A Casadinha

Um conto erótico de Lanzynho
Categoria: Heterossexual
Contém 1869 palavras
Data: 14/07/2019 22:17:02

Olá caros leitores, sejam bem-vindos!

Gostaria de ressaltar que esse conto é realmente verídico e que todos os fatos realmente aconteceram desta mesma maneira narrada.

Meu nome é Allan, tenho 38, sou de Salvador-Ba, mas atualmente moro numa cidade do interior da Bahia, o de se passa o fato que vou descrever a seguir. Por motivos de preservação da imagem eu não direi qual o nome da cidade onde o fato ocorreu.

Então, cansado do agito da cidade grande, eu e minha esposa resolvemos mudar de Salvador para uma pequena cidade no interior da Bahia. Nós estabelecendo na nova cidade, saí a procura de emprego e conseguir uma vaga de Segurança numa grande empresa de atacadistas, alimentícios e diversos.

Bom, a movimentação na loja diariamente é muito intensa, assim acabamos conhecendo muitas pessoas e foi assim que conheci a Protagonista dessa história, Viviane a "Casadinha".

Bom, num certo dia, fazendo rondas no interior da loja, vi essa linda morena, 23 aninhos, 1,60m de altura, cabelos lisos negros na cintura, quadril Largo e seios fartos, porém bem duros. Notei que ela estava ao lado do marido, um cara careca, gordinho e baixinho, realmente não tinha nada haver com ela, porém os dois são casados e ela tem um filho com ele, um garotinho de uns 5 anos mais ou menos.

Eles estavam fazendo compras juntos, o corninho a frente, empurrando o carrinho de compras com o filho no interior do carrinho, distraído nem notava que eu estava a observar a sua deliciosa mulher. Ela vinha andando atrás dele, olhando as prateleiras, com um vestido bem justinho e curto, os seios grandes sem sutiã de e os bicos desenhados pelo tecido do vestido, despercebida ela não viu no primeiro momento que eu há espreitava.

Naquele momento eu já estava cheio de tesão, meu pau duro latejando marcava a calça da farda, discretamente eu ia seguindo ela e imaginando se o que deveria ter por baixo daquele vestidinho apertado. Foi então que ela olhou ao redor e me percebeu te olhando, nesse momento eu não tirei o olhar e quando ela olhou pra mim, eu fiz aquela cara de tarado e balancei a cabeça como que diz assim "nossa que delícia, eu quero".

Ela logo percebeu o meu interesse e não parou mais de corresponder os meus olhares, o corno distraído nem sequer notou o que estava acontecendo.

Então, eu tomei coragem a distância e quando ela olhou pra mim novamente, eu dei um tchauzinho e fiz sinal que queria o telefone dela, ela sorriu com aquela carinha de safada e Continou a caminhar ao lado do corno, fazendo as suas compras em seguida.

Continuei a distância só observando ela e desejando ter aquela mulher em meus braços, ela olhava discretamente e se fazia de desentendida, mas com aquele ar de menina sapeca, achei que não iria passar daquilo, seria só aquele flerte e pronto, ela seguiu junto com o corninho para o caixa e foram pagar as mercadorias.

Permaneci de longe copiando toda a situação, quando de repente ela resolveu voltar ao interior da loja sozinha e percebi que ela só entrou pra pegar o meu número, rapidamente tirei um bloco de notas do bolso e escrevi meu número, ela passou do meu lado e sem trocar palavra alguma eu dobrei bem o número e coloquei não mãozinha delicada dela, que logo segurou e guardou com cuidado entre os seios, retornando em seguida para o caixa, de encontro ao corno dela.

Foi apenas uma questão de alguns minutos, assim que ela chegou em casa me mandou um Oi pelo WhatsApp, eu logo pensei, pronto, já deu tudo certo mais uma na minha lista que vou trepar e gozar gostoso por toda parte do seu corpo.

Começamos a conversar e Ela me dou seu nome, Viviane, ela me contou que seu marido era quase 2X mais velho que ela, que ele bebia demais e que nas poucas vezes que transavam ele gozava em 5 minutos, deixando ela sempre insatisfeita, como se ja não fosse o bastante o bafo de bebida constante.

