Na Festa do Peão

Um conto erótico de Anjo Discreto
Categoria: Heterossexual
Contém 2127 palavras
Data: 02/07/2019 11:47:03

Como ultimamente não tenho vivido grandes aventuras, tenho remexido meu baú de memórias para lembrar de histórias antigas e escrever sobre elas.

O ano era 2010, mês de junho, eu estava com 25 anos e tinha uma vida noturna muito agitada, frequentando diversos tipos de festas e eventos, sempre correndo atrás de um rabo de saia, quando meu telefone toca e fico sabendo que um grupo de amigos pretendia ir no sábado para o Rodeio de Americana, uma cidade bem próxima a capital de São Paulo.

O interior de São Paulo tem festas desse tipo que são excelentes, com ótimos shows e muita gente procurando diversão e eu decidi acompanhar meus amigos, pois nessa época não ficava um sábado sequer em casa.

No total estávamos em 04 amigos, nos encontramos na casa de um deles e logo começamos um rápido esquenta, após um de nós ter se voluntariado para dirigir naquela noite.

Pegamos a estrada, continuamos tomando nossa cerveja e fazendo planos de como aproveitar ao máximo aquela noite.

Assim que chegamos, fomos para um dos camarotes do patrocinador do evento e aproveitamos os shows que aconteciam naquela noite.

Obviamente que 04 rapazes, cheios de testosterona e álcool correndo nas veias, logo começamos as nossas investidas e provocações mútuas durante a noite. Quem conseguiria beijar mais mulheres? Quem ficaria com a mulher mais bonita da noite? Quem conseguiria estender a noite e aproveitar melhor?

Hoje em dia, passados quase 10 anos, percebo o quanto essas competições eram ridículas, mas acredito que nesta fase da vida, faz todo o sentido aproveitar dessa forma e se deliciar com esse tipo de imaturidade! Rs

Sinceramente não vou me recordar muito bem como foi o desempenho de cada um naquela noite, até conheci uma ou duas mulheres, mas nenhuma que me cativasse e me motivasse a ficar mais do que 05 minutos conversando ou trocando beijos rápidos.

Enquanto a noite passava, meus amigos seguiam naquela competição animada, me afastei para ir ao banheiro fora do camarote, que estava com uma fila impraticável e decidi dar uma volta pela pista do evento.

Passados alguns minutos, me aproximo de um dos bares laterais da pista, pego a que seria a última cerveja da noite e observo uma roda de adolescentes curtindo o show, cantando e gritando animadíssimas.

Distraído com aquela cena, vejo uma mulher de aparentemente uns 30 anos, tomando uma cerveja próxima a elas e totalmente deslocada daquele ambiente.

Reparo naquela mulher interessante ali, distante poucos passos de mim: Loira, cabelos compridos e presos num rabo de cavalo, maquiagem leve e uma regata branca, que revelava seios médios e extremamente firmes, cintura finíssima e uma calça legging justa, apenas com seu quadril escondido por uma camisa xadrez amarrada e uma bota preta.

Acho que me distrai por uns instantes nas curvas daquela mulher, quando subo meu olhar e a percebo me encarando e sorrindo para mim.

Ficamos por alguns segundos tentando disfarçar, mas acho que nossos olhares não permitiriam que nenhum de nós negasse que o interesse tinha sido instantâneo e recíproco.

Me aproximei daquela linda mulher, me apresentei e iniciamos uma conversa rápida. Soube que seu nome era Vanessa, médica veterinária e morava na cidade.

Dada a situação, a curiosidade sobre a falta de companhia de ambos surgiu e eu expliquei os motivos por estar sozinho naquele momento. Vanessa me explicou que estava na verdade acompanhando sua irmã caçula e as amigas, que curtiam intensamente o show ao nosso lado, porém em razão da pouca idade delas, foi a responsável, juntamente com uma prima mais velha de outra menina do grupo, que havia sumido com um rapaz nos primeiros 05 minutos de show.

Nos divertimos com a coincidência e concluímos que infelizmente não era nosso dia de sorte e viemos só pra acompanhar, enquanto nossas turmas aproveitavam a noite.

Após alguns minutos de conversa, o último show da noite terminou e a grande maioria das pessoas que estava na pista começou a ir embora do evento, porém como a noite seguiria com DJ´s no camarote em que eu e meus amigos estávamos, sabia que teria algumas horas ainda pra esperá-los.

Com as luzes já acesas e a turma da irmã de Vanessa mais próxima, me apresentei as meninas e alguns minutos depois a outra acompanhante da turma apareceu com a maquiagem toda borrada, tentando disfarçar o que devia ter aprontado.

Eu e Vanessa rimos muito daquilo e toda a turma decidiu ir embora do local. Como a conversa estava boa e não estava muito animado em voltar ao encontro dos meus amigos, segui o grupo conversando com aquela bela loira, enquanto as meninas iam a nossa frente falando sem parar.

Assim que chegamos na porta de saída do evento, as meninas saíram e atravessaram a rua e fiquei por mais uns minutos conversando com Vanessa.

Confesso que não tinha grandes esperanças naquele momento, mas insisti na conversa pensando num beijo de despedida e quem sabe conseguir o telefone daquela mulher que havia pelo menos me distraído até aquele momento.

Assim que Vanessa anunciou que precisa ir e levar sua irmã pra casa, nos abraçamos para a despedida e acabamos nos beijando de uma forma deliciosa. Sua boca macia e gostosa envolvia a minha, enquanto sua língua penetrava a minha boca e revelava um desejo imenso, mito bem disfarçado até então.

Trocamos alguns beijos e Vanessa me disse que lamentava ir, mas não poderia seguir comigo na festa pois precisava levar sua irmã pra casa.

Disse que achava realmente uma pena ela ir naquele momento e que não estava nem um pouco a fim de retornar pra festa naquele momento.

Vanessa sorriu maliciosamente e me pediu pra acompanha-la até sua casa, pois morava apenas a algumas ruas do evento e poderíamos conversar um pouco mais na calçada de sua casa.

Rapidamente liguei para o meu amigo que estava dirigindo o carro e avisei que estava saindo do local do evento, mas que os encontraria no estacionamento caso não conseguisse voltar para lá.

Dei a notícia para Vanessa e aquele discreto sorriso ficou maior ainda, seguindo de um beijo gostoso.

Fomos de mãos dadas caminhando poucos passos atrás de suas amigas, que se despediram ao entrar num carro com a prima de uma delas e seguimos até a sua casa.

Assim que chegamos à sua casa, sua irmã nos desejou boa noite e seguiu pra dentro, nos deixando a sós na frente do portão.

Seguimos nos beijando e tocando carícias, que faziam com que a intensidade dos nossos beijos e nossa respiração aumentasse.

Vanessa era sem dúvida uma mulher muito fogosa e, na penumbra daquela noite, já não fazia mais questão de esconder o desejo que sentia.

Suas mãos percorriam o meu corpo, acariciavam o meu tórax e abdômen por baixo da camisa que eu vestia, enquanto beijava meu pescoço e sussurrava gostoso no meu ouvido.

A esta altura, eu já estava com o pau completamente duro, roçando gostoso contra o seu corpo e fazendo Vanessa sentir todo meu tesão.

Como ela vestia somente uma calça legging, facilmente sentia a rigidez do meu pau e gemia gostoso a cada forçada que eu dava em seu corpo contra o portão de sua casa.

Totalmente tomados pelo momento, fomos surpreendidos por um grupo de pessoas que passaram pela rua, provavelmente voltando da mesma festa, fazendo graça e mexendo conosco, o que constrangeu um pouco Vanessa.

Vendo que a situação poderia esfriar o nosso clima, perguntei se poderíamos entrar ou ir pra outro lugar, porém ela me disse que logos seus pais chegariam e não poderia deixar sua irmã sozinha em casa. Olhando para os lados, me pediu para entrar num portão ao lado da entrada de sua garagem antes que alguém passasse de novo.

Entramos num minúsculo espaço, que servia para medição de luz e água da casa de sua família e rimos da situação.

Parcialmente protegidos pelas grades e penumbra do local, voltamos a nos beijar intensamente e Vanessa passou a ser mais ousada ainda, abriu a minha calça de forma apressada e passou a segurar meu pau, que latejava dentro da cueca.

Vanessa me beijava gostoso, enquanto iniciava uma vagarosa punheta, me deixando cada vez com mais vontade de possuí-la.

Curtindo aquela punheta gostosa, desamarrei a camisa que envolvia sua cintura e a apoiei sobre uma pequena mureta e passei a acariciar mais livremente seu corpo.

Apertava aquela bunda dura e gostosa, dessa vez com minhas mãos dentro da sua calça e sentindo a minúscula calcinha que Vanessa vestia.

Vendo que Vanessa estava cada vez mais excitada, abaixei as alças da regata que ela vestia e, ao mesmo tempo, desabotoei o sutiã branco e liberei aqueles seios gostosos para o meu toque.

Acariciava e apertava sem parar os seus seios, fazendo com que seu tesão aumentasse mais ainda e a punheta que ela batia ficasse mais rápida e gostosa.

Sem muito espaço pra nos movimentarmos, Vanessa me empurrou contra a parede daquele cubículo e se agachou sem para de me olhar nos olhos, iniciando uma mamada deliciosa.

Vanessa engolia meu pau com gosto e me deixava louco de tesão. Dizia que meu pau tinha um gosto delicioso e não o tirava da boca pra falar o quanto estava gostando.

A sensação era indescritível, nós dois totalmente entregues ao tesão e, vez ou outra, passavam algumas pessoas na rua, rindo e fazendo barulho, sem imaginar a deliciosa putaria que rolava naquele canto escuro que estávamos.

Tentando segurar o tesão, situação que ficava cada vez mais difícil com aquela mamada gostosa, fiz Vanessa ficar de pé na minha frente, beijando sua boca com mais vontade ainda, trazendo seu corpo contra o meu e alisando cada parte dele.

