Agora é com ela. Como não Amá-la? 1 - Na praia.

Um conto erótico de Danysinha
Categoria: Homossexual
Contém 2795 palavras
Data: 11/07/2019 23:25:03

AGORA É COM ELA, COMO NÃO AMÁ-LA? - Na Praia

Eu estava passando um fim de semana em uma casa de praia, no município de Praia de Leste no Paraná. Fomos em cinco amigos. Desses cinco amigos, um foi com namorada. Então éramos quatro solteiros, procurando meninas na praia e um foi com lanchinho. Esse tinha que se comportar.

Me chamo Rogério, tenho 1,72 de altura, branco, cabelos e olhos castanho, 78 kg, malho apenas para atividade física, nunca gostei da ideia de aparecer uma fotografia. Saúde e viver com qualidade. Tenho um pau de 15 cm que nunca me deixa na mão e o meu principal órgão é minha cabeça. Super tranquila. Respeito todas as pessoas mas não gosto de gente abusada ou sem noção. Acredito que as pessoas vieram para brilhar e não para ofuscar quem está do lado. Contra essas pessoas tem a minha inimizade.

Precisei descrever como penso para você entender o que aconteceu na minha vida. Francamente? Não quero que a história se repita, quero continuar ela sem pressa e esperar que novas surpresas irão acontecer. Está maravilhosa.

Não vou perder tempo em descrever todos os amigos, mais apenas um, o Aurélio. Ele tem 1,65m. Branco do cabelo negro. Olhos pretos. Uns 75 kg, gordinho para sua altura. Sobrancelhas fortes, dentes super brancos, gosta de natação e competir, tem mania de depilar o corpo, pois diz que diminui o atrito na água. Só não explica porque é gordinho.

Passamos nós quatro de short na praia buscando azarar as meninas, era pleno janeiro de 2018. Tivemos sorte de pegar uma semana de sol. No Paraná é uma merda sol no verão. Porque é seguido de outra semana de chuva. E quanto ao casalzinho, ficaram na casa pra transar, com certeza, já que estão longe dos pais. Vão aproveitar muito, sol é o que menos vão ver.

Entre todos nós realmente o Aurélio era esquisito, bom te papo com todos, cheio de assunto, simpático, mas andar com um cara depilado é estranho e ele tinha um pouco de ginecomastia, seus peitinhos eram bem grandinhos. Se ele não depilasse o corpo não chamaria muito a atenção. Mas ele tinha cabeça boa e não se abatia com as piadas que a gente fazia ou com os olhares, ele era tão homem quanto qualquer outro do nosso grupo.

No fim do dia, dois dos nossos amigos conseguiram seus pares, restou eu e Aurélio. Decepção para nós. Fazer o que, sentamos na praia, e ficamos vendo aquele por do sol, vermelho no horizonte se por. Sem dúvida muito bonita. Já que fomos a praia procurar mulheres o assunto que dominava era sexo. Eu contava as minhas aventuras mais ele dizia que não teve. Ou era o estudo, ou a natação, no final ele terminou sem se abater, com sempre, ele sempre terminava bem suas ideias.

- Rogério sinto muito desejo de uma transa, meu corpo lateja por isso, mas deve ter uma grande recompensa no final do arco-íris estar também com a pessoa que vai estar do teu lado o resto da vida. Porque então desperdiçar com quem não vai lembrar o teu nome na manhã seguinte ou não ter orgulho de usar o teu sobrenome?

Caramba, nunca pensei nisso. Só penso em buceta e peito. Estou do lado de um cara depilado e com peito. É o mais próximo que cheguei em relação ao que procurei o dia inteiro na praia (risos). Mas ele estava certo. Vou registrar na minha memória essa, para dizer um dia para uma mulher quando me apaixonar. Essa frase é boa.

Então voltamos para casa. Tomamos uma ducha, tiramos a areia e o sal, trocamos de roupa. O casalzinho estava na sala, assistindo TV, todo apaixonado, os dois amigos não tinham vindo e fomos à cozinha preparar um café, para voltar na cidade procurar algum lugar pra dançar ou um “bobó dromo” (gente com carro com som), para ficar do lado ouvindo música.

Ao terminarmos de nos vestir, Aurélio vestiu uma camisa um pouco justa, e realmente, seus peitinhos ficavam modelados e apareciam mais ainda, por ser de cor preta. Mas nada que o desabonasse. Também não pude deixar de reparar que a maior parte do tempo, ele estava com os biquinhos do peitinho dele endurecidos.