Bom, o Corno é mecânico, ele sai para trabalhar toda manhã das 8 as 17 horas e ela ficava sozinha em casa, minha esposa também trabalha e saí por volta das 9 só retornando por volta das 18 horas. Enfim, eu nunca gostei muito de motéis, acho meio mecânico e parece até que é apenas para mais uma foda convencional com a minha parceira, quatro paredes, cama e tals sem muita emoção, não faz sentido pra mim, não mais. Então convidei a Viviane para uma conversa pessoalmente pela manhã, por volta das 10 horas, pois o meu horário no trabalho é a partir das 14 horas. Nem acreditei quanta coragem a dela, ela aceitou no ato. Eu já havia localizado um canal excelente pra gente se encontrar, foi no fundo de um posto de saúde abandonado umas duas quadras depois da rua em que eu moro.

No começo Viviane ficou com medo, porém aceitou o convite, ela sabia onde ficava o local e logo que deixou o seu filho na creche ela foi ao meu encontro.

Eu já a esperava ansioso nos fundos do posto abandonado, quando de repente ela surge, estava com um batom bem vermelho nos lábios e um vestidinho daqueles folhadinhos porém bem curtinho. Se aproximou de mim e com uma carinha de inocente me perguntou o que eu tanto queria conversar com ela pessoalmente: Eu não disse uma palavra sequer, apenas avancei nela, agarrei pela cintura e comecei a beijar a sua boca, meu pau já está bem duro e roçando na testa da bucetinha dela, ela já estava totalmente entregue, encostei ela de costas pra a parede com certa violência, me ajoelhei e enfiei a cara por baixo do vestido dela entre as coxas, puxei a calcinha de ladinho e comecei a lamber toda a sua bucetinha que já estava completamente meladinha. Viviane não esboçava reação alguma, completamente dominada só conseguia gemer de um jeito tão gostoso e segurar a minha cabeça com as duas mãos, como se quisesse me sufocar dentro da sua bucetinha.

Eu tirei completamente a sua calcinha e continuei a chupar aquela bucetinha gostosa, o grelo pegava fogo, eu chupava, lambia e mordia o pinguelo, ao mesmo tempo que lambia do cuzinho até chegar lá dentro da bucetinha ensopada. Viviane gozou tão gostoso em minha boca que podia sentir suas coxas tremendo e apertando a minha cabeça entre elas.

Nesse momento me levantei e ela encostada na parede se ação, completamente relaxada, eu baixei as alças do vestido e coloquei as tetas fartas e gostosas pra fora, comecei a mamar feito um bezerro faminto, quando discretamente abri o meu zíper e pus o meu pau duro e completamente melado pra fora, ela de imediato começou a acariciar o cacete duro, passava a pontinha do dedinho bem entre a rachinha da cabeça melada. Que delícia... Meu pau soluçava nas mãos dela enquanto eu mamava naqueles peitos gostosos. Ela inclinou o quadril pra frente e eu percebi o que ela queria, levantei o vestido que já estava sem calcinha e atravessei meu pau entre as coxas molhadas, ele ia roçando a cabeça molhada e macia entre a rachinha de Viviane e ela rebolava em cima querendo sentir ele dentro dela. Porém, ainda estava cedo pra que isso acontecesse, eu continuava a mamar, adoro mamar se deixar levo horas só chupando os seios, mas ela estava louca pra ter meu cacete todo lá dentro. Enfim, desengatei meu pau de dentro das suas coxas e mandei ela rezar, como se fosse preciso, a mulher se ajoelhou e engoliu minha Rola com tanto prazer, que eu por alguns momentos nem quis penetrar ela, chupou gostoso, engolia as bolas e acariciava a meu peito e minha barriga, quis gozar, mas não deixei que ela extraissee o meu leitinho daquele jeitinho, pelo menos não naquele momento.