Passei novamente a enfiar minha mão entre o fino tecido da sua calça e seu corpo, dessa vez afastando a calcinha fio dental que ela vestia e sentindo todo o melado que vertia da sua buceta.

Vanessa nesse instante passou a gemer de forma mais intensa e antes mesmo que eu enfiasse o segundo dedo na sua fenda, virou de costas pro portão, segurando nas finas barras da grade que nos protegia da rua e pediu pra eu a possuir imediatamente.

Sem perder um segundo sequer, abaixei sua calça, juntamente com sua calcinha e passei a esfregar a cabeça do meu pau que parecia uma rocha de tão dura naquela hora.

Vanessa estava tão quente e molhada que meu pau simplesmente escorregou pra dentro de sua buceta, sendo acomodado deliciosamente, enquanto ela rebolava e tornava o encaixe mais gostoso ainda.

Mesmo passados 10 anos, aquela cena não sai da minha cabeça, Vanessa de pé, toda empinada, rebolando gostoso e segurando naquelas grandes, enquanto eu socava meu pau fundo na sua buceta e tentávamos segurar nossos gemidos pra ninguém nos flagrar naquela loucura.

Vanessa gemia disfarçadamente e sussurrava baixinho pedindo pra eu meter sem parar, dizendo que estava louca pra gozar no meu pau.

Foram minutos de muito tesão, até que ela arqueou mais o seu corpo, tendo espasmos deliciosos, contraindo sua buceta e gozando gostoso comigo todo dentro dela.

Sem se recompor, com a calça no meio das pernas e a blusa enrolada em sua cintura, Vanessa se virou, desencaixando meu pau de sua buceta, agachou novamente na minha frente e voltou a engolir de uma só vez meu pau.

Vanessa mamava gostoso e passou a me masturbar com vigor, pedindo pra eu gozar gostoso em sua boca.

Não demorou muito e logo eu estava jorrando toda minha porra naquela boca gostosa. Vanessa não parou de chupar e encheu sua boca com meu leite sem desperdiçar uma só gota.

Disfarçando um discreto sorriso, Vanessa se levantou e procurou minha boca para me beijar de uma forma deliciosa.

Foi a primeira vez que uma mulher me beijou com a boca ainda cheia da minha porra. Surpreso com sua atitude, mas levado pelo momento, segui beijando aquela boca melada e adorei a sensação.

Vanessa elogiou a minha atitude e disse que sempre teve vontade de fazer aquilo, mas nunca tinha tido coragem. Rimos juntos, enquanto ela se vestia e saímos daquele apertado lugar, tentando verificar se ninguém nos olhava.

Por sorte, naquele momento a rua já estava quase fazia e pudemos nos despedir com calma, ainda na frente da sua casa.

Vanessa me deu o seu telefone e sai com a promessa de voltar na cidade antes do próximo rodeio, porém infelizmente não tive nenhuma outra oportunidade de reencontrá-la e curtirmos melhor e num lugar mais confortável.

Quando voltei pro local do evento, meus amigos ainda estavam curtindo o after naquele camarote e tive algum trabalho pra conseguir entrar novamente no local, mas tive mais trabalho ainda pra fazê-los acreditar que minha noite tida sido muito melhor do que a deles e isso tenho certeza até hoje que foi!

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Comentários

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Amanda, que gostoso saber disso! Acho que foi recíproca a leitura de hoje..rs Beijos e obrigado pela visita

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Espero que tenha gozado gostoso.. bjs e leia outros meus tb

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Katita, que gostoso vc aqui em mais um conto meu. Fico muito feliz em saber quente proporciono tanto prazer... seus contos são incríveis e me deixam muito excitado. E quanto ao seu último, se você reparar, vai ver que fui o primeiro a dar nota máxima e comentar assim que você postou... beijos e volte sempre!

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Já li alguns de teus contos hoje, impossível não ficar exitada, se puder leia meu último conto e diga-me qual o grau de excitação que ele consegue causar,nota máxima pro teu 🌟🌟🌟

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Loira, que delicia seu comentário.... adoro transar de pé! Beijos e obrigado pela visita

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<3 aviso sim quando postar as continuações te mantenho avisado.

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Erikinha, delicia receber sua visita!!!! Não deixe de me avisar qdo postar....bjs

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Gostei... Inusitada sem dúvida e maravilhoso... Estou escrevendo de novo, breve terei novidades... dez.

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Amor, leia quantos contos quiser e não durma. Se quiser, te faço cia a noite toda....bjs

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"Facilmente sentia a rigidez do meu pau e gemia gostoso a cada forçada que eu dava em seu corpo contra o portão de sua casa". Me tirou o ar. Vontade de virar-me de costas... e sentir. Seus contos, como sempre, me deixam ensandecida. Aqui agora, sem saber o que fazer. Se ler mais um conto teu essa noite, não durmo. Como você me deixa acesa, Anjo Discreto.

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