Coroa do prédio

Um conto erótico de Lion
Categoria: Heterossexual
Contém 1308 palavras
Data: 15/07/2019 21:44:02
Última revisão: 15/07/2019 22:34:47

Olá galera, como estão? Espero que bem! Sempre li contos e sempre me excitou bastante, principalmente contos de mulheres mais velhas (coroas), sogras, professoras, novinhas e fetiches tipo aventuras perigosas como transar no carro. A partir daí resolvi contar meus contos também, deixando claro que são todos reais e que preservarei nomes das histórias.

Me chamo Lion; 24 anos; 1,82cm; 80kg; negro; cabelos e olhos pretos; 17cm de rola.

Moro num prédio há um bom tempo, é bem tranquilo, a maioria dos moradores se dão bem e têm intimidade também com os funcionários. Dentre os funcionários há a Sol (fictício, claro) que na época tinha 42/43 anos e eu 21, 2016 era o ano. Sol tinha 1,70cm; 67kg mais ou menos, peitos médios e firmes; cintura normal e uma bunda nem grande nem pequena, mas gostosa. Era morena e de cabelos pretos, o tipo de mulher que atraía muitos homens mas não era de dar bola a estes. Normalmente eu só a cumprimentava e nada mais, quando conversávamos era sobre coisas simples como clima, alguma reportagem que passava na tv e às vezes me pedia algum favor e pronto.

Certo dia conversando com um dos porteiros sobre putaria, este me disse que a Sol às vezes desconfiava se eu não era gay pois ela nunca me via com nenhuma garota. Claro que nem levei a sério aquilo mas falei com ela né, apenas pra tirar a conversa a limpo... A partir ganhamos mais intimidade e passei a fazer provocações, e a reação dela era:

- Se eu te pego, tu apaixona (realmente rsrsrs).

E eu sempre falava:

- Então vamos, quero ver mesmo.

Comecei a aumentar minhas investidas e sempre que podia mostrava fotos pornográficas de mulheres que pareciam com ela e pedia pra me enviar fotos iguais, pois sabia que ela tirava esse tipo de foto através de seus próprios relatos, o que me deixava doido. Ela resistiu no começo mas acabou cedendo e enviou algumas fotos de quatro, de lado e o melhor: me deu uma calcinha sua... me deixando maluco é claro, mas disse que não passaria daquilo, porém como já havia chegado até ali, eu não desistiria. Continuei minhas investidas chamando-a de linda, maravilhosa, gostosa, encontrava ela nos corredores e tirava o pau da bermuda e ficava punhetando pra ela e ela não tirava o olho mas falava:

Guarda isso safado, meu Deus, olha só, humm, alguém pode ver.

Eu dizia:

- Olha só como você deixa ele Sol, ele te quer todinho, olha. Eu sei que você quer também, pega um pouco vai.

Mas não era só aquilo pois ela perguntava o que eu queria com ela além disso, então a elogiava como pessoa mesmo, falando de seu jeito meigo, amoroso, como era bom estar com ela e conversar sobre várias coisas - adquirimos intimidade né - assim, Sol disse que poderíamos conversar com mais tempo e a sós mas não prédio, então marcamos de nos encontrarmos no horário de almoço dela e assim o fizemos, ela saiu do prédio e a busquei numa parada pouco distante, de lá ela disse que não iríamos ao motel, não insisti e fomos a um estacionamento noutra zona da cidade.

Chegando lá conversamos mais, eu a elogiei e ela já estava caidinha e pensava no que poderia acontecer... Ficamos mais ou menos 1 hora no carro e depois de 30 minutos conversando, ela cedeu e nos beijamos - que beijo! - beijamos bastante e eu passava a mão nela, ela estava de calça jeans e blusa normal, o que dificultava um pouco o carinho. A conveci de irmos para o banco de trás e ficamos mais a vontade, lá nos beijamos mais e mais, os carinhos aumentaram, ela sentou em meu colo, me alisava, passava a mão no meu pau por cima da bermuda, chegou a punhetar um pouco mas não quis transar pois o estacionamento era do lado dum prédio residencial, era horário de almoço e em pouco tempo ela teria que voltar para o serviço. Ficamos nos beijos e carícias e marcamos de na próxima semana nos encontrarmos.

