O primeiro homem depois do sogro #1

Um conto erótico de Contos das Amigas
Categoria: Heterossexual
Contém 2323 palavras
Data: 15/07/2019 23:23:38

Oie... voltei!! Sou a Tatiane!

Depois de contar minha história sexual com meu sogro, hoje vou contar a vez que transei com outro cara maduro e ele é alguém já citado em meus contos anteriores.

Depois de ter passado toda a história já relatada com meu sogro, certo dia eu havia saído da escola e entrei na bomboniere que ficava na mesma rua da escola. Assim que eu estava saindo vi um cara me olhando e ele disse em seguida: “Oi, tudo bem com você”?

Respondi por educação, mas não conseguia lembrar daquele rosto. Eu até lembrava de algum lugar, porém não sabia de onde.

Dias depois novamente encontrei com aquele homem, de uns 40 e poucos anos, na calçada da bomboniere acenando pra mim, me cumprimentando. Eu acenei com a cabeça e saí da loja, ficando ao lado de fora conversando com minhas amigas. De vez em quando eu olhava pra ele tentando lembrar de onde ele era, mas nenhuma lembrança eu tinha. Até achei que ele pensou que eu estava dando bola para ele e assim parei de olhar.

Passando um tempinho ele se despediu da pessoa que estava conversando e foi embora. Minutos depois um taxi passa em frente ao lugar que a gente estava e dá uma buzinada, tipo se despedindo. Ao olhar para dentro do carro eu lembrei de tudo, era o taxista que me levou ao trabalho do tio Márcio.

Eu acenei meio apreensiva e no mesmo momento lembrei de tudo que ele havia falado comigo naquela noite maravilhosa. Uma coisa eu pensei: agora ele sabia onde eu estudava, sabia meu turno, o lugar onde eu ficava depois da saída e provavelmente deve ter ouvido alguém me chamar pelo nome.

Acabou que nem contei a novidade pra vocês. Quando essa história aconteceu eu não estava mais namorando com o Dani e eu já não tinha mais relações com o tio Márcio fazia tempo. Eu preferi terminar tudo com ele, já com o Dani, nós terminamos porque eu peguei ele com outra menina no shopping. Vida que segue.

Na outra semana, acho que foi numa segunda-feira, eu estava lá sozinha na bomboniere e chegou o taxista. Dessa vez ele me cumprimentou pelo nome: “Oi, Taty! Tudo bem”? Senti um frio na barriga e respondi fria: “Oi”! Ele pediu uma garrafa de água e disse: “Você não lembra de mim, né”?

Eu fui ingênua e respondi: “Acho que sim”. Ele deu um sorriso de canto de boca e falou: “Huummm! Lembra mesmo? E aquela noite foi boa lá com o seu namorado”? Eu ri e perguntei se ele lembrava de mim. Ele respondeu cheio de brilho no olhar dizendo que sim: “Lógico! Como vou esquecer daquela princesa que entrou no meu carro”. Em seguida minhas amigas chegaram e não permitindo que ele avançasse com a conversa. Logo depois ele se despediu do dono da bomboniere e foi embora.

Passaram uns dias e ele não apareceu mais. Foi até bom, pois eu ficava com um pouco de medo dele, sei lá... Tinha medo do que ele queria. Não queria ser puritana, porque eu sabia que ele estava doidinho em mim... rs, mas no fundo eu tinha medo.

Um dia enquanto estava saindo do colégio, tive a impressão que vi o carro dele estacionado bem mais adiante do portão da escola. Fui encontrar com minhas amigas na bomboniere e esperei uns 20 minutos, como ninguém apareceu preferi ir embora. Era um dia chuvoso e acho que ninguém quis ficar esperando pra batermos papo.

Quando eu já estava na rua indo embora, ao passar escuto uma buzina: “Oi Taty! Está chovendo, entra aqui que te levo embora”. Fiquei com medo, mas como a chuva apertava, logo entrei.

“E aí, lindona... está indo pra casa”? Respondi “ahan”. “Então vou te levar, é só falar onde fica”.

Um frio percorreu minha barriga e disse que não precisava me levar, era só me deixar na rodoviária que de lá eu me virava. Ele deu um sorriso e disse: “Está com medo, menina? Fique tranquila, eu não sou nenhum maníaco”. Sua risada acabou me fazendo rir do meu próprio nervoso. No final eu acabei ficando mais calma.

Ficamos um tempo em silêncio e em seguida ele se apresentou, se chamava Manoel, estava com 48 anos. Tinha um cavanhaque, uma barriguinha saliente, mãos grandes e grossas e uma cara de cafajeste sem igual. “Mas fala aí, Taty, como foi lá com o seu namorado”? Dei uma risada e perguntei o que que tinha e ele respondeu: “Aquele dia você nem deve ter dormido direito, né. Pode falar”.

