O primeiro pauzudo no rabinho a gente nunca esquece.

Um conto erótico de Mafaldinha
Categoria: Heterossexual
Contém 965 palavras
Data: 16/07/2019 21:54:51

Final de semana passou voando na casa do vozinho. Quando meu padrinho voltou para me levar embora, ficamos emocionados ao nos despedir, mas já avisei que nas férias no final do ano passarei vários dias por lá.

Dessa vez para voltarmos tive que colocar o vestidinho, acredita que eu estranhei ficar vestida? Também todos esses dias peladinha ou de biquininho, a gente sempre quer o que deixa mais a vontade né? Mas, bem que podia ser costume na casa de todo mundo, ia visitar qualquer um chegava pelada e tudo bem, uma maravilha!

Durante o caminho o padrinho parecia estar muito contente, o vozinho tinha me elogiado muito para ele e fiquei hiper feliz com isso. Imagina minha alegria, quando pegamos a estradinha que levava para minha casa e o padrinho disse que faríamos uma parada... Sorri feliz por que essas paradas dele tinham sido muito “boas” até agora, já fiquei ansiosa.

Um tempinho depois, outro desvio e nos dirigimos próximos da propriedade de um conhecido dele. Meu padrinho me mandou ficar pelada para não perdemos tempo, enquanto ele me admirava, um jovem veio se aproximou, tomou a benção dele e ele me mostrou e foi delicioso ver o olhar tarado do moço fixo em minha bucetinha.

O padrinho desceu da carroça e abriu a parte de trás, me mandou subir enquanto o rapaz tirava a roupa. Contar a vocês que minha outra surpresa foi ver o tamanho da pica do moco, que lindeza.... Era grossa, cabeça brilhando, pau preto grande e gostoso por demais, sem esquecer as bolas pequenas que pareciam deixar o cacetão maior ainda, principalmente por que o dono era bem magrinho e mais baixo que eu, nem preciso dizer que já fiquei morrendo de vontade né?

Nós dois ficamos ajoelhados na parte de trás e o padrinho sentado na frente da carroça, o rapaz viu que podia começar e veio até mim e já abocanhou meu peito, enquanto enfiava um dedo na minha bucetinha meio sem jeito. Ouvi quando o padrinho me mandou segurar o pau dele e punhetar, obedeci, segurei aquele cacete duro, grosso, enchi minha mão com prazer.

O rapaz me empurrou, deitou por cima e estava enfiando o pau na minha bucetinha, quando o padrinho fez ele parar e me chupar primeiro. Ele caiu de boca em minha xaninha molhada e passou a lamber tudo sugando com força. O padrinho me mandou abrir mais as pernas e segurar para cima, depois ordenou para que moço continuasse a chupar, mas enfiasse o dedo em meu cuzinho e na hora senti ele me socando com força, mas não reclamei, ordens são ordens.

O padrinho mandou ele sentar em meus peitos e meter o pau na minha boca, o moco foi rápido na obediência, enchendo minha boca com seu pauzão e eu já fui chupando, puxando com força cada vez mais, salivei com gosto, vendo ele meter em minha boca, adorei quando se apoio no encosto do banco da carroça e passou a foder a boca até o pau sumir me fazendo engasgar quando tocava na minha garganta, deixei aquela picona babada, mas fiz com gosto, queria mostrar ao padrinho que tinha praticado bastante com o vozinho.

Levei mais umas estocadas na boquinha e ouvi o padrinho falar que estava bom, me mandou virar de bundona para cima, deixar ela elevada, bem empinada e abrir a bunda. Obedeci na horinha, mesmo com receio de saber que meu cuzinho seria muitoooo testado. O padrinho jogou um pouco de gel no meu rabo e mandou o rapaz meter a vara... E adivinha? Isso mesmo, na horinha senti o pau me rasgando, entrando primeiro a cabeça e depois o pauzão foi deslizando sendo engolido diante de meus gemidos de dor.

Como estava indo meio devagar a foda, o padrinho falou mais severamente com o moço para ele empurrar com mais força e enterrar o cacetão em meu cu, mas o pau entrava só até pouco mais da metade, enquanto eu gemia, quase chorando, agarrando as madeiras da carroça, ouvindo o padrinho falando bravo para continuar com o rabo empinado.

Tentei justificar que estava fazendo todo o possível, mantendo a bunda oferecida, que estava dando o cuzinho para um pauzão pela primeira vez, mas quem diz que o padrinho queria saber, mandou o moço começar a estocar, enquanto ele despejava gelzinho para facilitar.

Ficamos ali os três: o padrinho ensinando o moço a me comer com as mãos apoiadas em minhas costas, eu apoiada nas coxas e bunda oferecida, sofrendo com as metidas, mas disposta a levar mais, dei feliz e com disposição de satisfazer a picona dura de meu novo amigo, apesar de tudo.

Depois de levar pica no cuzinho sem dó e não é que fui me acostumando? O padrinho orgulhoso chegou a tirar fotos para me mostrar, enquanto o moço continuava me comendo, fiquei tão orgulhosa ao ver meu cuzinho redondinho sendo devorado por um pauzão grosso e preto que continuava metendo com gosto.

Generoso como sempre, o padrinho enfiou a mão por baixo e começou a me dedar na bucetinha, enquanto brincava com o biquinho de meu peito. Pense em uma coisa gostosaaaa... O moço se soltou e metia a vontade por que estava quase gozando. Minha buceta se assanhou, apreciando os dois me dando tanta atenção e gozei deixando a mão do padrinho molhadinha. O moço gozou urrando, me chamando de safada e jorrando toda sua porra em cima da minha bunda.

Depois que terminou, pediu benção ao padrinho, se despediu de mim, pegou suas roupas e se foi pela estradinha. Eu fiquei do mesmo jeito e o padrinho me levou com o cuzinho todo arregaçado até o riozinho perto de casa, onde me lavei e coloquei minha roupa para voltar feliz e realizada para casa, mesmo mal conseguindo sentar.

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Comentários

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Como eu queria ter uma afilhada deliciosa assim... iria me fartar com certeza. Continue escrevendo as suas aventuras e fica o convite para visitar as minhas publicações, Mafaldinha. Beijos.

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