51 - Fome

Um conto erótico de Moreno
Categoria: Heterossexual
Contém 1252 palavras
Data: 20/07/2019 19:29:44

- Que foi? Fala?

- Nada não. Não tô bem hoje.

- Tá triste?

- Tô.

Ela encosta a vassoura e chega, passa a mão nos meus cabelos e eu tento não prestar atenção nos seios empinados estufados. Olho pra baixo preocupado com a ereção que começa a me deixar sem razão.

- Tá precisando, não tá?

- O que?

Os olhares cruzam, cintilam. Minha respiração ganha ritmo e ela ajeita uma mecha do cabelo. Tem um sorriso, um misto de inocente... E quente.

- Faz tempo?

- Ah! Desde a separação?

- Mais, não?

- É, talvez... Uns dois anos.

- Então cê não pode ficar assim. Inda mais homem, precisa.

- E mulher não?

Ela ri envergonhada, se fingindo desinibida.

Os olhares se firmam, se varam. Ela engole em seco. Assustada arisca.

- Deixa.

- Não! Eu não. Tem outras pra isso.

- Te quero, cê sabe que quero. Não quer?

- Querer eu... . Só não te quero triste.

- Então ajuda. Preciso.

- Eu sei, não sei.

- Vem.

- A janela alguém pode...

Seguro aperto agarro o corpo miúdo moreno. Sinto o cheiro de lavanda na blusa rosa, colo a cabeça entre os seios forço, aperto com força a cintura, abraço as ancas pequenas. Ela geme me fazendo um cafuné nos cabelos grisalhos.

- Só queria te dar um conselho. Tô com pena de você.

- Tô com fome, você não?

- Quer me comer?

- E se for?

Ela solta uma gargalhada curta. Olha de lado preocupada e fala numa voz rouca, sussurrada... Baixa.

- A janela tá aberta.

- E daí?

- Eu fecho.

Vai, caminha sensual, como se andasse na ponta dos pés. Volta, não olha só aproxima, nem encosta. Eu puxo pela cintura. Ela finge resistência.

Abraço, de novo encosto o rosto nos estufados peitos. Tento entender a forma por traz do sutiã acolchoado. Mordo beijo o que posso sobre o tecido grosseiro, chupo sugo os volumes até sentir que um bico se assoma, desponta.

Redondo, duro grosso o bico aponta, assume. Mamo lambo mordo.

- Porque comigo, tem tantas? Paga, compra.

- Não quero, minha tara... é contigo.

Ela ri inchada, vaidosa.

Me abraça o pescoço e deita a cara nos meus cabelos. Vai aos poucos descendo o rosto, a testa, o nariz até a boca se abrir, mostrar. Entro devagar escorrego a língua entre os lábios, surfo me afogo com fogo, me molho com sua saliva. Enlouqueço com o contato, trabalho louco seu palato. Ela escancara a boca ao máximo enquanto as línguas delirantes se enrolam desvairadas.

Mordo puxo estico sua língua. Atormento.

- Puta! Te quero... Putinha

- É mais caro.

Ela abre sorriso matreiro.

- Eu pago.

- Aqui ou na cama?

- Aqui, tira.

Eu ajudo e ela se livra da blusa larga. Vejo o bico rosado ainda duro por cima do sutiã meia taça, desço, revelo o seio inteiro. Afago, aperto, mordo chupo engulo o bico ainda mais duro. Ela geme rindo, abrindo, se livrando do corpete.

Comprimo espremo dois nacos de carne fresca, nova, meiga. Sorvo sugo os doces bicos, trabalho com a ponta da língua, raspo com a ponta dos dentes. Ela treme vibra. Mamo louco os dois gomos fofos, gordos.

- Tarado!! Machucaaaa.... Aaahhh...

As mãos descem a cintura, uma se enfia entre as nádegas a outra desabotoa o calção, lhe sinto o perfume forte cítrico, quente. Abusado invado a intimidade peluda, molhada suada. Revelo seus pelos, os lábios dobrados.

Admiro teso suas curvas, já ela se livra do calção.

- Abre, mostra

- Louco! Não era pra ser assim.

- Deixa, mostra tudo... Toda.

- Igual menino... Pidão

Ela brinca com a ponta do meu nariz

- Bonitinha, depiladinha.

- Eu gosto.

- Adoro.

Olho nos seus olhos enquanto meus dedos brincam com as intimidades, excitam suas luxúrias, esfrego, aliso o ânus e os lábios.

Masturbo, siririco com vontade. Ela baila, balança e ginga... Abrindo e fechando os olhos, sem perceber coloca o pé na ponta da cadeira o que facilita o massagear.

- Para! Não!! Dois dedos não!! Assimmm nãaaooo!! Maldade!!!