Na semana seguinte marcamos para a segunda-feira, mas não rolou então adiamos para quarta, era novembro de 2016. Eu estava na expectativa é claro, seria minha primeira vez com uma coroa e aquilo me deixava em êxtase pois sempre tive tara em mulheres mais velhas (uma tara que às vezes nem eu sei explicar kkk).

No horário do almoço, a busquei na mesma parada e fomos direto para o motel, chegando lá subimos para o quarto e ela por ser um pouco tímida pediu para que eu fechasse a cortina enquanto se ajeitava. Fechei a cortina que era da cor vinho e aquilo deixou o quarto num clima muito romântico. Me aproximei dela e começamos a nos beijar, eu a beijava passando minhas mãos em seu corpo todo enquanto ela fazia o mesmo e fomos indo para a cama - eu de costas para a cama - sentei e ela foi tirando a roupa..

Eu falava:

- Vou te comer todinha com muita vontade sua safada, há tempos que te quero.

E ela:

- Depois de hoje tu vai querer sempre pois vou te mostrar como se trepa de verdade

No momento que abaixou a calça tive uma linda visão dela semi nua, era linda e e ela estava com um conjuntinho: calcinha e sutiã pretos. Deitei na cama e ela veio por cima, nos beijamos bastante até que ela desceu para o boquete. Me chupou muito e com maestria - tinha experiência né rsrs - tirou o sutiã e continuou, aquilo me fazia delirar, eu alisava seu cabelo, ficava num movimento de vai e vem com sua cabeça enquanto ela me mamava e sempre a chamava por nomes carinhosos como linda, gostosa, maravilhosa, safada - nossa relação se desenvolveu assim, com tom mais amoroso.

Na sequência ela tirou a calcinha e vi aquela bucetinha moreninha e com apenas uma linha de pelinho que levava direto para a entrada. Chupei e dei muita dedada naquela coroa maravilhosa, ela se contorcia e apertava minha cabeça na sua buceta tendo um orgasmo maravilhoso, uma sensação indescritível e ainda nem tinha metido nela.

Subi, voltei a beija-la e a pincelar meu pau em sua bucetinha, coloquei a camisinha, nos ajeitamos e fui metendo devagar. Apesar de coroa e mãe, era como eu imaginava: meio apertada e muito gostosa. Metemos muito de papai-mamãe, nos beijando e eu chupando muito seus peitos, os deixando lambuzado. Ela se contorcia toda e arranhava minhas costas com muita vontade e forçar como se não trepasse com vontade há tempos e pedia:

- Mete seu safado, como é bom aaaaah vaaai, eu vou gozar, vai mete mete!!!

Trocamos de posição e ela veio por cima, cavalgou bastante na minha pica, sentou, rebolou, fez agachamentos e me deixava louco, eu a apertava e passava a mão em seu corpo todo e num momento de puro êxtase anunciei que gozaria, ela acelerou a cavalgada:

- Vai meu amorzinho, é assim mesmo que eu gosto, goza pra mim goza, é assim que faz, depois de hoje você é meu, meu garotão, goza, goza aaaah delicia - falava ela.

Gozei bastante. Ficamos deitados abraçados durante um tempo, nos beijando e falando do quanto foi bom. Quando passei a alisar seu cuzinho já passava de 13:30 e ela tinha que voltar ao serviço, tomamos banho, nos beijamos mais e descemos. A deixei num comércio não tão perto do prédio e dei um rolê pela cidade para não dar pistas, apesar de que sabia que ninguém desconfiaria.

Essa foi nossa primeira vez de muitas outras que rolaram após férias de fim de ano, ou seja, rolou muito em 2017, mas esses são contos para as próximas vezes. Se gostarem, eu continuo. Há outros com outras mulheres também.

Mulheres de Brasília que desejarem entrar em contato, aqui está o meu e-mail:

lionxbrasil@gmail.com

Abraços!!

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Comentários

Foto de perfil de Marido Liberal Papai Tarado

Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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