O apagão

Um conto erótico de Moreena caliente
Categoria: Heterossexual
Contém 2139 palavras
Data: 02/07/2019 00:50:05
Assuntos: Heterossexual, Repost

Olá gente, eu tenho outra conta aqui Linda moreena mas perdi a senha então..l.

Vou repostar um conto que eu escrevi anos atrás, reformulado corrigido e aumentando, como é meu xôdo eu espero que gostem tanto como eu.

O apagão

Bem, meu nome é Carla tenho 29 anos e sou casada há Quatro anos com o caio. Eu sou baixa e bonitinha corpo normal para minha idade, o que ganha destaque em mim de fato é os meus cabelos longos. Caio meu marido um tanto convencional, de estatura mediana, frequenta a academia três vezes por semana, o que garantiu a ele pernas e braços bem definido, e ele perdeu a “barriguinha de cerveja” que ele tanto esbanjava.

Há alguns dias meu marido estava se arrumando para uma viagem a negócios de empresa em que trabalha uma estadia em um estado vizinho, passar três dias lá resolvendo os problemas do chefe dele.

Minha vida sexual com caio sempre foi normal, ele sempre me cobrava o bendito sexo anal que nunca fiz e sinceramente? Nem pretendo! Mesmo com historia do prazer indescritíveis que Suzana diz ter toda vez que resolve escapar do marido, porque no caso dela quem não quer é o marido!

Antes da viagem, Caio resolveu me ajudar com reforma que vinha planejando fazer em casa, com todos os materiais disponíveis só faltava o principal, e ele resolveu contratou dois pedreiros, para realizarem uma pequena obra. Pequena mesmo era apenas tirar uma parede, abrir espaço e fazer outra parede mais a frente. Coisa bem simples.

O pedreiro em questão foi ver oque precisava ser feito se começar o planejamento de tudo e dar o valor da mão de obra, logo depois foi embora para voltar somente dia seguinte, eu nem havia reparado no homem, na verdade mal olhei na cara dele, mas apos a saída tanto do pedreiro quanto do meu marido para o aeroporto, minha amiga Suzana que estava presente durante a visita do homem me deu detalhes explícitos de como o pedreiro era gostoso másculo e etc. E que teria que inventar uma obra pra ele fazer em sua casa. Obs. Susana e casada, muito bem casada com um policial, e eu não queria ser ela quando ele ao menos sonhasse com as escapadelas de Suzana.

Eu não me importei, Susana aprontava todas e me criticava por não trair Caio, também não liguei sobre comentários relacionados ao pedreiro, ate eu velo com aquela roupa gasta e todo suado! Que espetáculo!

Ele era moreno forte e cara de mau. O olhar parecia me despir. Ele era sexy demais, meu queixo provavelmente bateu no chão e voltou novamente pra cima, suas mãos eram fortes e firmes ao pegar as sacas de cimento, e receber os tijolos do ajudante dele que tinha cara de menor de idade e não chamou meu interesse, mas aquele moreno esplendido era digno de ser aplaudido.

Susana passou a manhã na minha casa observando o S.R. Reginaldo (pedreiro), já no meio da manha ele veio todo suado exibindo um sorriso de dentes brancos e alinhados.

---A senhora poderia me dar um litro de água gelada? Esse sol está de matar qualquer um.

Susana rio baixinho e escutei ela responder mais baixo ainda: Quente está eu olhando você.

Quando Suzana foi embora finalmente e o S.r. Reginaldo perdeu meu interesse momentâneo, eu cuidei dos serviços de casa, e quando terminei já era tarde, estava escurecendo escutei e o s.r. Reginaldo falar

---Dona Carla. Já estou de saída vou deixar o portão encostado depois a senhora tranca.

Esperei ele sair e fui tomar meu banho, eu sempre fui do tipo que prolongo o máximo possível o banho. Acho um momento sagrado, e relaxante.

Ao sair do banheiro segui para o meu quarto. Estava já no meio do caminho enrolada na toalha quando a luz apagou de repente a casa então estava às escuras.

Aquilo não era problema não tenho medo de escuro, sei bem onde estavam as velas no fundo do armário, eu só precisava ir ao quarto e pegar o meu celular na cabeceira da cama.

