De volta à sacristia

Um conto erótico de Mayron
Categoria: Homossexual
Contém 1634 palavras
Data: 12/07/2019 19:57:22

Eu andava inquieto e desatento, olhar perdido e com uma inquietude mexendo meu corpo e especialmente com meus sentimentos mais íntimos. Rivaldo duas vezes falou comigo, não lhe respondi, e ele prontamente gritou 'ó, bicha! tá viajando". Fiz que não entendi a exclamação. Era a primeira vez que me chamava de 'bicha'. Grilei! Dali a pouco eu iria à sacristia para fazer o segundo teste para avaliar minha heterossexualidade... Estava na verdade ansioso, com o bumbum dilatado (quando fico com tesão minha bundinha se estica toda) e minha CUcetinha começa a 'coçar'... Logo veio a imagem de Padre à minha mente. Aquele enorme cafuzo, cabelos lisos e pele bronzeada de índio e feições de negro, mandíbulas marcantes e lábios grossos, braços e pernas longas e fortes, e logo tomando conta de mim aquele 'martelo" entre as pernas. Um caralho com cabeça tipo cogumelo estava mais uma uma marreta... Consciente do segundo teste e certa de como seria pensei será que vou aguentar aquele vergalhão nas minhas estranhas? Eu mesmo justifiquei para mim mesmo "se sou bicha', como Rivaldo me chamou "tenho obrigação de aguentar!' pensei convencida. As horas pareciam que não passavam. Cada minuto era uma eternidade. Padre mandou eu procurá-lo na sacristia depois das três da tarde, antes da merenda para não chamar a atenção dos demais meninos. Era importante que eu se eu pudesse não comer nada no almoço, nem no lanche, para não dificultar o teste, que ele me daria a merenda que eu merecia, se eu tivesse gostado do néctar do seu caralho... "Amanhã vai ter mais, porque não vou precisar jorrar com mais ninguém hoje... Vc bebeu o que tinha... deu pra degustar e ver se gosta ou não"... Conclui , obviamente, quando ele falou isso, que ele já tinha gozado com mais alguém... E isso me deixou mais tranquila quanto a não ser a única a fazer o teste. Mas o pensamento voou e em comecei a pensar desde aquele momento no teste de hoje. Logo fui ao banheiro, fazer uma preparação como Padre tinha me orientado. Antes de todas essas recomendações e comentários, quando Padre falou que teria que fazer mais um teste de heterossexualidade meus instintos de puta já imaginam tudo que eu tinha que fazer... Instinto nasce com a gente. Assim como Padre sacou que era uma presa fácil, porque como bom fudedor de cu sempre fareja a gente de longe.

Todos se dirigiam ao refeitório, depois de fazer os deveres escolares na biblioteca, para a merenda; depois da merenda. Desviei rumo à sacristia, que ficava no bloco contíguo. Rivaldo me viu indo em sentido contrário e me interrompeu "Psiu.... vai pra onde? O refeitório é pra cá..." Dissimulei e respondi, Padre marcou uma penitencia, tenho que ir cumprir agora. Parece que aquela explicação, quase verdadeira, colou. Rivaldo foi pra lá e eu pra cá. Empurrei a porta e já avistei Padre nú com meu mastrongo pesado se exibindo como se fosse monumento à virilidade. E era! Oi, bom! exclamou Padre. Parecia feliz de ter me visto... E perguntou se alguém tinha visto eu vir para a sacristia e respondi 'não'. Nem Rivaldo? provocou... fingi que não escutei e não respondi.

Padre: Você fez a higiene como eu orientei? Lavou direitinho o botãozinho...

Adorei ele chamar minha CUcetinha de botãozinho...

Eu: Sim, fiz como o senhor mandou...

Padre: Bom, bom, Você é um garoto obediente...isso é importante para o teste dar o resultado favorável... Quando o menino é obediente para as coisas de sexo, releva a parte feminina, que todos temos. A submissão é uma coisa sublime no menino que escolhe ser fêmea. Mas só mesmo com o teste que vamos fazer é que Vc vai poder decidir...

Percebi que o caralho de Padre estava se avolumando, quando ele mandou 'fica nuazinha'... comecei a tirar os tênis, a camisa, calça, cueca.., e a ordem que me passou "fica nuazinha"... no meu íntimo eu já sabia que era 'fêmea', mandar eu ficar nuazinha deixou claro que para Padre eu era 'fêmea'... Sem roupa, olhei para Padre na minha frente com sua marreta dura, reta, ameaçadora pronta pra me depredar...

Padre: Vem cá putinha, faz um carinho nele ... disse com doçura e firmeza... Lubrifica bem ele com essa língua gostosa como Vc fez ontem... que é para o teste ficar bem natural...

Percebi um certo cinismo nessa observação mas não liguei... já tinha combinado com minha CUcetinha que caralho algum tiraria seu empoderamento de ser fudida sem lubrificantes extras, depois que senti meus primeiros instintos de puta se manifestarem em sonhos e desejos antes, e principalmente depois de ver o cacete de Rivaldo... E agora essa decisão estava firmada desde que conheci o badalhoco de Padre com sua cabeçorra espetacular.