Segurei nos seus cabelos e puxei-a pra cima deixando-a de pé, olhei dentro dos olhos dela, meu pau extremamente duro e melado da saliva da safada, apontava em direção a sua buceta que estava encharcada, eu olhava pra baixo e via o seu tesão escorrendo entre suas coxas completamente meladinha. Beijei aquela boca gostosa que já não existia mais o Baton nos lábios, e joguei ela de cara na parede, esticando o rabo de cavalo, ela já sabia o que tinha de fazer, a cachorra arrebitou o rabo, eu levantei o vestidinho e soquei meu pau levemente dentro da sua xoxota molhada, quentinha e tão gostosa, Viviane saltou um suspiro de tesão e satisfação, mas para sua surpresa eu só dei essa estocada, tirei o pau de dentro todo lambuzado e ela sem entender tentava olha pra trás para saber o que estava acontecendo, mas não te dei muito tempo de pensar, segurei ela com força contra a parede, e sem segurar o pau, direcionei ele até o seu cuzinho e enfiei tudo de uma só vez, Viviane mordeu os dedos e deu uma grito abafado, logo percebi um pouquinho de sangue melando meu pau, fiquei quieto por alguns segundos, com o pau todo enterrado no cuzinho dela, enquanto beija seu pescoço, lambia e mordia sua orelha, chamando ela de minha putinha, "Oh Vi, você agora vai ser a minha putinha, a minha cachorra gostosa, só minha", ela ainda sentindo um pouco de dor pela estocada no cu fala com uma vozinha dengosa, "e você vai sempre arrombar meu cuzinho desse jeito vai? Meu corno já tentou comer mas eu nunca dei pra ele, você é um Filho da puta, nem sequer me pediu pra comer .eu cuzinho"

Foi quando estiquei o rabo de cavalo com mais força e falei no ouvido dela, você agora é minha puta só minha e eu não preciso te pedir autorização pra nada, foi quando comecei a bombar o cu dela com força, sentia minha bolas surrar a bucetinha toda ensopada de tesão, ela gritava mordendo os dedos e minha rola dura entrava e saía daquele cuzinho por inteiro, da pra ver como o cu relaxou e ficou todo arreganhado.

Depois que fiz a forma do meu pau naquele cu, aí eu comecei a revesar, tirava do cuzinho e socava na buceta e assim sucessivamente, Viviane gozou mais uma duas vezes nessa posição, da pra sentir, pelas pernas trêmulas e a cada gozada ensopava meu pau todinho. Fiquei em dúvida em qual buraco eu iria jorrar o meu leitinho, mas acabei gozando nós dois, o dois primeiros jatos foram dentro do cu e os últimos dentro da xoxota quente de Viviane. Que trepada gostosa, que mulher submissa deliciosa, depois ela limpou meu pau tudinho com a boca e fazia isso me olhando nos olhos perguntando pra mim "assim tá bom, tô fazendo do jeitinho que vc gosta meu amor"?

E foi assim, ela se recompôs, e saiu em minha frente, deu uma olhadinha pra trás e soltou um sorriso safado indo embora. Esperei por alguns minutos e depois fui para casa, tô ar um belo banho e depois ir trabalhar com a sensação de dever cumprido. Até hoje continuo fudendo Viviane, e ainda tem muitas outras histórias para serem contadas. Me aguardem...

E-mail: winchester981@gmail.com

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Comentários

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Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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Obrigada pessoal, sim, esses são fatos reais e tenho muitos outros pra contar a vocês. Podem aguardar. A Casadinha até hoje brinca comigo e só com ela são várias as aventuras. Logo estarão disponíveis aqui para o deleite de todos.

Obrigado mais uma vez por curtirem a publicação.

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Muito bom, mandou bem nessa casadinha carente. Afinal ninguém merece um marido com bafo de bebida e que já termina em cinco minutos. Também sou do interior da Bahia e apronto das minhas. Rsrs. Deixo a nota dez. Te convido a ler o meu, onde por causa de um beijo, meu irmão me comeu. Desde já agradeço. Bezitos.

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Qual cidade você mora? Se possível me chama no ZAP pra gente conversar, trocar histórias e experiências. 71987931019

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Parabéns pelo conto! Vc faz muito bem, tem que comer as casadinhas carentes, que o maridinho corno não dá conta. Gostei de imaginar a cena... Espero os próximos contos.

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