Amiga Carente

Um conto erótico de Massagista Casado
Categoria: Heterossexual
Contém 2519 palavras
Data: 14/07/2019 04:34:27
Última revisão: 14/07/2019 06:51:45

Olá meus colegas da Casa dos Contos. Faz tempo que não relato algo, devido à falta de tempo e poucas aventuras, já que eu havia resolvido parar de trair minha esposa e estava sem ter um caso extraconjulgal há cerca de 6 anos. Não descrevi todas as aventuras que tive, mas farei depois aqui.

O relato a seguir é extenso e conta um romance que estou vivendo com uma amiga e colega de turma do meu cursonde Direito. Há relato com conteúdo romântico e sexual nessa história.

Atualmente moro na zona sul de São Paulo e estou cursando o 9° semestre (período) do curso de Direito. Desde que me juntei à minha atual turma no 5° semestre conheci duas amigas, ambas casadas, "A". De 33 anos hj e "B. de cerca de 24 hj. Fechei grupo com elas para estudos e depois no 6° semestre juntou-se a nós a "C". de cerca de 23 hj.

Nunca tive pretensões com alguma delas e demorou muito para eu ir tomar café com elas nos intervalos, pois eu gostava de ficar sozinho e nem tinha salvo seus números na agenda do meu celular, mesmo após ter criado grupo para nós 4 falarmos dos trabalhos que houvesse.

O tempo foi passando e no 8° semestre (primeiro semestre de 2019 , jan. a junho), tivemos que trabalhar no TCC que apresentaremos no 9° semestre (individual). E foi aí que as coisas mudaram...

A minha colega "A." que já vinha tendo umas atitudes que só depois que tudo aconteceu que fui perceber, como queria sentar sempre na cadeira a frente ou atrás de mim sempre que eu mudava de lugar e sempre me apoiava no que eu falava, mesmo indo contra as nossas duas amigas, precisava de ajuda no TCC dela. Como , modestamente falando, o meu Português não é ruim, resolvi ajudá-la com a Gramática e a Ortografia de seu trabalho, bem como opinar a respeito do seu trabalho como um todo - coerência, por exemplo, antes disso, ainda, houve uma prova em que o professor ordenou que guardássemos os nossos celulares desligados e guardei o dela, a pedido dela, em minha mochila, no bolso externo lateral e após a prova terminada a esperei e entreguei para ela no térreo, onde eu a esperava sentado num.banco de madeira que fica ao lado de escadas rolantes. Ela se sentou ali e ficamos conversando, nada demais, mas senti um clima surgir, ainda mais quando nossos olhos se cruzaram.

A "A". sempre reclamava de seu marido, com quem é casada há mais de uma década e depois, conforme fomos ficando mais íntimos, foi revelando mais insatisfações, de forma geral: ele cobra muito, não dá valor, não a elogia, briga por tudo, além de fazer piadas dizendo que ela está gorda (o que não vejo como, pois ela não é gorda, mas ele sim, e muito, pelas fotos que vi e pelo o que ela fala).

Em um outro dia, conforme havíamos combinado, fomos para a praça de alimentação da faculdade para eu ajudá-la no seu TCC. Ficamos um do lado do outro e conversando e eu mostrando a ela os pontos de seu trabalho que precisavam ser modificados e também pedindo a ela que me esclarecesse alguns pontos que eu não havia entendido bem...

Eu com mania de moder meu lábio inferior em momentos em que estou refletindo algo profundamente ou para responder algo, ou ainda se estou na dúvida.... Algo que acabei pegando mania depois que, em uma cidade do interior uma ex colega de trabalho disse que isso a excitava e eu tinha um pouco de mania de fazer isso e depois ficou cada vez mais comum e inevitável, mordi meu lábio inferior diante de uma pergunta que ela me fez sobre seu trabalho para eu opinar em um determinado ponto, então pensando... Mordi o lábio (sei lá quantas vezes já tinha feito aquilo), então ela me dando uma "canetada" (bic azul) de leve no meu braço falou para eu parar de morder os lábios, pois isso a agoniava e depois de uns segundos completou dizendo que ela vê isso e dá vontade de morder os lábios... "dos outros". Foi a deixa.

Enquanto estávamos ali, encostávamos nossos braços, olhávamos nos olhos, pernas e mãos se tocavam e o clima estava quente entre nós, mas nada aconteceu e fomos embora juntos até o terminal de ônibus e cada um pegou seu ônibus para ir para casa.

