadeiras, e eu pudesse ficar mais próximo da janela. O que não me atentei, foi o fato das barras q ficam próximas da janela serem mais baixas, o que ficava incomodando, já que batia na minha cabeça. Então foi o jeito ficar mais próximo ao corredor aonde as pessoas costumam passar, e deixar um espaço entre eu e a pessoa q estava sentada.

A cada ponto de onibus, entrava uma quantidade maior de pessoas, ate que uma mulher, vendo que tinha espaço na minha frente, resolveu se posicionar entre a cadeira (única, que estava próxima a janela), e eu. Ate ai, tudo bem. Resolvi ficar na minha, manter a distância, já que tudo hoje é motivo de assédio, e sou um cara que detesta confusão. Mas o ônibus encheu e rápido, até o ponto do motorista não parar mais por não caber mais ninguém. Ainda sim, me preocupei em manter uma distancia mínima.

Apesar desse cuidado, fui notando que ocasionalmente a mulher encostava em mim, suavemente, mas o suficiente para eu sentir seu cheiro, e principalmente sua bunda. Me lembrei das minhas épocas de moleque, ensino fundamental e médio, que eu só andava de ônibus, acabava encostando nas donas, querendo ou não, e chegava em casa com a cueca toda melada (detalhe, me lubrifico muito). Ai ja sabe, punhetinha básica pra aliviar.

Voltando aos fatos, a princípio achei normal, do movimento, das curvas, etc. Mas com o tempo, percebi que independente dos movimentos do coletivo, ela fazia isso, e com uma frequência cada vez maior, ou seja, era meio q proposital. Sua altura era menos que um palmo de diferença da minha, calculei que ela deveria ter em torno de 1,70m. Porém ela era bem encorpada: não tinha conseguido ver seus seios, mas os cabelos eram pretos longos, estavam "presos" por uma "xuxinha", na altura do ombro, o que deixava eles nem totalmente presos, nem totalmente livres. E a bunda... moço... parecia que tinha sido desenhada: grande, empinada, estilo Gracyanne Barbosa, e "ancas" largas. Pelo menos de costas, ela fazia meu tipo de mulher. Dizem que o magro gosta das cheinhas, e os fortes gostam das magrinhas. Então, eu gosto de carne!

É TOTALMENTE impossível para eu, um homem naturalmente tarado, não me excitar, ainda mais percebendo que a pessoa está fazendo aquilo proposital. Não teve jeito: fui ficando meia bomba e acabei ficando excitado. Evitei, de todas as formas, o contato, mas parecia uma perseguição. Ate que um dado instante, uma pessoa mais forte passou atrás de mim, e eu para facilitar a passagem da pessoa, inclinei meu corpo pra frente, mas procurei fazer isso de modo que eu ficasse entre duas pessoas. Ela percebeu isso, e se movimentou para o lado que eu estava indo, fazendo com que eu me encostasse totalmente nas costas dela. Meu queixo tocou a cabeça dela, meu peitoral encostou nas costas dela, e nem preciso dizer a parte de baixo. Meu pau ficou perfeitamente encaixado no rego dela. Fiquei constrangido e estava gostando ao mesmo tempo, obviamente. Ela girou um pouco a cabeça para o lado, e depois voltou a olhar pra frente.

Passaram mas 3 pessoas, mas com muita dificuldade, devido a lotação do coletivo. O que normalmente duraria alguns poucos segundos, durou uns 2 minutos. Mas dois minutos que pareceram uma eternidade. O vento soprou em seus cabelos e senti um aroma muito gostoso. Além de bonita de corpo, era cheirosa. Instantaneamente senti algo descer pela uretra. Não era nada mais, nada menos que aquele líquido viscoso e transparente que soltamos para facilitar a entrada numa buceta. E soltei muito. La estava eu, 34 anos, me excitando como um garoto de 15.

Depois que as pessoas passaram, e eu voltei para meu lugar. Para encargo de consciência, criei coragem e toquei no seu ombro com minha não.

Ela virou o rosto e eu falei: - Moça desculpa incomodar. Tinham pessoas passando aqui atrás e não tive como evitar

Ela respondeu: - Tudo bem bebê. De forma alguma você não está incomodando. Fique a vontade.

Me tremi todo quando ela falou aquilo. Passaram mil coisas na minha cabeça: Será que ela tá dando mole? Será que ela só quis ser simpática e não me deixar constrangido? Com certeza ela sentiu que eu estava excitado. Não sou um "super dotado", mas são 20cm bem generosos.

Continuamos a viagem, e alguns poucos minutos depois, lá vem aquela bunda procurar conversa comigo. Mas, depois que ela me chamou de bebê, e me falou “fique a vontade”, diminui a resistência, de tal modo que havia trechos que ficávamos bem encostados por um minuto. Podem achar pouco, mas na hora, com uma desconhecida, é muito tempo.