O casalzinho chegou na cozinha e a Aninha foi preparar café e o Aurélio se prontificou a ajudar.

- Como fico muito tempo fora de casa, tive que me virar fazer comida, vou passando o café, Ana você vai montando a mesa ok.

Eu e Leandro ficamos sentados, observando a movimentação da cozinha e eu perguntando se o dia para eles tinha sido muito ruim?

Leandro olhou para Ana, com cumplicidade, os dois sorriram, e Leandro saiu com essa:

- Rogério, tá muito quente a praia hoje, suei a tarde inteira.

E voltou a olhar para a Ana, ela por sua vez, chamou o Leandro de Bobão.

Tive a confirmação que ao menos eles estão tendo sexo.

Aurélio anuncia:

- Prontinho o café, vão querer se servir ou vão me fazer de empregada?

Entrei na onda:

- Ué, estou cansado, quero que me sirva!

Os outros também entraram na brincadeira:

- Também quero!

Leandro fitou os outros pelos olhos, me serviu e passou o bule para Ana dizendo:

- Ana você agora tem compromisso, ou você cuida dele ou vai perder ele (risos todos).

Ana então concluiu servindo ele.

Ana estava ao lado dele, depois Aurélio, eu e Leandro.

Leandro foi preparar o pão, Ana parada, Aurélio na brincadeira chamou atenção dela:

- Ana, não é só o café não, pão também, e corta o pedaço com os dedos e leva na boquinha do passarinho!

Leandro aprovou.

- Muito bem minha esposinha, cuida de mim.

Os olhos de Ana brilharam ao ouvir a palavra “Esposinha”, buscou atender Leandro o mais rápido possível.

Nós demos risada, até que eu chamei atenção do Aurélio:

- Aurélio poxa amigo, você fez meu café, faz o pão também?

Ai todos cobraram dele, e ele respondeu?

- Gente aqui só tem uma esposinha a Ana, Rogério se vira! É grandinho!

- A Ana olhou para o Aurélio, vai, foi você que me pós nessa, agora você vai participar também (risos).

- Ok você venceu (e mais risos).

Aurélio olhou para mim, fixamente e me perguntou, gosta com manteiga, doce ou maionese?

Respondi.

- Maionese.

Então ele abriu o pão, passou maionese moderada, cortou com os dedos um pedaço do pão, olhou para Ana e provocou:

- Ana então é assim que se faz com o maridinho?

Como Aurélio estava no meu lado direito, ele puxo sua cadeira bem ao lado da minha, sentou coladinho de mim, ele apoiou seu cotovelo esquerdo sobre meu ombro. Aproximou sua boca do meu ouvido, e com uma voz calma e quase contorna um pouco meus lábios com aquele pedaço de pão em sua mão direita, dizendo em meu ouvido:

- Para você amor, se quiser mais é só pedir!

Vou te dizer, já tinha me subido um tesão quando o Aurélio sentou do meu lado. Pensei que ele ia fazer uma putaria, sacanagem, me lambuzar com o pão, esfregar na minha boca, mais fui desarmado.

Cara, sempre quis que uma mulher me dissesse o que ele me disse, ainda mais daquela maneira.

Enquanto tudo girava e acontecia muito rápido, Aurélio levantou-se e brincou novamente:

- como logo sua bichona, tá pensando que sou tua empregada! (risos).

Ana e Leandro davam risada com a minha cara de pastel.

Nessa eu fui enrolado, só que dentro de mim, queria que ele me desse o resto do pão.

A brincadeira foi descontraída, assistimos a um filme na TV. À casa tinha três quartos, duas pessoas iriam dormir em cada um. Optamos por decidir que os dois amigos que estavam na noitada ficariam no último quarto, para não acordar os demais. Ana e Leandro ficariam no primeiro e eu e Aurélio no quarto do meio.

Ao entrarmos no quarto era uma cama de casal como nos demais. Escolhi o lado da direita deixando o da esquerda para ele. Ligamos o ar condicionado em 16º para gelar bem e podermos usar as cobertas. Nenhum de nós queria passar a noite suando ou passando calor. Todos os quartos também tinham ar.

Ainda de luz acesa, vi ele tirando seu short, usava uma cueca box vermelha, não quis tirar sua blusa. Mesmo acima de peso, um corpo depilado chama atenção. Até para mim.

