(mini-contos) Saída da boate

Um conto erótico de Guridoscontos
Categoria: Grupal
Contém 1159 palavras
Data: 08/07/2019 13:53:02

(Essa é uma pequena série de mini-contos que escrevo para vocês, espero que gostem e aproveitem! Não esqueçam de avaliar e seguir nas redes sociais, o carinho e atenção de vocês ajudam muito.)

Ele me guiava de mãos dadas até um beco próximo a saída da balada, éramos escoltados por dois de seus amigos que vinham logo atrás de mim, um moreno alto de cabelos arrepiados e um outro franzino, de cabelos raspados e a barba por fazer. Mais atrás vinha minha amiga Roberta, de mãos dadas com o quarto e último integrante daquele grupo de amigos.

O efeito do álcool fazia minha minha vista ficar embaçada, lembro que o frio daquela noite era tanto que adentravam meu vestido curto e preto e era possível sentir o vento gélido em contraste com minha calcinha ensopada apertada contra minha vulva que latejava de prazer.

O rapaz que me conduzia guiou o grupo para a parte mais escura do beco e antes que pudesse compreender o seu propósito, fui surpreendida com um beijo cobiçado, meu corpo foi cautelosamente colocado contra a parede e senti o rapaz se encaixando aos poucos entre minhas pernas. Seu beijo era leve, mas esboçava milhares de intenções, seu toque deflorava minha pele e invadia minhas vestes, despindo-me parcialmente de corpo e alma.

Meus olhos se abriram levemente quando percebi a presença de mais alguém próximo a nós, pude ver minha amiga Roberta na parede de frente para mim, com o rapaz que ela estava ficando em uma posição bem parecida com a que estávamos. Pude ver ela inclinar sua cabeça para trás e gemer baixinho, propositalmente e próximo ao ouvido do seu amante enquanto ele apalpava e abusava do seu corpo por cima de suas roupas. Aquilo me deixou ainda mais excitada, um sorriso sádico e maldoso tomou conta do meu rosto e percebi que o rapaz que havia me conduzido tinha subido tanto meu vestido com suas carícias que era possível ver, ainda com dificuldade devido a baixa luminosidade, minha calcinha preta de renda e a polpa da minha bunda toda de fora.

Ajoelhei em sua frete, compreendendo o seu jogo de sedução, lancei um olhar de puta a direção do seu rosto e o fitei enquanto arrancava seu cinto. Me livrei do mesmo e abaixei sua calça em questão de segundos, mais um movimento preciso e rápido e seu mastro saltou para fora de sua cueca, grosso e pulsando, com o cogumelo levemente babado devido ao seu estado. Abocanhei com certa pressa e o escorreguei para dentro dos meus lábios até onde pude aguentar, senti suas mãos em minha nuca entrelaçando meus cabelos entre seus dedos e me puxando contra seu corpo. Confesso que tive dificuldade a principio para me acostumar com aquela rola grossa e deliciosa, mas estava tão excitada que enquanto o mamava como uma putinha e permitia que ele ditasse o ritmo, ia me estimulando discretamente com uma das mãos sobre minha calcinha, rotacionando dois dedos contra meu grelhinho por cima do pano encharcado.

Fui surpreendida quando seus movimentos cessaram repentinamente e ele se afastou por alguns passos, em uma fração de segundos e antes que eu pudesse raciocinar, seu amigo moreno e mais alto tomou o seu lugar e já com o pau em mãos, sem entender muita coisa mas determinada a satisfazer meu próprio prazer e continuar a realizar aquele meu fetiche, engoli o caralho do meu novo par, lentamente. Quis fazer com que ele sentisse cada centímetro do seu pau invadindo minha boquinha bem devagar.

— Essa garota chupa muito gostoso, Pedrão! — Escutei o rapaz dizer.

Abri um sorriso com sua frase e o fitei no olhar durante alguns segundos enquanto passava minha língua na cabeça da sua rola. O outro que havia me conduzido para lá se aproximou novamente e colocou seu pau próximo ao meu rosto, permitindo-me brincar e mamar aqueles dois caralhos como quisesse.

Minha visão estava parcialmente prejudicada devido ao álcool e a falta de iluminação no local não me permitia ver a feição de seus rostos enquanto me deliciava com seus paus, mas me fizeram ver as silhuetas do que parecia ser minha amiga sendo colocada de frente contra a parede, sem seu vestido e um rapaz indo por trás dela, se prontificando a fodê-la.

— Quer acompanhar sua amiga? — Um deles disse.

Eu apenas abri um sorriso, ainda estava meio alterada devido ao álcool e não queria me arriscar na fala para não me comprometer mais. Fui ajudada a levantar e aquelas mãos pesadas que me ajudaram também foram as culpadas por abaixar todo meu vestido. Minhas curvas foram totalmente expostas, meus seios devorados pela boca quente dos rapazes e minha bunda era o alvo de suas carícias, sentia seus dedos pressionarem contra minha bucetinha e rabinho, as apalpadas e tapas ficarem cada vez mais fortes e constantes até um deles me colocar contra a parede e enfiar com certa força seu caralho dentro de mim.

Gemi baixinho, foi um misto de dor e muito prazer aquela penetração repentina e profunda, rebolei vagarosamente de modo que encaixasse melhor seu cacete dentro de mim e em uma fração de segundos ele já me comia em ritmo frenético, sentia seu corpo contra o meu e me friccionando contra a parede gélida, seu hálito quente e respiração pesada em minha nuca e suas estocadas tão altas que abafavam meus gemidos.

Depois de alguns minutos me fodendo e abusando do meu corpo com suas mãos pesadas, quentes e famintas, senti ele iniciar uma série de estocadas mais profundas, om o ritmo mais alterado e seu corpo ir desfalecendo aos poucos enquanto seu mastro pulsava alucinadamente, senti seu gozo me preencher, junto a um gemido prolongado de prazer seu. Assim, ele desvencilhou-se de mim e logo seu amigo tomou seu lugar outra vez. Minha bucetinha mal teve tempo de respirar e já era invadida por outro caralho, desta vez era o mais grosso, que havia chupado primeiro.

Virei meu rosto para trás e via minha amiga pelada, de joelhos, com a boca aberta e um rapaz se masturbando a frente dela, com seu pau bem próximo ao rosto dela. Percebia que eles me assistiam e aquilo me deixava muito excitada, comecei a rebolar e gemer mais alto, minha bucetinha piscava e latejava contra o cacete que me invadia, voltei com uma das mãos para meu grelhinho e o abusei num ritmo contrário e ainda mais forte do que as fodidas do rapaz.

Eu gozei como uma cadela naquele mastro, gozei para aqueles que me assistiam e que me cobiçavam, gozei pela realização do meu fetiche e por toda aquela situação. O rapaz veio logo após a mim, preenchendo-me novamente com seu leitinho quente.

Os rapazes ainda insistiram em nos levar para a casa e trocarmos contatos para uma próxima vez, mas eu e minha amiga estávamos realizadas, foi uma experiência única e de despedida de solteira. Mas que valeu cada minuto.

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Comentários

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Maravilhosamente excitante, você expressa de forma muito profunda e sexy, amei este conto . nota millllll.

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