AGORA É COM ELA, COMO NÃO AMÁ-LA? 3 - O dia Seguinte.

Um conto erótico de Danysinha
Categoria: Homossexual
Contém 1839 palavras
Data: 13/07/2019 04:53:46

AGORA É COM ELA, COMO NÃO AMÁ-LA? O dia Seguinte.

Por minha vez, agora eu arrumei ele entre os meus braços, sua cabeça ficou sobre meu braço direito. Minha mão esquerda percorria o seu corpo, seu peitinho, responsável por tudo que estava acontecendo com a gente agora.

Caímos no sono.

Vamos deixar o futuro para quando acordarmos novamente.

Devia ser cedo ainda. Minha cabeça girava muito, pois eu estava transando com um homem e adorando. Aurélio não era um homem, eu sentia que ele era uma mulher aprisionada em um corpo de mulher. O seu corpo já tinha uma leitura de ser de mulher. Eu ainda de olhos fechados buscava ter razão ou buscar argumentos para decidir o que eu faria agora.

Me envolvi demais com ele, como vai ser durante o dia?

E se ele quiser ficar de namoradinha comigo, ficar me agarrando na frente dos outros como vai ser?

Vão ficar me chamando de viadinho, meus pais vão acabar sabendo pelos outros. Vou passar vergonha.

Do outro lado, acredito que foi a melhor noite da minha vida. Tive um único sono, que muito tempo não tinha. Aurélio por sua vez, conseguiu preencher o meu dia de ontem sem que para isso me sufocasse. Com ele não tinha paranoia e eu não tinha que ficar me explicando ou me justificando. Isso também era algo que fazia me atrair muito com ele e o sexo, minha nossa, nunca tinha comido um cuzinho, é maravilhoso e fui o primeiro homem da vida dele e vou ser lembrado por isso. Estou me sentindo responsável agora por essa alegria.

Ele agora está levantando e disse que iria no banheiro se lavar.

Fico olhando o corpo dele, é baixinho. Ele mais magro, seria aquelas meninas tipo mignon.

Quando ele voltou, deitou novamente, se cobriu e ficou também um pouco distante. Ele é incrível, eu sei que deve estar pensando muitas coisas e se ele tem uma coisa é “semancol”. Ele ficou um tempo me olhando nos olhos, suas sobrancelhas estavam redondinhas, tipo olhar de felicidade. Buscou minhas mãos, ficou tocando elas. Apenas isso, um carinho simples, mas me deixou confiante em perguntar para ele:

- O que achou da nossa noite?

- Amor, é um sonho e gostaria de não acordar, mais a Cinderela precisa continuar a sua vida e a vida não é um conto!

- O que você vai fazer?

- Amor, tem duas coisas a fazer, uma atitude minha e uma pergunta para você. Preciso conversar com você, Leandro e a Ana lá na cozinha. Preciso contar para vocês algo que eu decidi durante a noite. É muito importante para eu poder compartilhar isso.

- A minha pergunta agora é que você não precisa se preocupar comigo. Não quero que você tenha algum tipo de rejeição por mim. É lindo o que está acontecendo com a gente, mas foi dentro de um quarto isolado do mundo. Outra coisa e fora dele e não quero que você venha me machucar me evitando ou mostrando vergonha por estar ao meu lado.

Caramba, enquanto ouvia tudo isso, minha cabeça dava outro giro. Eu aqui pensando somente em mim e ele pensando em nós e em me proteger. Meu Deus porque ele não é uma mulher?

- Aurélio eu também não sei o que vamos fazer, realmente vou ficar sem jeito na frente dos outros, peço que me desculpe, a gente é criado assim, homem e mulher, não sei agir diferente. Mas o meu coração está fazendo eu sentir outra coisa, ele quer ficar ao teu lado.

- Amor, podemos ficar sim. Depende unicamente de você. Mas raiou um novo dia e podemos ser cautelosos né. Até porque acho que você precisa aprender como lidar com isso. Lembre que eu te pedi para não estragar tudo. Quero ficar com lindas lembranças de você, não faça que eu busque apaga-las por ser um “cachorro” ou um “covarde”.

Eu estava evitando chamar ele de Amor. Durante a noite, no tesão da transa chamei ele assim.

- Amor, me ensine! Pode ter um pouco de paciência comigo?

- O que você quer dizer com isso?

- Vamos ter mais um dia? Foi tudo natural ontem. Não quero ser inconsequente, mais vamos deixar rolar?

- Ahhh, você é lindo sabia. Agora quero te pedir uma coisa para você, deixa amor?

- O que?

- Eu também nunca chupei um pau, você deixa estou morrendo de vontade. Você está aqui todinho pra mim, peladinho, você é o meu primeiro homem, você tirou a minha virgindade, eu estava muito nervosa ontem e estou até agora, só que você está sendo o motivo de acreditar que existe amor. Eu nunca tinha sentido isso.

- Tá brincando sexo é comigo mesmo (risos). Mais não teria outra pessoa que desejasse que fizesse isso comigo do que você.

Então eu busquei arrumar o Rodrigo no meio da cama, mas virei ele para que as suas pernas ficassem para fora, dobrados os joelhos e seus pés tocando no chão. Levantei-me, desliguei o Ar, estava muito gelado o quarto, voltei para a cama e fui buscando ficar sentada entre as suas pernas, fiquei admirando esse garoto na minha frente olhando para mim. Toquei com minhas mãos em seus joelhos, fui subindo, tocando de leve a sua pele. Coloquei outro travesseiro para ficar sentada e confortável. Ah que cheiro. Cheiro de homem, de macho. Meu homem, só meu, que poder é esse que eu tenho agora, não tem como explicar. Toquei com meu nariz o seu saco, achei lindo. Ele se depilava, acho lindo isso em um homem. Lisinho. Agora eu estava a percorrer, cheirar sua virilha. Subia e descia agora tocando com a ponta da minha língua. Meus dedos da mão direita agora buscavam tocar aquele pau que durante a noite me penetrou. Para mim era o melhor Pau do mundo e não queria ter outro mais na minha vida alias seria demais pedir para não ter outro além dele? Porque sou assim?

