Tio Jacinto e primo Jacimar - Parte 7

Um conto erótico de mredes
Categoria: Homossexual
Contém 1197 palavras
Data: 08/07/2019 00:29:07

- Nossa Senhora, Jacimar! Que linguinha mais boa, heim “fiô”. Gostosinha demais da conta. Enfia mais um pouco dela no cu do pai. Enfia..., enfia...! Isso, garoto! Assim mesmo! Continua enfiando que o pai tá gostando e é muito! Pode até engolir meu rego todo, que eu deixo, viu?

Eu não só quase morri de tesão assistindo a cena, como estava impressionado com a desenvoltura do primo, chupando o cu do tio. Pra quem batia tanto no peito todo orgulhoso, afirmando que detestava cu, Jacimar me saiu melhor que a encomenda e depois que quase matou o pai de tanto tesão no cu, cobrou a parte dele do acordo, rapidinho.

- Gostou, coroa? Claro que gostou, né? Agora é sua vez de me fazer gemer, ok? Olha só que cuzão mais cheirosinho que te espera. Vem dar uma boa cafungada e chupada nele. Vem...

- Exatamente como o primo, o tio também agachou bem em frente ao cuzão peludo dele, olhou, olhou, olhou e olhou bastante, respirou fundo, deu uma bela cuspidona no centro do rego dele, também esticou bem a língua com cara de poucos amigos e num só movimento penetrou-a de uma só vez no rego dele, que depois de gemer grosso de prazer, esfregou sua bunda nervosa em sua cara até não poder mais, falando pra ele o dobro de indecências que tinha ouvido, enquanto lhe plicava o cunete.

- Puta que pariu, paizão! Que linguada boa, macho! Fode, fode, fooode meu cu com essa língua que tá bom deeeeemaaaaaaisssss! Lambe meu cu, com a boca toda seu safadão tesudo! Lambe ..., lambe ..., laaaaambe ..., gostosão! Atola seu bigodão fundo, dentro dele, machão! Atola ..., atola ..., atooooolaaaaaa ...

Eu estava com tanto tesão, que nessa hora não aguentei e esporrei um enorme e grosso jato de porra que voou tão longe, que nem vi onde caiu e pra vocês terem ideia do tamanho do meu tesão, parecia que eu nem tinha gozado, pois continuei duraço e com o mesmo fogo que estava antes de gozar. Um segundo depois e eu já estava batendo outra punheta, ainda mais nervosa, ouvindo e vendo tudo que acontecia entre pai e filho, de camarote. Só interrompi e dei o ar de minha graça quando os incestuosos, estavam prestes a se comerem sem me botar na festinha deles.

Assim que meu tio terminou de chupetar bastante o cu do primo e que em seguida pediu rola a ele, tirei toda minha roupa, me enfie atrás das bananeiras e os surpreendi de pau duro e completamente envergado pra cima.

- Não estão se esquecendo de nada não, seus viadões? Pelo que vejo, os safados iam começar a festinha, sem o convidado de honra, da dupla, né?

- Quê isso, primo. Não é bem assim, não. Só estávamos dando uma esquentadinha, até sua chegada.

- SEEEEEIIIII! Pra quem detestava comer cu, vocês dois estão me saindo melhor que encomenda, né não? Ou será que fui enganado pelos dois sacanas? Por quê se o motivo for esse, posso muito bem dar meia volta e deixar os pombinhos terminarem a safadeza que por um triz seria terminada sem o “gostosão”, aqui.

- Estou enganado, ou você está se roendo de ciúmes, sobrinho? De minha parte, posso explicar muito bem o que estava acontecendo.

- Eu também posso explicar tudinho, o que com certeza assistiu escondido, priminho. Só encarei o cu do paizão, pelo seu pauzão. Como conheço meu coroa muitíssimo bem, se eu não tivesse encarado seu traseiro, não teria nem chance de ser comido por ele. Estou certo ou errado, “velhote”?

- Certíssimo. Esse foi o acordo que fizemos. E confesso, que também só encarei seu traseiro, pelo mesmo motivo. Assim que vi seu cacetão, fiquei doidinho de tesão nele e jurei pra mim mesmo, que faria o que fosse necessário, para tê-lo todo enfiado no me cu.

- Isso é que é gostar duma rola. Quer dizer que pra darem o cu, um pro outro encararam até eles mesmos, né? Vão ser viados assim , lá na puta que os pariu, viu? Nem sei precisar, nem quem é mais pula moita entre os dois. Se o pai, ou se o filho. Eu que me achava o cabra mais viado do mundo, perto de vocês sou o maior hetero do planeta. Estou de cara e bastante indignado, com os dois. Nem sei se agora quero mais participar dessa festinha familiar, viu ( nessa hora menti e me dei foi muito bem)?

- Quê isso sobrinho? Tudo isso só está acontecendo, porque nos deu uma forcinha. E digo mais. Se você não participar, não terá festinha nenhuma. É ou não é, filhão?

- Isso mesmo, paizão. Sem o primo pararemos por aqui mesmo. O que nos diz Jorjão? Quer ser desmancha prazeres e acabar com nossa tão esperada brincadeira, só por que ficou com “ciuminho” besta?

- Como vocês podem ver, pelo minha ereção cavalar, tesão é o que não me falta pra gastar com ambos. Mas já que só terá festinha se eu dela participar e já que pelo que vi adoram fazer “acordos sexuais”, tenho um pedido irrecusável para lhes fazer. Melhor dizendo, um pedido não, uma exigência. Também quero pau no cu. Pau no cu, não. PAUS no cu! Se prometerem fazer comigo, tudo que eu fizer com vocês e tudo que fizerem entre si, podemos partir pro ataque agora mesmo. Sou doido pra fazer “TRENZINHO” e não quero perder essa oportunidade, de jeito maneira. E aí? Negócio fechado? Prontos pra fazer PIUUUÍÍÍÍÍE aí papai? Viu só o que foi que o senhor nos arrumou? Foi nisso que deu essa sua mania de querer tirar proveio de tudo pra fazer putaria. O primo Jorjão que de bobo não tem nada e que com certeza gosta de pica na bunda tanto ou mais que nós dois, aprendeu rapidinho com o senhor.

- Mas como é que eu podia imaginar, que o safado do seu primo estava escondido, nos assistindo, filho? Mas acalme-se que pra tudo nesse mundo tem um jeitinho, viu Jacimar?

- Pra tudo não. Pra quase tudo. Porque pra isso, o senhor não vai conseguir, dar nem um jeitinho, nem um jeitão. É pegar ou largar. Ou todo mundo come e dá pra todo mundo, ou ninguém nem come nem dá pra ninguém. Duvido que com tanto “croquete” pra comer em nossa festinha, vão querer voltar pra casa de barriga vazia.

Nesse momento, os dois olharam bastante pro meu pau que além de muito duro não parava de latejar, olharam pro pau um do outro e Jacimar foi o primeiro a responder, o que eu tinha certeza que ele ia responder.

- Bom! “Como o que não tem remédio, remediado está” e como já meti a língua no cu do meu pai, não custa nada enfiar no seu também. Minha resposta é sim, jorjão. Pra tomar dois belos caralhões desses no cu, faço qualquer negócio. E espero que o , Sr. Jacinto da boca grande, também diga sim, pra você?

- E aí, tio? Estamos perdendo tempo. SIM ou Não?

- Olha lá, heim pai? Faça o favor de não me decepcionar e dar um redondo e alto SIM pro primo. Se me deixar na mão, pode esquecer meu pau no seu cu, pra sempre. Eu disse pra sempre, ok?

Continua ...

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