Fudeção na pensão.II

Um conto erótico de Homem Sério
Categoria: Homossexual
Contém 1387 palavras
Data: 16/07/2019 14:28:01

Fudeção na pensão. 2

Dona Terezinha nos pediu para fazer os rearranjos amanhã. Ficamos de papo no quarto com as portas fechadas, depois fui dormir. Acordei e pensei o tanto de coisas que estão acontecendo comigo desde que cheguei a capital, mesmo que tardiamente. A noite d. Terezinha nos disse que erámos para esperar até na quinta-feira, porque o senhor meu companheiro de quarto iria embora, assim poderíamos adaptar o quarto para nós dois.

Na hora do banho, já estamos entrando de pau duro, tanto eu quanto o Richarlyson. Eu passo nele uma esponja com sabonete ou uma toalhinha molhada e logo o enxugo. Só que desde a punheta passada, agora demorei bastante. Entramos para o banheiro e fiquei peladão primeiro e fui dar um mijão. Meu pau apontava para cima só dele me olhar nu. Tirei a roupa dele com meu pau sendo seguido de perto por ele. Ele ria e falava bobagens sobre o meu pinto. Entrei debaixo da ducha e o garoto dizia que queria entrar também se pudesse molhar. Assim, comecei a ensaboar meu pau e ele começou a me perturbar, pedindo para que o ajudasse logo.

Cheguei perto dele com o meu pau em riste e ele não tirava os olhos e muito próximo sussurrou: “chegar pertinho de mim, deixa eu te compensar.” E meteu a boca no meu cacete. Ai, gemi mais alto que devia, afinal nunca nenhum homem chupou meu pau. Ele selou aqueles lábios grossos na cabeça do meu pau e lambeu toda ela. Era uma das sensações mais gostosas que estava sentindo. Chupou por pouco tempo e perguntou com um sorriso: “gostou?” Eu só consegui a sussurrar que sim.

Minha posição em pé e ele sentado estava nos proporcionando uma safadeza, que era toda vez que meu pau passava por perto da boca dele, ele procurava dar um beijo na cabeça. Richarlyson era um safadinho nato. Cada iniciativa dele me deixava mais apaixonado. Cheguei no pau dele fui passando a espuma e o masturbando. Ele gemia e fechava os olhos. Fiquei batendo para ele bem devagar e ele com o meu pau na boca. A sensação de gozo imediato chegou e tirei o pau da boca dele e minha porra esguichou nele, caindo no rosto e no pau dele. Ele se assustou e riu e mesmo cambaleando ri também. Enxaguei a pica dele e ajoelhei e meti a boca. Chupei por pouco tempo e ele começou a gemer descontroladamente e na primeira gota de esperma tirei minha boca. E continuei batendo para ele até gozar. Ficamos mais lentos depois do gozo. Saímos contentes do banho. Ficamos de papo, jantamos e fiquei com ele no quarto e ele pediu que batesse outra para ele e ele me chuparia de novo. Ele me mamou gostoso, eu de pé com o pau na boca dele. Havia um pouco mais de uma hora que tínhamos gozado e estávamos novamente querendo gozar. Ele me mamou e só tirou da boca para dizer ofegante: “vai até o fim, vai até o fim.” Eu alucinado de tesão gozei na boca dele e ele tratou de engolir sem nenhum drama.

Masturbei ele um pouco e deitei com as pernas no chão e a boca no pau dele e fui mamando, deslizando minha língua pela cabeça da rola dele e ele só soltou um sussurro: “vou gozar.” Gozou na minha boca , só que não engoli, soltei na minha mão.

Na noite de quinta-feira fomos dividir o quarto, o pai dele ficou sabendo, não disse nada, mas d. Terezinha nos disse que o pai do Richarlyson tinha autorizado pagar ao cuidador. Mas o que aceitou o valor negociado só poderia começar na semana que vem.

Na primeira noite juntos nos chupamos o tempo todo. Inventei uma posição para fazermos um meia nove. Eu ficava com os meus braços flexionados com a boca no pau dele e minha pica por cima como se fosse uma broca penetrando a boquinha do rapaz. Estava muito gostoso, até esporrarmos na boca um do outro e desta vez engoli tudo também.

No outro dia no banho, que seria o último antes do novo cuidador, fizemos uma posição mais arriscada e enfiei o dedo no cuzinho dele, como creme de cabelo. Fiquei movimentando meu dedo e doido de tesão, a fim de penetrar aquele cuzinho, mas por enquanto nenhum de nós poderíamos fazer isso porque ele estava impossibilitado.