Conversando via whats app, ela comentou agradecendo por eu tê-la ajudado, mas que eu só não poderia ficar mordendo os lábios e eu rapidamente retruquei: "Por quê? Porque você vai morder meus lábios?!" e ela respondeu que não poderia, pois é proibido. Passados alguns minutos, ela me manda mensagem perguntando timidamente se eu deixaria ela moder, caso ela quisesse, e eu, sem enrolação respondi "sim, deixaria!", e um silêncio plainou... Um tempo depois ela mandou mensagem dizendo que ficou perplexa com a resposta e não esperava que eu respondesse aquilo (que sim). O tempo e as conversas foram passando e acontecendo, outros encontros para eu auxiliá-la no TCC e tbm às vezes que corrigi seu trabalho em minha casa ou no trabalho e em algum tempo ocorreu o que já era previsto: ela modeu com ardor meu lábio inferior enquanto me beijava. Cheguei com o lábio roxo em casa e minha esposa percebeu e me questionou... Usei desculpa que foi devido ao fato de eu ter mania de morder os lábios (às vezes os machuco de verdade, internamente, devido à ansiedade e estresse, além de roer as unhas) e o frio da madrugada, pois trabalho à noite, e ela ficou um pouco desconfiada, mas tratei na brincadeira dizendo que só se eu tivesse beijado um dos meus colegas, q trabalho só com homens, e também falei que havia saído beijando todo mundo na faculdade quando ela perguntou quem eu andei beijando, além de outras desculpas e brincadeiras que encerrou o assunto e nunca mais falamos a respeito...

Muitas vezes a "A". e eu fomos conversando e falando sacanagens e nos tornando mais íntimos. Ela reclamava do marido que só pensava nele e não ligava para dar prazer à ela e que tudo o que ela precisava era de elogios (que eu fazia muito) e de uma bela gozada e que amava cavalgar e gozava fácil assim. Combinamos certa vez em que nossas duas amigas faltaram de irmos para um outro andar superior da faculdade em que era menos movimentado e lá ficamos nos beijando e nos esfregando com roupa. Toquei sua buceta e estava muito molhada... Ela esfregava a bunda gostosa, ainda de calça, em mim, abriu meu zíper e fez um boquete ali no final do corredor do campus, ao lado das escadas... Ela falou para eu sentar no degrau com o pau para fora que ela iria sentar nele e já estava abaixando a calça, quando fomos surpreendidos por um funcionário da faculdade (fiscal de andar) que veio abrir a porta de emergência que eu havia fechado para não nos verem... Disfarçamos, ele olhou um tanto desconfiado, ela ainda estava vestida e sentada no meu colo (eu de pau pra fora, escondido pela bunda dela q teve q sentar para me esconder), mas ele cumprimentou-nos e saiu.

Muitas vezes acompanhei-a de volta para sua casa no ônibus dela e nos beijávamos durante a viagem e eu pegava na sua ppka por cima da calça embaixo de mochilas e ela mordia meus lábios, mas sem deixar marcas...

Ocorreu que em outro dia que de novo nossas duas amigas faltaram fomos para outro lugar do campus, parecido com o anterior e diante do clima esquentando, eu baixei minha calça e ela a dela e com dificuldade (já q não dava para tirar toda a roupa e estávamos num canto), eu a penetrei. Estávamos encostados numa parede atrás das portas de emergência ao lado de escadarias, no fim de um dos corredores de salas. Ela estava tão molhada que meu pau quando encontrou a grutinha dela, entrou facilmente e ao deslizar para dentro, pude sentir que a buceta dela estava encharcada... Sempre vozes de pessoas ali perto ou passos que parecia que alguém se aproximava ou descia/subia as escadas me assustavam, pois poderíamos até ser expulsos, quiçar responder criminalmente pelo ato, se fôssemos pegos, como depois expliquei para ela, então a contragosto dela, guardei meu pau sem gozar depois de meter um pouco e ela tinha dito depois que estava quase gozando. Fiquei na dívida de terminar o que começamos e fazê-la gozar. Ruim que por sermos casados com pessoas diferentes e trabalharmos (eu de madrugada e ela de dia no escritório com o marido dela), era bem difícil conseguirmos arranjar tempo para uma escapadinha, fora que minha esposa e o marido dela, parece que sentiam, pois começaram a se preocupar e perguntar demais... O marido dela até falou para ela que sonhou que ela estava traindo ele comigo e danou a perguntar sobre mim: se eu tenho família, filhos...

Viramos, "A". e eu, amigos e amantes.

Um dia uma amiga nossa faltou e a outra foi. Sempre escondemos delas e de todos o que há, ainda mais que em nossa sala há um amigo do marido dela, então tomamos o máximo de cuidado... Disfarçamos sempre e nesse dia ela fingiu que nos despedimos e foi a algumas lojas com a "B". e depois que se despediram, pois "B". foi para o estágio, me telefonou e eu dei as coordenadas: precisava ser um motel ali perto pq ela tinha hora para chegar ao escritório e um compromisso agendado e ela teria que desligar a internet e o gps, pois seu marido a poderia rastrear, já que eles têm esse controle um ao outro. Os motéis perto eram bem simples, mas era o que tinha. Escolhi o menos pior e entrei. Passei o endereço para ela e o número do quarto. Eu lá dentro e depois de uns 10 minutos ela chegou. Estava cansada e assustada, e parecia preocupada me dizendo "você é louco". A beijei, ela tirou sua roupa e dizendo que não poderia demorar. Ficou só de calcinha e eu tirei tudo e com o pau duro a abracei e a beijei calorosamente.