Eu ri e disse que era tudo normal entre namorados, ele na hora me interrompeu e disse: “Normal? Você não deve conhecer um homem de verdade. Se é comigo... Deixa quieto, prefiro nem falar”. Fiquei curiosa e e perguntei o que ele estava falando. “Taty, você é mais nova que minha filha, mesmo com essa cara de santinha, parece ser bem safadinha. Aquela roupa que você vestia naquele dia... huuummm”.

Achei engraçado e disse que gostava de vestir para agradar meu ex-namorado. “Humm então quer dizer que a lindinha está solteira? Ele foi o primeiro namorado ou já teve outros”? Eu ri e disse que me relacionei com dois até hoje. Em seguida ele perguntou se eu referia a relação sexual. Com minha cara de constrangida, ele começou a rir e disse: “Relaxa, menina. Às vezes pego pesado. Não precisa responder”.

Quando chegou perto da rodoviária que eu havia pedido pra ficar, ele parou o carro e disse: “Que pena! Como você está solteira, acho que nunca mais vou ver você vestida daquele jeito”. Eu ri e disse que não tinha motivo pra andar vestida todos os dias na rua como naquela vez, com maquiagem e tudo. Ele riu e falou que ia adorar me ver de novo daquele jeito. Depois ele ficou um pouco pensativo, falou onde era o seu ponto de taxi e disse: “Se por acaso você estiver vestida de arrasar, tipo naquele dia, passa lá no ponto pra eu te ver. Ou pode passar a qualquer momento que eu te levo onde você quiser”.

Me despedi e fui embora pra casa. Eu já estava sem fazer sexo tinha quase seis meses e eu sentia falta. Era a primeira vez na vida que estava com essa crise...rs

Passando uma semana que eu não via o taxista, resolvi dar um pulo lá no ponto que ele trabalhava. Como era dia de educação física no colégio, eu saí da escola vestindo uma camisa de malha bem justinha, tipo babylook e calça legging, não estava produzida do jeito que ele falava, mas resolvi ir lá assim mesmo. Ao me ver Manoel abriu um sorrisão, fez sinal que ia sair com o carro e sinalizou pra eu entrar.

“E aí, Taty... tudo bem? Está indo pra onde”? Eu respondi que tinha acabado de sair da escola e estava indo pra casa da minha avó, que ficava ali por perto (Tudo mentira!). “Ah, que bom! Assim toda vez que você passar pra ir à casa dela, vai passar por aqui”. E em seguida deu uma apertada no pau.

Já com o carro em movimento, ele perguntou a minha idade e ao responder ele falou: “Porra! E eu naquele dia achando que você era garota de programa. Desculpa, tá? Mas você estava muito deliciosa”. Eu apenas sorri.

“Aqui, você tá rindo né, mas tem umas meninas que ficam aqui na praça que buscam isso. E você andando toda gostosinha por essas bandas, daqui a pouco vai ter algum coroa te convidando.”

Eu engoli saliva à seco e disse: “Credo, tio”! Ele sorriu e completou: “É sério, menina. Qualquer hora você passa por lá, onde ficam os coroas. Eles vão te convidar com certeza”. Eu sorri e disse que a partir de hoje eu nem passaria mais por lá, e começamos a rir. Pra finalizar ele disse: “Ainda mais eles olhando pra essa bunda empinada com a calcinha toda enfiada, iam ficar doidos”. E depois ficou apertando o pau.

Fiquei nervosa e disse que tinha que ir embora. Ele falou que tudo bem, que ia parar o carro ou me deixar onde eu quisesse. “Mas antes de ir embora, você pode fazer um favor pra mim”? Eu fiquei nervosa e perguntei o que era, e ele: “Vou parar ali perto da farmácia e você compra o remédio da minha filha”. Em seguida me deu uma receita médica. Eu vi que não tinha nada demais e fui lá.

Ao sair do carro pra ir à farmácia, me virei pra ele naturalmente e devido ao tempo que eu tava sentada, a calça estava bem enfiada em mim, fazendo o Manoel soltar um baixinho: “Huuuummmm, puta que pariu”!

Peguei o remédio e voltei ao carro, assim que entrei fiquei muito assustada. Ao sentar no banco do carona, olhei para entregar o remédio e vi que ele estava com o pau pra fora se masturbando. Um pau tamanho normal, escuro, torto e todo babado. “O que você tá fazendo? Você é doido”?

Ele estava ofegante e disse: “Quando você saiu e vi sua bunda, eu fiquei doido. Você é muito gostosa. Caralho! Que tesão”! Eu não conseguia tirar o olho do pau dele. Ele reparou e disse: “Quer segurar”?

Eu gaguejei e disse que não. Em seguida ele pegou uma flanela e disse: “Olha o que você faz”. Gemeu e vi da sua uretra sair muito leite, não espirrava ou esguichava, apenas brotava muito leite do seu pau. Nunca tinha visto nada daquele tipo.

Sua mão ficou toda molhada, era muito porra. Não resisti e falei: “Nossa, eu nunca vi tanta assim”. Ele riu satisfeito e perguntou se eu gostava de leitinho. Eu ri sem graça e não disse nada. “Se você nunca experimentou deve ter muita vontade de provar, tenho certeza”.

