Aquele segredinho 3 - acordei com o pau da tgata durinho entre as minha coxas

Um conto erótico de Marcelo
Categoria: Trans
Contém 1050 palavras
Data: 03/07/2019 22:44:54
Última revisão: 03/06/2025 21:09:22

Era de manhã. O sol entrava pela janela quando acordei. Por um momento fiquei desorientado — aquele não era meu quarto. Havia uma mão no meu peito que não era minha, ligada a um braço que vinha lá de trás. Logo me liguei: era a Júlia, a travesti com quem eu estava tendo um caso.

Não lembrava muito bem o que tinha acontecido na noite passada, mas isso não importava agora. Ela me abraçava por trás, e nossos corpos estavam bem encaixados, como peças de um quebra-cabeça. Não havia espaço algum entre nós, do joelho dela até mais ou menos a metade da barriga. O único motivo para haver uma pequena folga depois era o volume dos seios, que não podiam se moldar nas minhas costas. Dava pra sentir que o pau dela não tinha achado caminho entre minhas coxas e permanecia ali, espremido entre nós dois. Eu sentia o ventinho quente da respiração dela na minha nuca.

Estávamos tão bem colados que era difícil me mexer. Tentei sair devagar. Levantei um pouco a perna — e, ao fazer isso, criei justo o espaço necessário para o cacete dela deslizar entre minhas coxas. Fechei as pernas rápido, tentando evitar, mas já era tarde. A ponta agora estava ali, tocando bem entre minhas bolas.

Por um lado, aquilo me pareceu estranho, até errado. Por outro... aquilo despertava meu apetite. Comecei a me masturbar, mas logo pensei: por que desperdiçar aquele momento numa punheta? Comecei a mover os quadris pra frente e pra trás, bem devagar.

De repente, ouvi a voz dela sussurrando atrás de mim:

— Safado...

Levei um susto e respondi, sem graça:

— Ju? Juuu!

— Hmmmm...

— Não quer me foder agora?

— Hmmmmmm...

Segurei uma das nádegas dela com a mão e comecei a forçar um vai e vem suave. Ela reagiu me soltando e virando de barriga pra cima. Me virei também e dei de cara com aquele rostinho feminino de olhos semicerrados, o volume dos seios sob o lençol, e outro volume mais pontiagudo, iluminado pelo sol. Tirei o lençol devagar. Tirando o cacete e as bolas, não havia absolutamente nada de masculino naquele corpo.

Toquei um dos seios com a mão.

— Hmmm...

Desci pela barriga, devagar, em direção ao mastro iluminado. Muita gente tem o pau torto — o meu mesmo pende pra esquerda —, mas o dela era incrivelmente reto, e quase do tamanho de um palmo meu. Como é que ela conseguia esconder aquele mastro o dia todo? Era até bonito, ainda mais com o sol batendo de lado. Depiladinho. Segurei ele com cuidado enquanto ela bocejava.

Comecei a mamar os seios dela, querendo provocar alguma reação. Ela apenas murmurava:

— Hmmm...

Beijei a barriga, descendo cada vez mais. Cheguei à base do pau. Nunca tinha prestado atenção nos testículos dela — comecei a beijá-los e a chupá-los. Levantei os olhos só um instante: ela tinha aberto uma pálpebra, espiado, e voltado a fechar. Eu estava no caminho certo.

Aquelas pernas... Eram tão lindas. E, daquele ângulo, pareciam ainda maiores. Fortes, mas femininas. Muita menina por aí não tem uma perna como aquelas. Era aquela força que fazia ela meter tão bem. E isso me deixava maluco.

Eu podia sentar naquela pica. Por que não? Mas sem aquelas mãos me guiando, eu duvidava que fosse tão bom.

— Ju?

Com a mão, puxei o prepúcio, deixando a glande rosada à mostra. Engraçado como a ponta do pau, vista de um certo ângulo, parece uma bundinha.

Decidi chupar. O gosto era igual ao da pele de qualquer outra parte do corpo. E quando se chupa, não se vê nada além da base da barriga — ou, no meu caso, o saco.

— Hmmm... safado! — ela bocejou — Não dava pra esperar eu acordar, não?

O pau dela pulsava na minha boca. Segurei firme a base e parte do saco pra não escapar. Pouco depois, levei um tapa certeiro na bunda. Uma mão agarrou minha nuca, me afundando ainda mais naquele pau. Depois, outro tapa. Como eu disse: nessa posição, a gente perde o controle. Não vi quando ela abriu o lubrificante. Tudo o que eu sabia, só descobria quando era tarde demais.

Ela soltou minha nuca, por fim, e disse:

— Senta.

Montei nela. Antes que ela me agarrasse e me forçasse a sentar de uma vez, como sempre fazia, agarrei os pulsos dela e os prendi contra o colchão, perto da cabeça. Rebolei, buscando o encaixe certo. Meu plano não deu certo: assim que o cu tocou a ponta da espada, ela ergueu o quadril e enfiou tudo de uma vez!

— AAHHH! CAVALA!!

— Do que tu me chamou?

— Ah, deixa pra lá...

— Hahahah!

Já não sentia tanta dor como das primeiras vezes. Logo estava rebolando. Dava pra sentir o pau dela roçando as paredes internas do meu reto. Ela libertou os braços e agarrou minha cintura, cravando as unhas. Ah, Deus... que tesão!

Com as mãos, ela me levantou só um pouco — uns 5 centímetros — e começou a me socar. Rápida. Eu via os seios dela sacolejando, a boca mordendo o lábio inferior, os olhos semicerrados. Meu pau balançando pra cima e pra baixo, como se fosse bater palma.

— Levanta daí e fica de quatro — ela ordenou.

Nem importava se eu obedecia — bastava estar de costas pra ela ver minha bunda e me dar outro tapa.

De cabeça baixa, via meu pau balançando. Atrás, sentia as coxas dela se aproximando. Suas mãos firmes nas minhas costas. De repente, aquele volume grande penetrou com força. A cama toda chacoalhava, a cabeceira batia na parede, mas ela não se importava. Colocou uma mão sobre meu ombro, enterrando-se ainda mais fundo.

Meu pau pulava — e, de repente, um jato branco saiu com força, acertando meu rosto. Eu não sabia que dava pra gozar daquele jeito! Levantei a cabeça antes que outro jato me atingisse. Nossa... era muita porra.

Ela abriu uma das pernas, plantou o pé ao meu lado e continuou metendo. Aquela nova posição me fazia sentir ainda mais submisso.

— Tu quer o le... AHHHH! AHHHH! AHHH!

Dava pra sentir o pau dela se mexendo dentro de mim, empurrando o leite pra fora. Nem deu tempo de tirar. Ela gozou lá dentro.

Ficamos assim por minutos. Ela continuou abraçada em mim, por trás. Eu ouvia o coração dela batendo forte, a respiração ofegante.

Pra mim, aquilo podia durar pra sempre.

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Comentários

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Que delcia ... aqui com agua na boca ... bom demais

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Nossa o jeito que você fala do pau dela e faz comparações mostra como é verídica a história, nota 1000!

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