Voltamos a chupação um por um, já que o meia nove foi muito bom, mas a posição não ajudou muito. Assim, voltamos a chupar com muita calma. Saboreava o cacete do Richarlyson com gosto. De repente o leite quente encheu minha boca e gemia freneticamente. Depois foi a minha vez, o rapaz caprichou na chupada, eu peladão na frente dele e ele recostado na cama e lambia minha bolas e mamava a minha pica. Comecei fazer o movimento de vai e vem como se estive metendo e dei uma introduzida mais profunda e gozei. Fiquei tonto no gozo. Quase o sufoquei com o meu pau no rosto dele. Rimos muito depois e ficamos satisfeitos.

Duas semanas depois o pai do Richarlyson veio busca-lo, ele iria fazer a fisioterapia na cidade dele e só voltaria para novos exames. Que aconteceu um mês depois. Mas ficou difícil de fazer qualquer coisa porque o pai dele ficou próximo dele o tempo todo e me agradeceu muito por ajudado na temporada anterior.

Eu passava o dia no hospital com a minha mãe, mas como já erámos conhecidos por lá muitos profissionais nos ajudavam. O pai do Richarlyson tinha uma tarefa que teria que ficar fora da pensão e ele ficaria sozinho. Ele me ligou e me chamou para dar um pulo lá nesta hora e foi o que fiz, fugi do hospital e fui para o quarto dele. Como ele tinha ganhado mais mobilidade, poderíamos fazer de tudo e não perdemos tempo. A saudade nos fez dar nosso primeiro beijo gostoso. Depois chupação, cada momento um chupava o cacete do outro. Ele disse: “Magno, meu gatão, quer me comer?” Eu: Claro. Começamos a tentar a seco, mas vimos que não dava certo. Vesti minha roupa correndo e fui ao meu quarto e peguei o creme e besuntei no cuzinho dele e encostei o meu cacete. Ele gemeu e forcei suavemente a entrada e a cabeça entrou. O moço gemeu alto e não me controlei e penetrei mais. De repente além de me deliciar com um pau de um macho na boca, estava comendo a bunda gostosa dele. Fiquei parado durante um tempo depois comecei a movimentar lentamente, para que ele não sofresse tanto. Ele só falava: “puta merda, seu cacete é grande demais, tá foda, mas tá gostoso.” Fiquei louco com a pressão do cuzinho dele no meu pau e comecei a gozar, não demorei muito acho que além de nervoso pela novidade, muito tesão e a possibilidade do pai dele voltar a qualquer minuto. Esporrei e tirei logo e ele falou que era a vez dele. Uhm. Fiquei de quatro e fui passando creme no meu cu. Ele também passou no pau e também mais no meu cu e encostou a cabeça e forçou e vi que doeu mesmo.

Ele: “caralho, que cuzinho apertado, difícil de entrar.” Eu estava sofrendo, mas achei melhor aproveitar a ocasião e não perder a experiência. Richarlyson tinha uma pica grossa e cabeçuda, como não relaxei a cabeça ficou presa na entrada do meu cu e ele forçando até que anunciou o gozo. Meu cu ardia, mas o tesão ainda estava forte. Ficamos batendo uma para o outro e esporramos de novo. Suados e esporrados, demos uma limpada preliminar ainda no quarto e fomos para o chuveiro. Ele ria e falava: “se papai chegar...hahaha...” Falei vamos acabar esse banho logo, então. Ele ria e falou: “não preocupa...hahaha...eu falei com ele que você me ajudou muito e principalmente no banho, mas que somos macho, né? Nada aconteceu.”

Rimos e batemos outra nos beijando, gozamos nos afogando nos nossos beijos. Richarlyson foi um moço que me deu uma lição de vida, fiquei muito mais corajoso, vejo agora que brincadeiras sexuais entre homens são pra valer. Tenho outra vida. Aproveito muito mais, sou mais seguro e pronto para investir em relacionamentos com o mesmo sexo.

Termino aqui essa aventura e espero que curtam.

Abração.

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Comentários

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Excelente conto. Parabéns. Nota 10. Conte outras aventuras logo mais. Abraços.

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NÃO, NÃO E NÃO. NÃO ACEITO QUE TENHA TERMINADO. POR DEUS CONTINUE COM ESSES DOIS. ESTÁ BOM DEMAIS POR FAVOR. ACHO QUE ESSES DOIS MERECEM UM RELACIONAMENTO SÉRIO.

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Poxa, já acabou? Conte-nos mais, por favor...

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