Eu continuei no rumo do meu quarto abri a porta e entrei tudo estava escuro demais, o apagão deveria ter sido geral, não havia luz da rua nas janelas. Distraída entrei completamente no quarto, e foi quando recebi um puxão pelos cabelos e fui empurrada brutalmente contra a parede, meu consciente demorou a processar o que estava acontecendo, e quando fez o grito saiu alto em tom de socorro, a pessoa que estava fazendo aquilo colocou rapidamente um saco de pano na minha cabeça mandando eu não gritar, pois seria pior sua a voz era grossa demais quase forçada, eu me debati , repreendi o grito que ia dar enquanto o homem me puxava com força com uma mão no meu braço e outra nos meus cabelos, jogando-me na cama eu cai e bati a Cabeça na cabeceira.

As lágrimas já fluíam no meu rosto.

Eu estava preste ser abusada sexualmente, dentro de minha própria casa. Meu coração acelerado parecia que eu ia ter um infarto, na hora pensei em Reginaldo, ele foi o ultimo a sair se é saiu realmente, o que eu iria fazer? O homem puxou meus braços e amarrou, senti a dor me torcer, comigo estando a sua mercê, ele segurando firme, abriu minhas pernas e passou algo gelado na minha buceta, eu sabia o eu era aquilo, as lagrimas molhavam o saco enquanto ele esfregava o liquido gelado em mim, eu percebia sua respiração ofegante e suas mãos tremiam, senti a ausência da sua mão, mas seu corpo se moveu e só senti a investida, me doeu ate o celebro. O choro intensificou ainda mais e ele puxou meus braços pelas cordas e colocou as mãos sobre meus seios, Ele massageava meus peitos e dizia o quanto eu era gostosa com sua voz rouca e estranha. Eu decidi deixa-lo fazer aquilo logo, não me debati mais, Eu estava desesperada não reagia a nada só esperava aquilo terminar o mais rapidamente. O homem me pós de quatro novamente puxando-me pela corda dos meus punhos apoiando minha cabeça no colchão, e passou a meter com, mas força, enquanto puxava meus cabelos, suas mãos massageavam meus seios com voracidade, senti ele se curvar sobre mim e morder meu ombro com força pra eu sentir e não para machucar, sua língua se pós a brincar com minha orelhar como se soubesse que sou sensível, descia por meu pescoço e ia ate certa altura das minhas costas e voltavam, suas mãos subirão e ficaram ao redor do meu pescoço e firmou ainda mais as investidas no meu interior e eu já não podia negar que no meu mais intimo sentimento que estava gostando de sentir aquilo, eu sentia a vontade crescente dos orgasmos do sexo violento descer minhas entranhas e eu não podia impedir, eu já não podia negar que não estava gostando, e de como aquilo era errado, eu era mulher, casada, deveria estar revoltada, exausta de tanto gritar e tentar impedia, mas estava gostando e ansiando que ele metesse ainda mais, e com mais intensidade e não saia da minha cabeça que era o pedreiro tinha que ser ele, a ideia de ser fodida daquela forma por aquele homem acendeu uma chama enorme de proporções abusivas de prazer e eu gozei, eu desfaleci quase que completamente, em meio às lágrimas de medo, frustação e prazer insano, Conti o grito para que não fosse mal interpretado e ele me batesse por chamar atenção.

Ao tempo que eu sentia prazer eu me sentia suja por estar traindo o Caio, sim era uma traição, eu estava gostando! Eu estava gozando, então era uma traição e tanto, estava sendo abusada e pior estava gostando de ser abusada. Pelo menos ate aquele momento.

Meu corpo parou quando o homem falou

-Agora vou fuder esse seu cuzinho! Maravilhoso.

Eu passei a me debater, queria dar um basta naquilo, mais como? Já tinha demonstrado gostar ele estava livre pra fazer mais e mais e parar quando quisesse.

Senti-o passar o mesmo liquido gelado no meu cuzinho e colocar um, dois dedos lentamente apreciando enquanto eu me debatia debaixo dele, tentando escapar, ou uma forma de chutar sua cara, fazendo de tudo pra sair, me acertou um tapa na bunda, forte.

Jesus como iria explicar essas marcas a Caio quando ele retornasse.

---Para com essa porra, vou te machucar assim, nenhum de nos quer isso, ou você prefere mais violento?

Seu tom era de deboche. Sabia que eu havia gozado, eu praticamente desfaleci debaixo dele. Era muito bem feito pra minha cara.