O ônibus foi esvaziando, ate que não havia mais a necessidade de ficarmos tão próximos, deixando gradativamente de ficar lotado e ganhar o adjetivo de cheio. Aumentei o espaço entre eu e ela propositalmente, e me atentei a prestar atenção no comportamento dela. Se eu tinha alguma dúvida que ela estava fazendo aquilo propositalmente, eu tive minha certeza que era. Ela jogou suavemente o corpo pra trás e não encontrou o meu. Deu uma olhada meio que disfarçada e percebeu que eu não tinha descido, ainda estava ali. Ela fez um movimento de “troca de pernas”, e deu um pequeno passo para trás. Se aproximou novamente de mim, demorou um tempinho e lá estava aquela bunda encontrando meu pau. Senti descer mais um tanto daquele melzinho, me deixando ainda mais melado do que já estava.

Um pouco depois ela se aprontou no sentido de quem vai descer, olhou pra mim e disse:

- Tchau

- Até mais – respondi.

Que olhos! Alem da morenice, tinha olhos verdes, um rosto largo, e belos traços. Não notei nos seios, pois o movimento que ela fez não me permitiu que eu desse aquela “secada”. E, apesar de tudo, seria muita cara de pau minha.

Logo quando cheguei ao trabalho, corri para o banheiro e vi o “estrago”: eu fiquei tão melado, que só o tecido da cueca não foi suficiente pra reter o liquido. Minha calça ficou levemente úmida. Me controlei pra não bater uma ali, pois estava em cima da hora de começar.

No dia seguinte, ainda desacostumado com o horário dos ônibus, tentei levantar mais cedo, mas não foi o suficiente para pegar um horário mais cedo e ir sentado. Acabei pegando o do mesmo horário. Fiz o mesmo esquema: procurei um local na parte central do ônibus, mais próximo do meio do corredor, e fiquei na minha.

Estava eu, perdido nos pensamentos do dia a dia, quando percebo uma voz me dizer:

- Com licença.

Olhei para o lado de onde vinha a voz, e quase que automaticamente respondi:

- Toda.

Uns 3 ou 4 minutos depois, com o ônibus ainda mais cheio, ela aos poucos foi tocando aquele rabão em mim. Detalhe, ela estava com uma saia jeans, que realçava ainda mais a bunda dela. Uma blusinha regata branca simples. Notei que ela tem uma voz mais firme, mas agradável. A milímetros de ficar colada em mim, ela virou o rosto e falou:

- Parece que você guardou meu lugar, né?

- Pena que não foi uma cadeira. – Falei isso e soltei um leve sorriso. E continuei: - Quando entro, ele já está um tanto cheio.

- Esse horário aqui é o pior. Quem perder esse e entra às 8 horas, vai se atrasar.

- Exatamente. – Concordei com ela.

Nisso, ela encosta em mim e permaneceu assim. Para ter um pouco de iniciativa, perguntei qual era o nome dela e ela respondeu:

-Suelen, e você?

- Luís. Prazer em te conhecer! – Respondi isso, estendendo minha mão e meu braço para que ela pudesse apertar.

- O prazer é nosso. Geralmente a gente da um beijinho de um lado e de outro, mas aqui não dá. – Disse ela com um tom levemente brincalhão. Nisso, ela encaixa o dorso da mão direita dela na palma da minha mão e movimentou de tal forma que meus dedos envolvessem a mão dela numa espécie de conchinha, e ambos fechamos as mãos.

Depois disso, eu não me senti um total desconhecido. Senti uma leve intimidade a ponto de não resistir a mais nenhuma tentativa dela de encostar. Na verdade, em alguns momentos, eu mesmo tomava a iniciativa de encostar. Uma encoxada que na viagem anterior levara no máximo 1 minuto, na de hoje levava 3, 4 minutos. Eu estava adorando, e senti que ela também.

Ela soltou a mão direita e virou o braço pra trás, pra se coçar, na parte de baixo das costas bem aonde começava a bunda. Nesse momento veio em minha direção aquele “peso pesado”. Inevitavelmente colei nela com muita força, pois o homem que estava passando era bem gordo. Nisso, sem querer, senti meu pau tocando em algo diferente: era o dorso da mão dela. Ela percebendo o que estava acontecendo, virou a palma da mão e apertou meu pau rapidamente e soltou. Quis se aproveitar de meu momento de distração pra me pegar, mas deve ter esquecido q tenho duas cabeças, e uma delas percebeu a safadeza dela.

- Nossa! –Falou ela instintivamente.

- Oi? – Perguntei de uma forma com quem não tivesse escutado direito.

- Nada não. – Respondeu ela.

Coincidentemente o próximo ponto era o dela. Ao contrário do dia anterior, ela se virou quase que completamente pra mim, me deu um meio abraço (aquele que só se faz de um lado), e se dirigiu à porta. Nesse pequeno tempo, senti o seio direito dela tocando o lado esquerdo de meu peitoral, e o outro seio dela ficou um pouco mais afastado. Aproveitei de minha altura e olhei pra baixo, e num jogo rápido de olhos, vi os seios dela. Que volume! Quando ela se encostou mais um pouco senti a firmeza do seio dela. Automaticamente senti que deixei minha cueca mais encharcada do que já estava. E respondi:

- Até amanha!

- Tchau bebê. – Respondeu ela e saiu.

Breve continuo meu relato. Espero q tenham gostado.

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Comentários

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Estamos próximo de faltas no trabalho ou happy hour!!

Não demore com a continuação!

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