Então admirei seu corpo gostoso, coxas grossas, bela bunda e o formato da buceta, virilha... Tudo de bom... Tirei sua calcinha delicadamente e ela pediu que eu deitasse. Veio por cima, o que ela queria muito fazer e falou que ia colocar meu pau na buceta dela só um pouco para eu sentir como ela estava molhada e colocou e tirou e esfregou e por fim, tornou a colocar dentro de sua gruta do prazer molhadérrima e começou a cavalgar e ali gozou gostoso... Subia e descia e rebolava em cima de mim, estava gostoso demais..

Deitei ela na cama e peguei um halls preto em minha mochila (eu havia comprado a caminho do motel, justamente para isso) e ao tirar, fiz um oral que ela delirava e se contorcia, principalmente quando minha língua passeava pelo buraco da buceta dela, eu sentindo o seu gosto e o seu cheiro de fêmea.... Aquela buceta quente, ela indo para trás, se contorcendo e eu avançando chupando mais sua buceta ensopada).

Meti um pouco em um "papai-e-mamãe" gostoso, o barulho dos nossos corpos, dos nossos objetos de prazer, "ploft, ploft, ploft", e eu a virei de quatro e meti gostoso e com força, agarrando seus cabelos e ela gemendo gostoso, a visão daquela bunda pra cima, aberta para mim e aquela buceta engolindo meu pau... Eu a olhei pelo espelho e ela olhava nossos corpos também pelo espelho.... Gozei gostoso e continuei metendo por um tempo... Antes do oral eu havia colocado camisinha para não gozar dentro dela já que se ela engravidasse, apesar de usar sistema anticoncepcional... Seria problema...

Ficamos pouco tempo juntos, ela se arrumou depressa dizendo do compromisso que ela tinha marcado, então nos beijamos e ela saiu do quarto e foi embora e eu depois de uns minutos também saí.

Conversamos pelo whats app e ela perguntando se eu gostei MESMO, ao que respondi que sim e devolvi a pergunta, ela respondeu que também gostou bastante. Na verdade eu queria mais e em um lugar melhor, aquele motel sem graça e bagunçado... E ela com pressa desde que chegou... Até entendo, mas queria algo mais demorado para aproveitarmos ao máximo e com uma hidro...

Em casa, logo ao chegar eu saí para correr na rua, retornei e tomei um banho e esposa quis transar, com certeza não falhei e transei com ela sem diminuir a qualidade, ela gozou duas vezes...

Depois desse dia, a "A". e eu conversamos bastante pelo Whats App e pessoalmente na faculdade sempre que dava e nos encontramos algumas vezes e quando deu nos beijamos, inclusive um dia entre os dias das férias que se iniciaram no final de junho, mas não tivemos mais oportunidade de irmos num motel, pois o marido dela está no pé dela e a minha esposa vive em cima de mim, com as férias da faculdade quase não conseguimos mais conversar. Estávamos bem próximos e parecendo que estávamos apaixonados, ao que ela e eu dissemos, apesar de termos antes combinado de não se apaixonar, rsrsrs, mas a distância... Não sei! A distância e a ausência de contato está fazendo eu não sentir a mesma coisa por ela, não sinto falta igual antes, e minha esposa melhorou muito, inclusive no sexo, como no dia em que eu gozei 2x e ela gozou 8x numa transa de horas e eu com.maior tesão, mas para isso eu tive que expor o que eu estava pensando: em me separar e coloquei as minhas queixas, apesar de também ter meus defeitos... Mas ambos melhoramos um.para o outro e eu desejo minha amante cada vez menos, aliás, nem sei se é mais amante... Ainda ontem conversamos, mas as palavras de afeto, elogios e tesão diminuíram de ambos os lados, creio que ela também não sente o mesmo, embora diga o contrário, mas eu também digo da boca pra fora que sinto saudades, quando na real o que quero é ir com ela para um motel melhor e com hidromassagem para fazer mais gostoso e com mais tempo, como eu pretendia e essa pretensão foi frustrada, eu sinto. Já com minha esposa, depois de anos, curti um motel gostoso com hidro...

Enfim, eu sou safado, viciado em sexo, mas também sou romântico e carinhoso e essa minha amiga teve comigo (não sei se terá novamente) o que não tem com o marido e eu procuro ser para a minha esposa tudo o que ela precisa para ela não se sentir carente (de nada) e procurar fora...

Engraçado que a "A." tem ciumes da nossa amiga, a "C"., mesma que minha esposa tem ciumes, pois converso muito com a "C", mas a "A". tem ciúmes até da minha esposa... Já não basta a minha esposa ser ciumenta, a amante tbm? Rsrsrsrs

Longo o relato, mas espero que tenham gostado. Postarei novas aventuras e em relatos menores posteriormente. Beijos e abraços.

estudante.direito333@gmail.com

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Comentários

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História linda e excitante, querido. Eu vivi um relacionamento similar a este há alguns anos com um homem que era casado (ele também escreve contos no site e foi assim que o conheci) e tivemos uma série de encontros, apesar de morarmos em estados diferentes; voltamos a nos encontrar neste ano em sua cidade e te digo que a gente acaba se apegando à pessoa mesmo, não tem como negar... grata por sua visita a um de meus textos. Beijos.

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Que história linda e excitante amigo...quase igual a minha...parabéns. . Nota 10 by Camila

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