A primeira vez dormindo na casa do vozinho a gente nunca esquece.

Um conto erótico de Mafaldinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1182 palavras
Data: 10/07/2019 01:40:02

Voltando para casa, meu padrinho era a felicidade em pessoa, falou da satisfação de tirar meu cabacinho, do orgulho de estar presente quando fui dar pela primeira vez a alguém, de aguentei uma baita pica sem refugar e do contentamento em saber que me comportei certinho como uma puta deve fazer, embora ele tenha tido que me dar um corretivo.

Sorri contente com os elogios sinceros e me desculpei por ele precisar me corrigir, prometendo atender ele em tudo dali em diante. Foi com grande alegria que ouvi ele dizer que ainda era cedo para voltar para casa e para num levantar suspeitas ia fazer outro caminho, era mais demorado e ermo, mas bom por que íamos proseando.

Enquanto pegava outro caminho, perguntei ao padrinho se podia dar para outros homens já que não era mais virgem. Ele disse que nunca antes de avisar com quem e onde, dependendo ele permitira ou não e esclareceu dizendo que para dar eu precisaria ser bem orientada, ele queria que quando fosse comida agisse como uma boa puta faz e para isso precisaria de orientação e experiência e isso ele me proporcionaria. Mais uma vez agradecida pela generosidade dele prometi ser uma boa aluna me tornando a puta que ele desejava que fosse.

Entramos num caminhozinho de terra e o padrinho me mandou ficar pelada, obedeci na hora e sorri vendo ele olhar para meus peitos balançando com os movimentos da carroça. Logo depois ele soltou as rédeas e pegou um tubinho em uma sacola aos pés dele, mandou eu deitar no coloco dele com a bunda para cima e abrir as pernas, atendi prontamente como é meu dever e fiquei olhando sobre os ombros curiosa vendo ele abrir minha bunda e despejar um gel no meio dela.

Assim que fez uma massagem ele enfiou um dedo em meu cuzinho e eu encolhi a bunda apertando seu dedo, nova ordem para relaxar e tentei explicar que estava doendo muito, mas ele não parou, tive que aguentar firme ele mexendo em minha bunda, argumentando que eu agradeceria mais tarde.

Ele pareceu se empolgar por que eu mesmo remexendo a bunda de dor o padrinho se mantinha firme na dedicação de dedar meu rabo. Gemi, me contorci e apertei o cuzinho quando senti ele alternando cada um de seus dedos e ficar mexendo, reclamei da mão grande, dedos grossos e ásperos, mas ele continuou como quis.

Me apoiei nas pontas dos pés, apertei com toda força a lateral da carroça quando ele meteu o polegar e indicador juntos em meu cuzinho fazendo pressão, forçando dolorosamente eu baixar no colo dele novamente e só amenizou, quando deitei em seu colo, com as pernas abertas e a bundona relaxada para ele brincar, enquanto eu gemia e enxugava as lágrimas no rosto.

Quando foi de seu gosto ele parou, mas me fez continuar na mesma posição enquanto tomava as rédeas na mão e se dirigia próximo a um riozinho, onde havia alguns homens pescando. Desesperada, quando paramos próximos deles quis levantar para me vestir, me debati e acabei ganhando uma bronca e uns tapas bem dados. Me toquei que tinha faltado novamente com ele, desobedeci na cara dura, então recebi o castigo de bom grado, mantendo a bunda posicionada enquanto estava sendo corrigida a frente de todos que observavam a cena.

Quando o corretivo merecido cessou, meu padrinho cumprimentou os homens e avisou que estava educando a afilhada, todos sorriram e concordaram com sua atitude. Eu ainda no colo dele, envergonhada de minha desobediência aguardei pelo meu padrinho decidir o que queria fazer comigo. Meu tio me mandou ir até o rio e me banhar, fiquei com vergonha, mas obedeci, caminhei pelada vendo os homens me olharem e notei que alguns estavam de pau duro e então me empolguei, me lavei e corri quando meu tio mandou eu voltar para junto dele.

Ele estava sem calça e seu pau estava duro a cabeça brilhando, me mandando ajoelhar na sua frente, ajoelhada vi ele colocar o pau na minha cara e falar em voz alto que eu ira aprender a chupar uma pica, mandou eu abrir a boca e pôs ela dentro.

Eu nunca havia chupado uma e varias vezes engasguei, mas o padrinho foi ajeitando mandando eu respirar pelo nariz, passar a língua por baixo dela e quando viu que eu estava me acostumando, começou a foder minha boca gostoso, depois mandou mamar na cabecinha, mamei gostoso, estava adorando o gosto, a baba, sentir a boca preenchida era bom demais.

Olhei em volta e vi que os homens estavam próximos, todos com os paus nas mãos e fiquei receosa de que quisessem me comer, mas confiei no meu padrinho, continuei o boquete olhando todos ali punhetando e me elogiando. O padrinho para se exibir começou a foder minha boca como se fosse uma buceta, segurou meus cabelos e mandou engolir toda a porra, meteu fundo e gozou no fundo de minha garganta, depois limpou o pau em minha cara.

Os amigos pediram para me deixar fazer boquetes, mas ele não deixou, permitiu somente que gozassem em mim. Com porra na boca e na cara obedeci, levantei o corpo e ajoelhada, segurei os peitos e ofereci a eles, fiquei no meio dos cinco homens os olhando, ouvindo-os me elogiarem, passarem as mãos em minha bunda e na buceta.

Permaneci ali recebendo toques, dedadas, apertos e passadas de mãos. Minha bunda avermelhada chamava atenção, foi alvo de comentários e recebeu várias dedadas gostosas. Ali no meio deles vi um pau preto grande sendo agitado na minha cara e não demorou para o dono gozar em meus peitos e limpar a cabeça nos biquinhos deles, sorri educadamente agradecendo, logo outro veio apressado, estava prestes a gozar e quando gozou precisei levantar o rosto, era muita porra saindo, escorrendo por meu corpo, o rapaz ficou tão aliviado que passou a mão pela porra e esfregou na minha buceta, adorei isso.

Senti uma jorrada nas costas e o pau sendo esfregado no lugar, desse recebi uns tapas na bunda antes do homem se juntar a meu padrinho.

O ultimo deles sorriu quando meu padrinho me mandou levantar e abrir a bunda. Obedeci de imediato, senti o carallho grosso do moço esfregando no meio dela e gemi. Meu padrinho protetor ficou do lado com receio dele meter no meu cuzinho, mas ele ajeitou o pauzão no meio da minha bunda, se firmou, me abraçou pela cintura e começou a se movimentar muito rápido deslizando e socando o pau judiando do meu reguinho até gozar deixando a porra escorrer até minhas coxas e todos ficarem satisfeitos e felizes.

Meu padrinho me banhou no rio na frente de todos, ao sair do rio fiquei para trás e fui muito alisada, dedada, ganhei até umas chupadas nos peitos de despedida, gostoso demais.

Continuei pelada por que ao invés de voltarmos para minha casa, o padrinho me disse que dormiríamos na casa do pai dele e não viu necessidade de eu me vestir, o vozinho mal enxergava e como ele gostava de me ver pelada continuei assim fazendo sua vontade.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Mafaldinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários