Tal pai, tal filho

Um conto erótico de Fmendes
Categoria: Homossexual
Contém 3102 palavras
Data: 30/07/2019 08:36:46

Lembro como se fosse hoje daquele dia. Lembro da excitação e do espanto que senti quando vi, e de todos os acontecimentos após que levaram ao ápice de minha atual relação. Foi a primeira vez que vi algo parecido. Era início de noite de domingo. Estávamos eu e meu amigo jogando vídeo game na casa dele. Usávamos apenas samba canção, devido ao forte calor, cujo n o ventilador no chão dava vazão. Tínhamos por volta dos 16 anos na época. A mãe de Guilherme, meu amigo, dormia, pois trabalhava como enfermeira e ficaria de plantão naquela noite. Por isso não fazíamos muito barulho, para não atrapalhar. Quando o pai de Gui chegou, vindo de um futebol com os amigos, eu estava no banheiro. Ouvi Roberto cumprimentar Guilherme com o carinho de sempre. Mas o que eu vi quando voltei, superou qualquer expectativa. Gui estava sentado no sofá, pernas abertas, jogando distraído. O pai o abraçou por trás. Abraço que foi logo correspondido. Mas o que me chamou a atenção foi a mão de Roberto que escorregou por dentro da cueca do filho, pela fenda da perna. Poderia ser acidental, mas a permanência da mão ali demonstrava o contrário. Foi algo rápido, mas peguei cada segundo. Vi quando seus dedos acariciaram o saco de Guilherme, quando o pau dele caiu pra fora da cueca após a carícia. Gui me olhou sem graça e após isso, seu pai pareceu me perceber ali. Tirou a mão rapidamente e me cumprimentou sem graça, logo antes de sair. Guilherme nada comentou. Visivelmente constrangido também.

Não falei nada. E tentei me concentrar novamente no jogo. Sem sucesso.

Eu sabia que não era da minha conta, que devia fixar calado, mas nao resisti e perguntei a ele quando fomos à cozInha pegar refrigerante.

"Vc e seu pai… são normalmente carinhosos assim?"

Ele não respondeu de imediato, parecendo avaliar as próprias idéias.

"Sim. Por que ?" Tentou fazer pouco caso.

"Nada… eu achei diferente. Só isso."

E não falamos mais. Mas os pensamentos continuavam na minha cabeça.

O pai de Guilherme era um homem de meia idade. Muito bonito. Cabelos e barba preta, corpo definido com ombros largos. Um rosto de homem que já me deu tesão algumas vezes. Mesmo que nunca tenha contado a Guilherme

Naquela noite, eu fui pra casa. Mal cheguei no meio do caminho, recebi uma mensagem de texto de meu.amigo.

"Hoje de madrugada. Quero fazer uma chamada contigo no Skype. 01:00"

Perguntei o que ele queria falar comigo. Mas ele não respondeu.

Fiquei a noite toda curioso. Jantei, me banhei, sempre pensando nas coisas distintas que haviam ocorrido aquele dia. Meus pais dormiam cedo e, quebrando a rotina de domingo, fiquei no computador até tarde naquela noite. 01:00 em ponto recebi a chamada no Skype.

Abri e fui logo perguntando o que ele queria pelo microfone. Ele respondeu, digitando:

"Apenas observe "

Parecia que ele não me via. Olhava para a tela distraído. Foi então que vi alguém chegar por trás dele. Era Roberto, só de cuecas.

"O que está fazendo?" ele perguntou, parando ao lado de Gui e pondo a mão em seu ombro.

"Só vendo meu facebook" disse, com ar indiferente. Ele devia ter minimizado nossa conversa no Skype. Mas por que havia me chamado afinal? Foi então que Roberto começou a massagear o próprio pau. Em instantes, o volume já era visível na cueca. Com a outra mão, ele apertava o ombro do filho. Num movimento simples, pôs o pau pra fora e começou a acariciá-lo no ombro de Gulherme, depois suas costas, pescoço, rosto.

"Adoro quando vc me ignora assim" disse. "Mas sua mãe já saiu pro trabalho . Então sabe o que vai acontecer agora, certo? Então chupa a cabecinha do papai vai"

Gui nao reagiu a princípio, então Roberto pegou seu rosto e aproximou, com o pau duro, deu umas três porradas bem estaladas em sua face.

"Chupa, filhote. Você sabe que quer"

Gui enfim virou o rosto e começou a chupar a piroca do pai. Eu fiquei embasbacado.

Sem saber o que fazer.

"Isso, Guilherme. Isso" não demorou muito para ele segurar o rosto do filho e começar a meter, como se fosse uma buceta.

