Brenda - Começando a namorar.

Um conto erótico de Brenda
Categoria: Heterossexual
Contém 1549 palavras
Data: 20/07/2019 02:58:33

Mesmo vendo o Thiago com várias meninas diferentes e sentindo raiva dele, eu começava a entender como funcionavam os cafajestes. É isso que eles fazem conosco, nos pegam, usam e depois largam sem nenhum remorso. Já cheguei a me perguntar se o objetivo de meninas igual a mim, era satisfazer o desejo desse tipo de cara. Eu sentia que tinha sido somente um objeto na mão dele e isso me deixava muito magoada, mas a saudade era inegável.

Meses se passaram e aparentemente minha vida tinha voltado ao normal.

Conheci alguns caras, eu estava mais desinibida, mais aberta a envolvimentos.

Aos 18 me formava, e largava aquele jeitinho de mocinha de colégio pra assumir uma personalidade mais adulta de mulher, mesmo não tendo perdido aquele toque meigo que eu sempre tive.

Junto com essa personalidade, amadurecia mais ainda a ideia de que queria um cara correto ao meu lado.

Meses depois de formarmos, em um sítio teve um aniversário de uma menina muito popular no nosso meio, sem os pais por perto, só o pessoal da mesma faixa etária mais ou menos.

Levados provavelmente pelo álcool, um rapaz chamado Gustavo acabou se envolvendo e apanhando em uma confusão. Um tal de Alex tinha batido nele, nem lembro o motivo direito, só lembro que era coisa atoa. Acho que foi só por bater mesmo, não gostava dele, porque o Gustavo fazia o tipo certinho. Nesse dia acabei socorrendo ele e acabamos virando amigos.

Depois de mais de um mês trocando mensagens diariamente, ele parece ter criado coragem pra me chamar pra sair. Marcamos de nos encontrar num barzinho aqui da cidade e quando nos encontramos a primeira coisa que notei foi seu nervosismo. Na hora de me comprimentar, me deu um abraço muito frouxo, e parecia não saber onde me beijar, tanto que acabou beijando a parte do meu cabelo que estava cobrindo a orelha, enquanto gaguejava um "boa noite Brenda". Apesar de ter estranhado e me segurado pra não perguntar se ele estava bem, achei muito fofo o jeito que ele estava desconcertado perto de mim. Nosso encontro não foi péssimo, com nervosismo dele acabei tendo que tomar uma série de iniciativas, inclusive pra ele sentar do meu lado pra gente poder ter um pouco de contato, já que ele iria sentar na minha frente, como se fosse uma reunião de negócios. Kkkkk

Ele falava de tudo, mas parecia muito receoso pra falar sobre nós dois. Na hora de ir embora outra chateação, ele não beijou minha boca. Meu Deus, ele me respeitava demais, mas se encaixava nos padrões de cara certo pra mim, que confusão. Na segunda semana saímos de novo e quase tudo parecia igual, agora ele me tratava muito bem, como uma princesa, mas faltava um pouco de pegada. Novamente não teve coragem de me beijar e nessa hora eu até aceitaria algo mais que um beijo, já que eu estava um pouco na seca.

Na terceira semana, ele me chamou pra sair de novo, só que dessa vez acabei recusando, dizendo que não estava bem e que talvez na próxima semana dava certo.. Respondia ele enquanto falava pra mim mesma que se ele quisesse algo comigo ia ter que ser um pouco mais ativo. Ele logo se colocou a disposição pra fazer o que precisasse por mim. Ele era muito bonzinho, isso não dava pra negar, mas eu estava um pouco estressada com a falta de atitude dele, já que não reagia fora das mensagens. Eu não estava precisando de carinho ou cuidados no momento, eu precisava de um macho pra fazer eu me sentir mulher, e por isso naquele dia acabei saindo com o Alex que vivia no meu pé. (aquele mesmo da confusão que bateu no Gustavo)

Já tínhamos ficado antes do aniversário no sítio, mas nada mais que uns beijinhos. Não era um Thiago da vida, mas nesse dia foi o suficiente pra me convencer ir pra casa dele, eu estava precisando gozar pra desestressar, então depois de um pouco de charme, acabei liberando. Ele metia gostoso, tinha um pau legal, menor e mais fino que o do Thiago, uns 16 cm, com uns 13,5 de circunferência. Lembro que num momento em que ele me comia de quatro, recebi uma mensagem do Gustavo. "Espero que tenha melhorado flor e que possa dormir bem 💓💓". Com certeza eu estava melhor, acabei rindo por dentro e com um pouco de dó pensava, "era pra ser você me fodendo Gustavo, mas você é tão lento". Alex me perguntou quem era, então eu larguei o celular sem responder e disse pra ele continuar metendo que não era ninguém importante. Uma hora, ele fez menção de colocar atrás, falei que não na hora e que só daria o cú pro meu marido. Ele não insistiu e continuou fodendo minha buceta.

Fui embora saciada e de manhã acordei feliz da vida, a noite tinha sido muito gostosa. O pau do Alex parecia ser o meu número, não era pequeno, mas também não era aquela coisa gigante e grossa igual a do Thiago que me deixava espetada. (sim, eu nunca esqueci dele).

Passei o dia conversando com o Gustavo. Marcamos de nos ver às 21 horas, e naquele dia estava disposta a transar com ele, então vesti uma roupinha bem convidativa, só que as 20:30, o Alex me mandou ir na sua casa buscar um brinco que eu tinha esquecido na sexta (noite anterior), que por sinal era o que eu mais gostava. Acabei indo já arrumada. Chegando lá quando peguei o brinco, ele me agarrou por trás dizendo que eu tava muito gostosa pra ter ido lá só pra buscar o brinco. Tentei me soltar dizendo que hoje não dava, que eu precisava ir, que tinha compromisso, mas não adiantava, ele era muito mais forte. Aos poucos ele ia me desarmando beijando meu pescoço e tocando minha buceta por cima da calcinha. Em pouco tempo eu, já estava deitada na cama dele com ele por cima me comendo pelo segundo dia consecutivo, me fazendo esquecer completamente do Gustavo. Quando era umas 21:15, ele me ligou. Pedi o Alex pra colocar mais devagar porque precisa atender. Quando atendi, ele já veio todo preocupado perguntando se tinha acontecido alguma coisa. Enquanto o Alex bombava bem devagar e chupava meus seios, eu respondia revirando os olhos enquanto tentava disfarçar os gemidos, que tinha acontecido um imprevisto e que não consegui nem avisá-lo, pedi perdão dizendo que sentia muito e desliguei na cara dele, então o Alex alecerou o ritmo de uma vez me fazendo gozar.

É incrível como um cara igual o Gustavo não me fazia falta. Ele podia ser bonzinho e tal, mas era no macho de atitude que eu queria sentar.

A partir desse dia, dei um gelo no Gustavo. Ele teve oportunidades e nem um beijo ele me deu. Ficava me mandando mensagens direto puxando assunto, eu respondia por ele ser muito bonzinho e fofo comigo, mas era totalmente sem vontade. Ele pedia pra me ver todo final de semana, mas eu inventava uma desculpa qualquer, já que eu estava começando a ficar com o Alex direto.

Com ele, era sexo todo final de semana e as vezes dávamos um jeito no meio. Já estava acostumando quando do nada quem levou um gelo foi eu.

"Porra Alex, pensei que a gente tava progredindo, o que aconteceu?" perguntei pra ele meio chorando na hora do xeque-mate.

"Ah, tô de boa de você. Você não pensou em namoro não né?! Eu sou cachorro louco, não presto pra essas coisas de namoro"

Caralho, aquilo me arrasou. Típico do jovem que quer ser o fodao.

"De novo isso? Não era possível que todo homem que é bom de cama não vale nada". Remoia enquanto ia pra casa chorando, só que no meio do caminho, acabei encontrado o Gustavo, que me abraçou e com o maior carinho do mundo, foi tratando de me acalmar enquanto perguntava o que tinha acontecido. Lógico que não falei a verdade, inventei uma besteira qualquer, e ele todo inocente acreditou. Pensei que aquilo poderia ser um sinal, pra que eu pudesse dar um pouco mais de valor e ter mais paciência com ele, já que ele parecia gostar de mim de verdade.

Apesar de saber que sou bonita, minha autoestima estima não estava tão alta assim por ter sido largada. Então quando estava pra fazer 19 anos, tive a ideia de colocar silicone. Perguntei pro Gu o que ele achava e ele me apoiou o máximo, inclusive me ajudou com uma parte pequena do valor. Coloquei silicone no meu aniversário de 19 anos. Fiquei muito feliz com o Gu, então a partir daí fazia de tudo pra ele perceber que eu queria namorar com ele. Depois de muito custo, nosso beijo rolou e pouco tempo depois, estávamos namorando sem ao menos termos feito sexo.

Já que os caras que foram minhas duas principais experiências na cama, eram todos cafajestes e fizeram eu me sentir apenas uma puta na mão deles. Eu tinha encontrado o cara certo, o que era carinhoso, fofo e eu sabia que não queria só me usar.

Espero que comentem, isso nos impulsiona a continuar escrevendo.

Visitem nossos blogs:

ocornomansoo.blogspot.com

ocornomanso.bdsmlr.com

E nos contatem por e-mail:

ocornomanso@outlook.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Brenda a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Conto legal,expõe a natureza de algumas mulheres que racionalmente querem sossego e emocionalmente querem balbúrdia,hehehehehe....ocorre clichês na visão geral do relato,mas a maneira de narrar torna a história toda bem interessante. Agora esse final com "nos" leva a crer que você está com Gustavo e ele tem conhecimento de tudo Isso,o que indica que ele está vivenciando hoje toda a plenitude da cornice

0 0