Sentia ele dar seus sinais de acordar. Agora eu estava beijando seu saco, comecei engolir ele aos poucos, não sabia o que sentir, mas estava sendo maravilhoso, agora estava engolindo sua bolinha esquerda, enquanto a minha mão esquerda deslizava pela sua coxa direita, um carinho suave, sentindo seus pelos e a pele arrepiada. Ouvi ele agora a gemer um pouco. Acho que é um sinal que estou indo bem. Será que vou fazer certinho? Não quero desapontar ele, afinal, tantas mulheres já devem ter feito ele gozar, queria tanto que ele lembrasse de mim por isso.

Seu pau tinha circuncisão, não tinha a pelezinha, era igual o meu. Mamãe me operou quando ainda era novinho. Acho muito melhor e mais higiênico assim. Tem homens que se cagam de medo de operar, que pena!

Meu dedo da mão direita tocava a ponta da sua glande enquanto o polegar massageava levemente na altura do freio. Ao menos eu sei aonde concentrar o tesão.

Passei a engolir agora sua bolinha direita, ah, que delícia, minha boca preenchida por isso, estou adorando, é muito bom. Mas agora quero o meu banquete, subi mais a cabeça, encontrei o olhar do Rodrigo, e sem desviar meu olhar com o dele, toquei a ponta da língua na base do pau dele, enquanto meus dedos continuavam a massagear sua glande e seu freio. Subi seu pau, dando beijinhos estalados, mordidinhas, ele não tirava os olhos de mim, estava bem acomodado sobre dois travesseiros e não tinha a intenção de fechar os olhos, ele queria participar também, será que ele quer lembrar disso também para sempre?

Cheguei na sua glande. Procurei mostrar para ele, que iria me demorar por ali. Chupei sua cabeça, engoli todo ele para sentir a sensação de preencher minha boca e a minha garganta se possível. Novamente estava me realizando. Esse pau está duro por mim. Que alegria. Estava dando prazer para ele e eu era responsável por isso, o tesão percorria pela minha pele também.

Voltei para sua cabeça, minha mão direita agora apertava em um vai e vem na base do seu pau. Minha mão esquerda massageava seu esfíncter e alternava com carinhos nas bolas, ou hora pegando elas de cheio suavemente com minhas mãos. Hora passando pela sua virilha, não tinha uma ordem, mais nada era esquecido. Era mágico nós estarmos nos olhando e eu não queria perder esse quadro. Então continuei beijando e mordiscando seu freio alternando com engolidas apenas da sua cabeça e retornando com minha língua e mordiscadas no seu freio. Meu amor se contorcia, hora punha uma mão na esta, hora abria e fechava os seus braços por sobre a cama, hora me elogiava, hora pedia mais.

- Amor, está gostando? Estou fazendo certinho?

- Sim, sim, melhor impossível, nunca senti tamanho tesão, nunca uma mulher antes me chupou desse jeito, parece que elas tinham nojo ou queriam acabar logo com isso.

Eu fiquei tão contente ouvindo que chupo melhor que mulher!

Passados um bom tempo meu amor começa anunciar pelo movimento do seu corpo, pelo calor que estava sentindo, pela contração do seu pau que iria gozar.

Nossos olhares agora eram um só. Tenho a certeza que ele quer isso comigo. Tento manter a calma, e lentamente continuo em apenas tocar minha língua naquela região do freio, alternando com umas chupadas bem apertadas na sua cabeça, e apertando a base do seu pau. Meu polegar da mão esquerda busca agora segurar todo o seu saco, com carinho.

Ele começou a gozar, me assustei um jato pra cima, e agora o resto começa a escorrer. Estou molhando meus lábios, minha língua, conheço esse cheiro. Agora para mim é de conquista é de vitória. Não sei o que fazer agora. Me limpo, deixo ele melado, o que faço. Sua porra está na minha língua, ele continua a me olhar como que esperando algo mais. Acho que entendi. Começo a secar ele. Sento sua porra quente, um molhado diferente. Não tenho nojo e decido que vou engolir tudo. Agora estou secando o seu pau, a base dele, a parte da sua pele que ficou molhada com o jato. Estou realizada, só eu sei o quanto desejei isso. Eu tinha dúvidas sobre estar com uma mulher ou homem. Esta foi a noite da minha decisão. Neste quarto só tem um homem e a minha cabeça nega agora continuar a lutar com uma natureza que não me completa e não me realiza. O resto da minha vida será me realizar como mulher. Beber o leitinho dele foi a minha vitória.

- Gostou amor?

- Ah, sobe aqui depressa, me abraça, vem, vem!

- Não acreditei, pensei que ele iria me evitar.

Tentei manter certa distância, tinha receio do meu hálito, que ele tivesse aversão de mim. Homens depois que gozam alteram seu humor e seu comportamento instantaneamente.

Ele me abraçou e simplesmente me beijou. Ele me desmontou. Ele me aceitou. Comecei a chorar novamente, soluços baixos. Estava muito feliz. Disse para ele:

- Obrigada Amor!

- Você está sendo o responsável da minha transformação.

Eu passei por essa experiência um dia. Deixe sua avaliação e comentário, para que eu possa ter incentivo de continuar. Grata, Danyzinha.

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