Ele montou sobre mim e eu senti seu pau entrando devagar, dentro do meu cuzinho me rasgando internamente ate estar completamente encaixado, só senti o impacto. Ele socou tudo de uma vez e eu gritei e dessa vez com força, auto o suficiente pra acordar todos os vizinhos e em compensação recebi outro tapa na bunda, esses vão deixar marcas inexplicáveis, ele ficou parado e esperou uns breves minutos enquanto eu tentava recuperar o ar dos meus pulmões, estando engatado em mim começou então a se movimentar enquanto eu chorava baixinho, enquanto a dor passava, seu ritmo era lento espaçoso, suas mãos desceram uma voltou para meus cabelos puxando os para traz e a outro se enfiou entre minhas pernas e brincaram com meu clitóris, movimentos de círculos me fizeram ter vontade de rebolar, minha mente me mandava parar, mas meu corpo gostava das sensações, seus movimentos mesclavam entre o forte e o calmo, saia devagar e entrava com força, a vontade de pedir mais e mais me invadiu e resolvi me entregar por pelo menos aquela noite, só uma noite de sexo voraz e tudo seria esquecido, jogado no vento.

Passei a gemer e rebolar pedia para meter mais que eu iria gozar eu iria gozar de qualquer maneira mesmo. Ele já não mesclava entre os movimentos, metia sem do algum no meu cu me chingando, parecia indeciso entre prazer e raiva. Eu estava tão absorvida que nem liguei à voz a pessoa, ela já não forçava mais a voz, em ia e vinha de encontro com o pau sentindo as estocadas fundas enquanto gemia nunca na mina vida me imaginei assim, aquilo era alucinante, e eu ia já não suportava mais segurar, gritei que ia gozar naquele instante.

Ele tirou o pau do meu cu e eu senti sua língua invadindo minha buceta enquanto eu gozava como nunca havia gozado na minha vida, estava caída, minhas pernas deslizarão sobre a cama e eu deitei inerte, tremendo. Ele não se importou, subiu novamente, abrindo minhas pernas e meteu o pau na minha buceta com raiva enquanto estocava anunciou o seu gozo em volume alto e bom tom, suas mãos apertarão com firmeza minhas ancas e ele investiu a ultima e alucinante vez e então senti minha buceta ser invadida por porra. Ele saiu de cima de mim me desamarrou.

Quando eu tirei o saco da cabeça estava tudo escuro ainda, a luz ainda não havia voltado só vi um vulto esfreguei meus pulsos, amanha estariam queimados da pressão da corda deixei que o homem fosse embora, aquilo seria extinto da minha mente, foi um momento de terror e eu fui idiota, acabei me deixando seduzir por um sexo quente, que deveria ser um abuso. Levantei-me toda ardida e fui ao banheiro, lavei-me e pensei na burrada que tinha feito. Como ia explicar ao meu marido que fui abusada e principalmente como vou explicar que gostei?

Como pude gozar sendo estuprada? Aquilo não foi um estrupo em si, eu gostei, eu adorei, gritei internamente. Sai do banheiro peguei o celular para olhar a hora e mandar msg imediatamente para a Suzana, liguei uma vez, mas foi em vão, e pouco depois o toque de msg pareceu. Mas só então vi que era uma msg antiga, de cedo da tarde.

"Nega estou indo para o motel... Com seu pedreiro, morra de inveja” (17:42)

Li aquilo com um choque crescente.

"Nega ele foi tomar um banho aproveitei pra te contar que ele e demais, meu pai ele fode como um deus você devia dar pra ele” (19:26)

"nega ele é insaciável bjss urumm (19:55)"

O ar havia sumido, eu queria morrer, não havia sido o pedreiro Reginaldo, eu tinha certeza que era ele, não tinha outra explicação, mas se não foi ele então quem foi? Eu me deitei e chorei, eu chorei ate meus olhos arderem e praticamente falarem para retardada, mas as luzes se acenderão e olhei em volta procurando saber se extava sozinha, rezando que sim, e então eu o vi.

Estava parado na porta do quarto só de cueca me olhando com um sorriso no rosto, minha mente travou e eu congelei, era Caio o meu marido.

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Comentários

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KKK por essa não esperava, eu estava achando que era o Reginaldo ou ajudante de pedreiro, é ao final era o marido realizando uma fantasia. Ótimo conto, uma pena que nessa conta não teve outros contos.

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Eu imaginei que seria o marido não sei por que, talvez já li o conto e nao lembrava mais, porém foi uma ótima aventura, muito bem narrada nota 10

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Excelente conto, só precisa tomar cuidado com os erros. Muito tesão e talento.

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