Em seguida pegou uma flanela e começou a secar o pau, deixou todo limpo. Eu não parava de olhar e o pau dele não murchava. Manoel disse: “Eu vou tirar o carro daqui senão posso ir preso, pois estou com uma menor no carro e com o pau pra fora. Se um guarda mandar abrir o vidro do carro ferrou, estou preso”. Assim saímos dali.

Parando numa rua mais sossegada, ele ainda com o pau de fora e duro, falou assim: “Se você quiser me ver gozar de novo, é só me excitar que eu gozo daquele mesmo jeito”. Eu olhei com cara de assustada, creio que também de excitação, e perguntei o que eu tinha que fazer.

Ele sorriu e disse: “Gostou de ver a quantidade de porra, né? Por isso tá curiosa”. Eu apenas sorri. “Deixa eu ver qual é a cor da sua calcinha”. Eu respondi dizendo que era preta e ele em seguida: “Eu falei que eu quero ver e não saber a cor”.

Virei de lado e mostrei a fitinha lateral da minha calcinha do tipo String. Com a cara de quem estava muito excitado, Manoel disse que quando eu tinha ido à farmácia ele reparou que era bem pequena minha calcinha.

Voltei para a posição normal e sentia minha bucetinha encharcada, meu peitinho estava quase furando a camisa, mesmo eu estando com sutiã, e sem falar no tesão que já me dominava. “Sua calça sempre fica assim entrando na bucetinha? Fiquei sem graça e acabei colocando a mão no colo, tentando cobrir. “Faz isso não, deixa eu ver”. Tirei as mãos e respondi que a posição não estava muito boa.

Nisso ele deita o meu banco, me deixando toda deitada dentro do carro e diz: “Chega seu corpo mais pra cima”. Eu acabo fazendo o que ele pediu, em seguida levanto meu quadril e puxo a calça pra cima. Ele fica louco e começa a se masturbar. “Que delícia, toda rachadinha. Entrou bem agora, dá até pra imaginar como ela é”.

Um tempinho se masturbando, Manoel foi abusado e passou o dedo do meio entre a minha rachinha. Não consegui me segurar e gemi alto, dando a entender que eu adorei, fazendo com que ele continuasse com o dedo a me masturbar.

“Fica de bruços, quero ver esse rabo delicioso”. Na hora virei e arrebitei um pouquinho. “Posso tocar nessa delícia”? Eu respondi com “ahan”.

Sua mão grande apertou minha bunda, em seguida ficou apertando cada polpa, abrindo minha bunda e massageando na altura do meu cuzinho. “Que vontade de pegar você aqui mesmo no carro, menina. Pegar você de quatro e te comer bem gostoso. Essa bundinha já recebeu piroca”? Fiquei quieta e ele disse: “Fala logo, safada”! Respondi que sim e ele ficou louco.

“Que safada! 15 aninhos e já dando o cuzinho. Não vou aguentar, vou gozar”. Eu saí daquela posição e fiquei sentada observando seu pau. Ele deitou seu banco e começou a movimentar bem rápido o pau e logo anunciou a gozada.

Aquele mesmo vulcão de leite brotou do seu pau. Fiquei louca vendo aquilo, minha boca chegava a salivar. Assim que ele pegou a flanela pra limpar seu pau, eu perguntei: “Já vai limpar”? Ele sorriu e disse que sim, se teria algum problema ou se eu queria limpar pra ele, completando: “Mas se for limpar só pode ser com a boca”.

Em seguida ele se limpa com a flanela e fala assim: “Acho que você está doida pra provar meu leitinho. E eu estou doido pra te comer desde aquele dia, mas quero que você tome a iniciativa. Quando quiser vem vestida daquele jeito e passa lá no meu ponto”.

Eu fiquei muito sem graça e pedi pra ele me deixar na praça. Até sair do carro eu fiquei muda, apenas me despedi dele e fui embora pra casa.

Fiquei me sentindo uma oferecida e senti até raiva de mim, mas eu estava muito excitada com aquela situação. Chegando em casa fui tomar banho e me acabei com meus dedos.

Volto depois e conto mais... se gostarem é claro!

Um beijo... Taty!

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Comentários

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Deu o cú para o sogro, mas não aquentou ver o namorado com outra no shopping. Kkkkkkkkkkkk.... Vadia! Adorei! Ri muito!

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Conto muito bom Gostaria contacto com vc Ou unas fotos de sua bucetinha

Obrigado

Carlospallartamarin@hotmail.com

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Queria ter essa desenvoltura para seduzir alguém... Mas do meu próprio jeitinho eu acho que consigo o que quero. Nota máxima é claro, amei seu conto e breve leio a continuação.

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Cadê os contos??? São muito bons me acabo de tanto me masturbar

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Uauuuu q safadinha vc, adoro seus contos guria, tb gostaria muito de conhecer vc

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Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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vou fazer calo nas mãos, esperando a continuação. Taty vc é uma delícia.

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