- Goza! Vai, deixa vir.

- Aíiiii!!! Seu puto, sacana... Tira.

- Goza gostosa... Dois dedos no fundo bem no fundinho. Tá gostando, não tá?

- Não!!! Ssiimmm... Aaaíiiii.... Vão pra cama.... Me come...

- Primeiro goza... Goza como uma putinha, putinha tarada.

- Uuunnnhhhh!!!. AAAaaahhhh!!!

- Vem deixa, vemmmm..

Os dedos se afundam inundam no creme doce que escorre gruta carnuda que ela tem entre as pernas. Coço aliso brinco o interior da bucetinha melada suada cada vez mais empapada, enquanto a ponta do indicador força fura perfura o cuzinho apertado.

- O cu não, o cu não!!! Aaaaíiii...

- O cu sim!! Mexe, deixa... Vai... Mexe... Assim, assim, issooo bem putinha, safada, vaiiii mexeee mexe, mexeeee... Assim... Putinhaaa... Putinha.

- Aaaaíiiiii, aaaaíiiiiiii.

- Goza pra mim, goza. Goza tudo goza muito, encharca...

- Aíiiii!! Para, paraaaa!!! Se não eu... Se não...

- Se não o que? Vem, mostra....

O indicador entra cada vez mais fundo no cuzinho apertadinho e da xaninha escorre um creme que vai molhando meus dedos e as coxas torneadas.

Ela vibra, treme, freme uiva até me agarrar pelo pescoço na busca de um beijo louco insano, ela grita berra no fundo da minha boca enquanto a xaninha pisca estremece e jorra um gozo quente forte, melado.

O beijo continua intenso colocado molhado enquanto ela ainda vibra, arrepia e geme. Aos poucos ela desgruda suada cansada.

Me olha envergonhada e aliviada. Fala em voz baixa sussurrada.

- Mas e você? Era pra te aliviar, te matar a fome de homem.

- Você primeiro.

Ela me beija a ponta do nariz, agradecida.

- E agora?

- O cu?

Enquanto ela me beija a face e a boca.

- Só, mais nada?

- Tudo.

- Aannh!! Achei que era só?

- Vira se encosta no sofá.

Ela se dobra, se ajeita, se mostra. Abre, empinada a bundinha. Atiça, eu chego pincelo, penteio com a ponta dura forte ardente. Brinco com o seu buraco redondo. Movo lento devagar a saborear o contato, o afago dado pela pele suave leve macia das ancas e os lábios inda quentes úmidos.

Seguro pela cintura, controlo, ajeito e com jeito deito o suficiente para o caralho quente cavar furar esfolar a bucetinha densa tensa tesa.

- Aaahhh!!! Delíciaaa....

Saborosa apetitosa xoxota de mulher experiente, vaidosa, amorosa.

- Puta, sua puta putinha, safada, vadia.

- Goza, vai goza, sua vez... Gozaaaa... Vemmm

Movo cada vez mais rápido forte, bato com força no seu corpo. Selvagem, bravo, desregrado trombo com suas carnes. Cavalgo domando a potranca insaciável pelas crinas, o pescoço.

- Vai, vem, come, come. Mata sua fome, esporra.

- Não, tem que ser no cu, seu cu.

- Mas eu não tô pronta, limpa.

- Deixa, deixa. Preciso quero.

- Faz, então faz...

Tiro o cacete empapado, babado vermelho-roxo. Aponto espremo forço, ela geme até chora, treme.

- Calma, abre... Deixa... Isso... Mostra, mostra a putinha vadia, a piranha que você é, vai deixa assim... Assimmm... Gostoso, gostosa, esse cuzinho de menina virgem. Delícia, abreee... Isssssoooo... Aaaíiiii, aaaaíiiii.

A cabeça passa entra, perfura esfola e fura. Ela chora, mia e uiva. Até o canudo grosso e duro se afundar inteiro, intenso no seu túnel acanhado. Movo como um macho – louco, devasso. Fazemos barulhos molhados, suados, como com gosto seu cuzinho espremido.

Não demoro sinto o membro ganhar vida ainda dentro daquele túnel exíguo. Cuspo lanço gozo em jatos o creme branco dentro da bundinha tão desejada.

Puxo e ainda cuspo jatos pela bunda esbranquiçada da menina.

Admiro um fio cremoso branco que escorre do cuzinho avermelhado e desce pelos lábios dobrados.

- Pronto? Fez?

- Fiz.

- Satisfeito?

- Saciado.

Ela ri do que falo, me abraçae feminina num jeito de menina. Beija só meus lábios.

- Gostou?

- Doeu, mas pra você eu faço.

- Eu tava precisado.

- Nem me fale. Vem vão pro banho então.

Deixe seu comentário e a sua nota.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Moreno9 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários