Fui jogar vídeo game e dei pra 5

Um conto erótico de Luna Carnality
Categoria: Heterossexual
Contém 1715 palavras
Data: 18/07/2019 18:18:55

Oi gente! Me chamo Luna e tenho 25 anos. Sou morena, tenho 1,65 de altura. Normalmente não sou o tipo de mulher que os homens logo percebem, mas me garanto. Faço o tipo falsa magra e apesar de não ter muito peito compenso com uma bunda bem gostosa. Sou de muita atitude, mas quando quero, e eu amo, sou bastante submissa também.

Tenho uma libido enorme e apronto muito por ai. Por isso resolvi compartilhar com vocês minhas aventuras. E como quem conta um conto aumenta um ponto, posso inserir fatos que não aconteceram necessariamente dessa forma. Mas o que é verdade ou não, vocês nunca irão descobrir (risos). Divirtam-se!

Quando eu tinha 19 anos mudei da minha cidade para fazer faculdade de direito no Rio de Janeiro. Durante o período de férias voltei para a casa dos meus pais. Quando desci no táxi, Ronaldo já veio me abraçar como sempre fazia ao me ver.

- Luna meu amor, que saudade. Quem é vivo sempre aparece – disse Ronaldo enquanto me ajudava com as malas.

- Pois é, com a mãe que eu tenho aí de mim se eu não volto ao menos nas férias. – respondi enquanto pagava ao taxista.

Ele deixou as malas na porta da minha casa e eu percebi que ele continuava quase o mesmo da última vez que tínhamos nos encontrado.

Ronaldo não tinha mudado muita coisa, mas percebi que ele estava malhando. Apesar de sempre magro, nunca tivera aqueles músculos que exibia em uma regata branca.

- Luninha, mais tarde se não tiver nada para fazer passa lá em casa pra jogar vídeo game como nos velhos tempos.

- Video game na casa dos Almeida? Você já não cansou de perder pra mim? – debochei enquanto ele ria sem graça.

Trocamos mais algumas frases e Ronaldo foi embora.

Quando entrei em casa foi aquela festa. Meus pais estavam felizes comigo com meu retorno. Logo fui tomar meu banho e descansar um pouco. Durante o banho pensei nos músculos do Ronaldo e no seu abraço apertado. Senti minha boceta latejar. Eu sempre tive uma queda por ele na infância. Já até trocamos uns beijos, mas nada muito além disso. Porém de repente me veio um tesão. Queria aquele homem me pegando gostoso, me fodendo. Eu sabia que essa noite jogaríamos muito mais do que vídeo game.

Ao anoitecer, saí pra jantar com meus pais em um restaurante no bairro e voltando pra casa pedi para o meu pai me deixar na casa do Ronaldo direto. Toquei a campainha e Ronaldo logo abriu. A princípio fiquei meio sem graça porque o pai dele estava lá, mas segundo ele já estava saindo. A mãe e o pai dele são divorciados e como não se dão muito bem o pai só passa lá quando a mãe não está.

- Não sabia que seu pai estava por aqui. – disse eu enquanto o pai ia em direção a cozinha.

- Ah! Pois é, ele passou aqui rapinho pra deixar uma autorização para a minha irmã viajar com a turma da escola. Mas pode ficar tranquila que ele já está indo. Enquanto isso já vou preparando o play aqui. Tá pronta pra levar uma surra?

- Só se for de piroca – sussurrei.

- Como é? – indagou Ronaldo.

- Nada não Naldo. Arruma logo esse negócio que eu tô ansiosa pra te ver perdendo.

Começamos a jogar e tudo ia bem. Até o pai dele já tinha ido embora. E eu não parava de pensar na minha boceta escorrendo por debaixo do vestido. Então eu percebi que teria que começar a atacar.

Sugeri que sentássemos no chão como fazíamos antes. Comecei a sentar de forma que meu vestido mostrasse mais minhas coxas e algumas vezes virava pra ele e deixava minha calcinha aparecendo. E não é que deu certo? Homem é movido pela cabeça debaixo mesmo hein (risos). Então ficamos nesse joguinho. Eu provocava, ele fingia que não via, mas o volume na bermuda dele só crescia. Até que uma hora ele pediu pra eu trocar o jogo e eu fui engatinhando. Nessa posição de quatro ele poderia ter uma visão completa da minha bunda. Pelo vidro do armário embaixo da TV eu vi o reflexo dele vindo na minha direção. Estendeu a mão para passar na minha bunda, quando escuto aquele maldito: TIM DOM. Merda de campainha.

Eram quatro dos meninos que cresceram com a gente: Gustavo, Vitor, Marcelo e Jorge. De onde eu estava eu ouvi Ronaldo dizendo, com a porta entreaberta, que estava ocupado, que era pra eles voltaram uma outra hora. Entretanto, Jorge que sempre foi o mais alto me viu sentada lá no fundo da sala e já foi entrando:

- Puta que pariu Naldo. Você ia mesmo esconder a Luninha da gente? – disse ele me esmagando em seu peito que diga-se de passagem estava muito mais gostoso.

- E ai Jorginho, que saudade. Nossa vocês todos estão pagando promessa pra malhar ou a academia estava de promoção?

Rimos da minha piada idiota. Enquanto isso os outros entraram, me cumprimentaram. E por ali já foram ficando pra jogar. Aproveitei pra ir na cozinha pegar um copo d’água e Ronaldo me seguiu.

- Esses caras sempre chegando em horas aleatórias, né?

- Ah! Eu gostei de ver todo mundo. Estava com saudade.

- Sério? Pensei que você ficar chateada, porque eles quebraram o clima.

- Clima? Que clima Ronaldo? Eles te salvaram de perder pra mim de lavada.

- Luna, vai me dizer que eu imaginei tudo aquilo?

- Tudo aquilo o que? – disse me virando de costas pra ele e sarrando minha bunda naquele pau que já explodia a bermuda novamente. – Você acha que eu estava te seduzindo por acaso? – virei de frente, o puxei pelo pescoço:

- Me fode Naldo. Tô maluca de tesão por você.

Mal terminei a frase Ronaldo me puxou para o quarto dele e me jogou na cama. Veio por cima de mim tirando meu vestido e beijando meu pescoço. Seus lábios quentes iam percorrendo cada centímetro do meu corpo enquanto eu sentia minha pele queimando. Ele deslizou seus dedos pela minha barriga até chegar na minha boceta. Massageou meu clitóris e socou o dedo aumentando gradativamente o ritmo. Sentia minha boceta cada vez mais encharcando sua mão.

Sem perder tempo ele foi com a boca e me chupou como nunca tinha sido chupada antes. Chupava e metia a língua. Com isso eu já gemia feito cadela no cio na boca dele. Não demorou muito e eu gozei, dessa vez deixando seu rosto todo lambuzado.

Agora era minha vez de cuidar do meu macho. Terminei de tirar a roupa dele. Comecei passando a boca em volta da pélvis, sem encostar no pau. Fui passando a língua. Acariciando suas bolas, até que segurei aquele pau maravilhoso e chupei ele todo. Meti todo na minha boca. Ronaldo gozou e eu engoli aquela porra toda. Mas eu ainda não estava satisfeita. E pelo visto ele também não. Nem bem gozou e já estava de pau duro novamente.

- Eu nunca imaginei que você fosse tão safadinha assim. – disse ele me olhando e analisando cada parte do meu corpo.

- Você ainda não viu nada. Se prepara que eu vim já na intenção de ser sua puta hoje.

Eu amo que me chamem de puta, mas quando eu falei isso parece que o tesão dele duplicou. Ronaldo parecia um animal. Me virou de costas, me abriu e meteu o pau bem fundo. Em um vai e vem maravilhoso. Vários gritos e gemidos. Quando de repente.... Esquecemos que não estávamos sozinhos em casa. Quando levantei a vista estava os quatro olhando pra gente pela fresta da porta. Ronaldo fez menção que ia parar de me comer quando eu soltei:

- Vão ficar só olhando ou vão vir aqui me comer também.

Eu não me lembro quem entrou primeiro, mas quando dei por mim. Eu estava chupando um, enquanto o outro metia em mim. Era lambidas, metidas, dedadas. Jorge que era o mais alto de nós e por coincidência o que tinha o maior pau teve uma ideia.

- Galera, tô afim de comer o cu dessa vadia.

- Isso, vira puta, dá o cú e a boceta pros seus machos. Puta que é puta dá de tudo. – disse Gustavo.

Pensando que eu fosse desistir sentei no pau do Gustavo enquanto Jorge se posicionava atrás de mim.

- Fode caralho. Fode meu cu, minha boceta. Acaba comigo. Rasga essa puta todinha que hoje eu só saio daqui toda regaçada. – gritei enquanto levava rola dos dois.

Ronaldo enfiou o pau na minha boca enquanto eu punhetava Marcelo e Vitor que já se preparava para o rodizio de boceta e cu. Enquanto isso Jorge que arrebentava meu cuzinho disse que ia gozar e quando ele ia tirando o pau eu disse:

- Quero porra no meu cu. Goza filho da puta. Enche meu cu de porra. Enfia essa pica e acaba comigo.

Jorge soltou um urro e gozou bem gostoso deixando meu cu preenchido. Gustavo que estava comendo minha buceta logo já disse:

- Se ele gozou dentro eu também quero.

Quando eu ia levantar pra sentar meu cu no pau do Gustavo o desgraçado gozou inundando minha boceta de porra. Olhei a cara de satisfação dele e aquilo me deu um tesão maior ainda, continuei cavalgando no pau dele. A sensação do pau deslizando lubrificado por porra era indescritível. Foi tão maravilhoso que eu gozei. Eu nunca tinha experimentado uma sensação assim. Eu queria porra de todos aqueles machos dentro de mim. Naquele momento nascia um vício na minha vida.

- Então hoje eu vou ser uma puta completa. Podem usar e abusar de mim – disse eu enfiando o dedo na boceta tirando a porra e chupando meus dedos.

Mas o que eu queria mesmo era gozar novamente com aquela sensação. Eu não acreditava no que estava fazendo. Naquele momento eu entrei meio que em transe. Pra mim não importava mais nada. Só queria ser possuída de todas as formas por aqueles machos deliciosos. E assim um a um eles gozaram dentro, em cima, nos meus peitos, na minha bunda. Me xingaram de todos os nomes, me deram tanto tapa e quanto mais eles batiam, mas eu gostava. Eu me senti uma verdadeira puta. Satisfeita de corpo e alma.

Naquela noite eu sai da casa do Ronaldo com a certeza de eu tinha nascido pra ser puta e eu amava essa sina.

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Comentários

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Eita piranha do caralho, também quero. Sou carioca, 41 anos, 1,71 m, 76Kg, Moreno Claro. E-mail: folicunha@gmail.com e cel: VINTE E UM, NOVE, OITO, QUATRO, QUATRO, OITO, QUATRO, MEIA, ZERO, ZERO

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Excelente né Nayarah??? Gozei demaisssss imaginando ser um dos amigos

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Que tesão Luna...Gozei demaisssssss pra vc, a pika chega estar latejando. Me deixou tarado. Vamos trocar fotos. marcio.apdo@gmail.com

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