Ele apagou a luz, trancou a porta com a chave. Perguntei o porquê e ele como sempre convincente nas respostas, disse caso eu quisesse ser acordado com sacanagem pelos outros dois que provavelmente iriam chegar bêbados, com água na cara e outras coisas.

Dei risada e novamente, respondi, você está novamente com a razão.

Ali de luz apagada, perguntei para o Aurélio, se ele não se incomodava com aqueles peitinhos.

- Não Rogério. Sabe já os tenho a tanto tempo que parece natural. Se eu fosse fazer a cirurgia, não sei se ficaria tranquilo ao me tocar.

- Não entendi, como assim se tocar?

Então ele me pediu licença para tocar no meu peito para dar um exemplo. O que deixei.

- Veja Rogério, quanto toco o seu peito, já sinto as costelas. É assim que vou me sentir. Vou tirar a minha camiseta, agora quero que você toque eles e me diga se tem diferença, ok?

Respondi que sim!

Então Aurélio tirou a camiseta, procurou a minha mão e trouxe até o seu peitinho, pedindo para que eu o tocasse devagar, e percorresse toda a sua volta.

Toquei então o peitinho dele, realmente era macio, quente, já tinha um volume, também demorei um pouco naquele peitinho e acabamos nos calando. Ninguém teve assunto até que ele puxou a minha mão para longe. Acho que eu me demorei mesmo.

- Aurélio você tem razão sim, é diferente mas você não me explicou porque prefere não fazer a cirurgia corretiva?

- Rogério, pode parecer loucura para você, mas eu desenvolvi uma sensibilidade muito grande na minha auréola. Você mesmo percebeu que ela é bem maior ou do mesmo tamanho ao de uma mulher. Meus biquinhos agora são muito sensíveis. As vezes uma roupa mais solta me excita eles, eles ficam durinhos, meu pau endurece muito rápido. Já começa a melar. Não me vejo ter tesão sem tocar eles antes.

- Leandro você é gay ou viado?

- Não sou. Vou deixar de ser homem porque tenho mais uma opção de tesão?

- Ahh não vale (risos) tem resposta para tudo né!

- Tento só ser ponderado e um pouco atento. Assim não me machuco tanto com os outros.

- Leandro você disse que tem tesão nos biquinhos então?

- Sim!

- Uma mulher já tocou você, já te beijou. Sempre vejo os filmes pornô, elas chupando o peito dos homens.

- Rogério, no por do sol juntos a tarde, lembra da resposta que te dei?

- Ah tá, ia me esquecendo, você ainda é virgem. Mas dar um malho ou tocar não é perder a virgindade, um menina nunca te “malhou”?

- (risos) ainda não, mas pode acontecer em breve. Gostaria muito, pois eu tou morrendo de vontade de sentir eles sendo beijados, é gostoso eu me tocar. Mas outra pessoa tocar neles deve ser muito gostoso, eu espero muito por isso.

O quarto já estava bem mais frio, e só tinha um edredon na cama, ou a gente desligava o ar ou a gente ficava de costas um pro outro para esquentar mais.

- Leandro mais você já teve a sua resposta agora a pouco, eu te toquei, você já sabe como é agora! Como foi, foi diferente?

- Não bobo! (risos). Você me tocou mecanicamente, eu que puxei a tua mão. Não foi voluntário, não foi desejado, tem que ser bom para os dois.

- Não enrola, mesmo assim fiquei um bom tempo, se abre, acho que já tou conhecendo você um pouco melhor, afinal, você não é a minha “esposinha” que me dá pãozinho na boca?

- Agora sou tua esposinha? É ruim hein?

- Você não disse que se eu quisesse era só pedir?

- I pronto, brincadeira de café virou promessa?

- Ok, conta! O que sentiu?

- Está bem Rogério, foi melhor do que eu me tocar, mas falta muito, você não tem experiência (risos).

Eu ainda estava com o som da sua voz, repetindo e martelando minha memória, na hora do café, acho que eu estava excitado, aquele clima, ele com aquele corpo depilado, aquele peitinho dando sopa, uma pessoa agradável de estar ao lado, não era vulgar, dele não tinha palavra chula ou palavrão. Então me arrisquei a perguntar:

- Está bem Rogério, não consegui sentir nada. Acredite, se não for desejado não tem sentimento, amor nem tesão. Tenho que acreditar que quem for me tocar, realmente quer algo comigo.