Ajoelhei em frente daquele macho sedutor e comecei a beijar, beijar, beijar muito aquele presente de Himero, lambê-lo ao longo dos seus 21 cm por todos os lados, lambê-lo com sofreguidão e luxúria e, depois abocanhá-lo enfiando até o fundo da boca, chupando, indo e vindo, chupando e logo comecei a mamar, mamar, minha saliva deixando aquele bregalho bem úmido para cumprir sua missão de mostrar que minha CUcetinha ia abduzir para o meu interior aquele majestoso aparelho de descabaçar virgens, alargar putas, arrombar viados bundudos... Padre me pôs de quadro numa cadeira; me debrucei no encosto, deitei o rosto sobre os braços e aguardei meu troféu. Padre me segurou pelas ancas , e com aquele mastro cabeçudo procurou enfiar até o final do meu anelzinho seu dedão sem unha... e veio com tudo, com força, com firmeza, com tesão, com determinação e enterrou até o talo... Gemi suavemente como quem agradecesse a felicidade de ser contemplada com macho de verdade. Alojado de um só tranco, Padre me elogiou "assim que uma fêmea de verdade faz" e estancou alguns segundo para ver minha reação... sussurrei manhosamente '... deliiiiiiiiiiiiiiicia....

Sem tirar o majestoso da minha cucetinha, Padre, cruzou os braços sobre minha cintura e me levantou da cadeira. Joguei o corpo pra trás, contra o seu, meu rosto ficou junto ao seu..e Padre murmurou ao meu ouvido... "femeazinha Vc já é... quanto a isso não tenho dúvidas, como Vc não tem.... agora você tem que mostrar que pode ser minha puta exclusiva aqui dentro... Envolvida, inebriada com aquele vergalhão atolado no bumbum - somente depois deduzi (ó, ingenuidade!) que Padre fudia outros meninos - sei lá, meninas - do Seminário, confirmando a desculpe de que ontem eu tinha só bebido o que restou do seu néctar. Prendendo-o com minhas pernas enroscadas as suas e meus braços ao seu pescoço, tentei rebolar no seu pau sem muito jeito por causa da posição. Padre chupou a cadeira para um canto e, comigo atrelada a ele, nos deitou no tapete macio... e começou vagarosamente pressionar sua pelvis contra meu bumbum e mexer os quadris fazendo eu sentir a cabeçorra da caceta se afundar pelo caminho do paraíso... amaciava e socava...meu rosto também pressionado contra o tapete pelo seu rosto, com a boca quente perguntando "quer ser minha putinha?'... eu respondia - tentando afirmar simultaneamente com a cabeça - um sim abafado mas convincente... Padre provocou "E do Rivaldo também..." Não esperava a pergunta e não soube o que responder naquele momento... Padre ai começou a socar com mais força, indo com seu cogumelo até a entrada e socando de volta até as profundezas da minha feminilidade... Cada socada eu me sentir mais fêmea, mais puta, mais cadela... Durante sei lá vinte trinta minutos Padre me fudeu com força e desejo como se eu fosse a única 'menina' do seminário... Comecei a perceber que ele estava ofegando... quando, muito rapidamente retirou aquele mastro da minha Cucetinha, me puxou para baixo de suas pernas até minha gulosa ficar na altura da mamadeira e enfiou o caralho na minha boca... E cumpriu sua palavra de não me deixar sem merenda... jatos fortes, grossos, cremosos de seu néctar inundou minha boca sedenta... a textura, o aroma, o sabor daquele músculo rígido e gostoso me alimentava depois de fazer minha CUcetinha feliz. Deixei seu pênis bem limpinho, enquanto ele jogado no tapete ainda deixava sua putinha saborear até a última gota seu mel depois de sua vitoriosa batalha...

Padre: ... Vc sempre soube que era uma fêmea....mais do que isso Vc é uma vadia... agora, vai ser minha putinha sempre que eu quiser ... minha não! Não vai atender somente a mim - eu apenas tenho prioridade - vai atender todos da irmandade - Eu , Rivaldo, Cleiton, Rossi, Muniz, Gutto e citou mais três ou quatro nomes - com exceção de Rivaldo, esses internos já prontos para seguir o ofício, com mais de cinco anos no Seminário... Machos que me atraiam, mas que não imaginava nunca me aproximar.... Meio sem entender, mas entendendo tudo, Padre me disse que quem segue o ofício não pode ser passivo...Mas é importante que eles usem os passivos para firmar sua convicção de celibatários. Contou que ele e Rivaldo já vinham me observando... Viado a gente fareja até blindado, afirmou... Não atacamos, porque tínhamos certeza que quando Vc se encantasse com um caralho viria direto para nosso book rosa. Por isso mandei Rivaldo se expor para Vc mais abertamente. No book rosa entram os passivos que vão atender enquanto estiverem internos aos futuros noviços... Pensei com o olhinho do cu... ´ó, sorte! Agora sim vai rolar a festa...

Durante os quatro anos em que fui interno (somente porque lá não tinha um escola na qual eu pudesse estudar), eu fui uma das 'meninas' do book rosa; minhas noites foram muitos felizes, sempre bem alimentada de leitinho e peru...no melhor sentido, né? Padre também organizava as festas da irmandade com inesquecíveis gang-bangs... Cerca de 80% dos alunos novos eram viados, 20% eram os que iriam continuar na formação para padre. De verdade. E todos adoravam amamentar e arregaçar uma cucetinha...

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Comentários

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SUPER INTERESSANTE. MAS REALMENTE NÃO GOSTO DESSA MANIA DE SE CONSIDERAR UMA MENINA, UMA FÊMEA. ISSO NÃO É VERDADE. É UM HOMEM. É GAY SIM MAS É HOMEM E NÃO UMA MULHER.

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