- Leandro, não leve a mal. Passamos um dia bem legal junto, um pouco de intimidade nos acabamos conquistando, eu queria ser essa pessoa que vai poder matar essa sua dúvida e depois esse peitinho seu é bem bonito.

- Bobo!

Então premeditei uma aproximação, era sacanagem da minha parte, excitação, dúvida, já não contava mais com a razão, estava ficando um clima que eu não queria parar.

Me abaixei um pouco na cama para encaixar minha boca no peitinho dele. Ele não reagiu, calou-se, percebi que ele buscou ajustar o corpo de uma maneira mais confortável e começou a passar seu braço esquerdo por debaixo da minha cabeça. Agora tudo entre nós dois entrou no “piloto automático”. Senti sua mão direita tocando as minhas costas, como que querendo aproximar-me mais dele. Eu achei a direção, minha respiração já retornava no meu rosto, meu braço esquerdo, tocou na sua coxa, passei a mão sobre o seu quadril, percorri até sua costa, pressionei minha mão, para trazer o seu corpo de encontro ao meu. Ouvi o primeiro suspiro, baixo, suave de Leandro.

Toquei meus lábios no seu externo, no escuro, agora iniciei, beijinhos estalados, procurando o biquinho do seu seio. Eu realmente queria eles, queria beijar muito eles.

Não tem como perceber o carinho que ele estava me envolvendo. Sua mão direita fazia carinho em baixo da minha nuca e ora ele alternava puxando os meus cabelos, o seu braço esquerdo trazia mais forte o meu corpo para colar no dele. Ninguém falava. Os sons eram nosso guia. Agora nossas pernas estavam se tocando, entrelaçando, uma encaixou na outra e como em um passe de mágica ao mesmo tempo toquei com a ponta da língua o seu biquinho do seio esquerdo. Ele estava ali, todo para mim, o meu presente, minha justa recompensa e eu não iria desapontar ele. Não tinha como, ele é uma pessoa muito carinhosa e está me fazendo sentir muito bem.

Ouvi agora um profundo, alto e demoro suspiro, junto com uma contração de todo o seu corpo. Leandro agora me apertava muito contra ele. Agora era abraços apertados, pernas encaixadas, e eu mordiscando, chupando, o entorno e revezando com seu seio do outro lado.

- Por favor, não para, continue, é um sonho, me de esse presente, deixe eu continuar a sentir esse vulcão de sensações. Não estrague tudo!

Uma vez uma namorada já tinha me dito isso. Ela terminou em seguida comigo. Eu só queria sexo e ela percebeu.

Não iria estragar nada hoje. O que comecei eu iria terminar com calma e no andar das coisas, com o carinho que ele merece.

- Está gostando Leandro?

- É um sonho, é maravilhoso, não pare por favor, não pare.

Percebi que ele começou também a passar seu rosto perto do meu, eu estava já com o pau muito duro, ele também ai começou a cair a ficha para mim.

Comecei a desacelerar um pouco, soltar o braço, desenrolar as pernas.

Leandro percebeu e começou a distanciar-se também.

Perguntei para ele. Acha que agora foi especial e que eu mostrei que te queria?

Não ouvi a resposta dele, ai entendi que ele estava com a voz um pouco amarrada. Só então percebi que ele estava iniciando um choro, baixo mais sofrido.

- Não entendi. Que foi Leandro, o que te fiz, tudo bem com você, desculpe não queria te fazer mal ou te magoar.

Agora por extinto voltei a abraçar ele, muito forte, segurei firme a sua nuca ele voltou a me abraçar muito intensamente, voltamos a entrelaçar nossas pernas agora não eram mais os seus seios mas as nossas bocas que se encontraram. Eu o beijei como nunca mais desejei alguém. Dos meus braços ele não iria sair. Senti o mesmo. Então ouvi:

- Amor, me beija!

Amor? Depois eu raciocínio sobre isso.

- Sim, não fica longe de mim, fica perto de mim Leandro, durma do meu ladinho, quero te esquentar essa noite.

- Sim amor! “Se quiser mais é só pedir”!

Lembrei-me do café. Realmente ele estava falando sério a muito tempo. Só eu que não tinha percebido.

Esse momento foi melhor que muita foda que eu tive com mulher. Vamos dormir!

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