"Levanta, vai". Disse, quando cansou de ser chupado "vem pra cama".

Sem resistência, Gui deitou na cama de bruços. Roberto tirou sua cueca e se ajoelhou, chupando o rabo do filho.

Chupou muito, enfiando a cara como se quisesse entrar no filho. Guilherme gemia, empinando bem a bunda para o pai.

Foi a hora de Roberto tirar a cueca, deitar sobre o garoto e começar a meter. Com força, rápido. A cama sacudia, Guilherme grita. Uma surra de pica violenta. Eu não sabia o que fazer ali. Envergonhado por estar completamente excitado, tentava entender o motivo de Guilherme ter me feito ver aquilo.

Seria um pedido de socorro. Deveria eu estar gravando para usar como prova depois? Eu tinha um programa pra isso. O liguei e consegui filmar o final da foda. Quando Roberto sai de cima do filho, veste a cueca e sai. Guilheme se levanta, suado, pau meio duro. O rosto, envergonhado. Mandei mensagem pra ele, perguntando se precisava de alguma coisa. Ele não respondeu e ficou offline. Assim, sem dizer nada. Liguei pra ele, mas o celular estava desligado. Precisei ainda de alguns minutos para sair da inércia e processar o que diabos era aquilo. Não dormi aquela noite. Era domingo e eu precisaria descansar, mas não o fiz. Ansioso para o dia seguinte chegar eu poder encontrar Guilherme no Colégio.

No dia seguinte cheguei cedo ao colégio e aguardei Guilherme. Mas ele chegou quase em cima da hora e ainda tentou passar direto por mim e ir para a sala. Mas não deixei. O peguei pelo braço e fomos até o banheiro, que estava vazio. Nem dei tempo para ele respirar, e o bombardeio de perguntas:

"Cara, o que foi aquilo? Como vc está? Isso sempre acontece? O que vai fazer, chamar a polícia, falar com sua mãe?"

Ele não respondeu nada, parecendo perdido.

"Cara, fala alguma coisa"

"Fabio… eu não sei por que fiz aquilo . Não era pra te envolver eu só …"

"Há quanto tempo isso acontece?"

"Uns 6 meses"

"Cara, vc tem que falar pra alguém . Sua mãe, Polícia, sei lá"

"Não não. Por favor guarda segredo. Por favor. Eu… não quero causar problema"

"Por que vc me fez ver aquilo então?"

Ele não respondeu. Mas foi salvo pelo gongo. O sinal tocou e o inspetor veio ao banheiro e nos mandou ir para a sala.

Não nos falamos mais naquele dia. Ele me evitou o tempo todo.

Tentei então deixar ele me procurar. Falar quando estivesse mais a vontade. Mas ele não fez. Os dias se passaram e aquilo foi me deixando mais agoniado. Até não aguentar mais. Estava eufórico e precisava falar com ele. Como nao atendia os telefonemas. Fui até a casa dele.

Era uma tarde de sexta. Toquei a campainha casa, mas quem veio atender foi Roberto, só de short azul e camiseta preta.

Devia ter acabado de vir da corrida que costumava fazer após o trabalho.

"Oi Fabio. Guilherme não está. Hoje ele tem curso à tarde".

Era verdade. Tinha esquecido. Eu hesitei por um minuto, agradeci e fiz menção de ir embora, mas então mudei de ideia.

"Posso falar com você rapidinho?"

"Claro" ele veio até o portão. Nao falei nada, apenas mostrei o vídeo que gravei na tela do meu celular. Seu semblante, de amistoso, mudou instantaneamente. Não parecia raiva. Só… desconfiança.

"Entra pra batermos um papo" e abriu o portão. O tom era de ordem. Avaliei se devia entrar. Imaginei que nada demais poderia fazer.

Entrei e ele foi atrás de mim. Na sala, ele pegou a garrafa de água e bebeu. Depois me olhou e, com aparente calma, perguntou:

"O que você quer com isso?"

Foi direto demais. Fiquei a princípio sem palavras.

"Eu… eu não sei. Acho que fazer você parar com isso seria uma boa"

"Gui te pediu isso?"

"Não… ele"

"Ele te disse por que gravou a gente e te mostrou?"

"Bem… ainda não falamos…"

"E você pensou em contar para algum adulto antes de vir aqui? Professor, seus pais, minha esposa…?"

Eu era bombardeado de perguntas. Roberto se mantinha calmo, parecendo me estudar . Eu estava ficando nervoso. Isso era claro.

"Não. Não contou" ele mesmo respondeu a última pergunta. "Pelo que vi, isso aconteceu neste domingo. Quase 5 dias atrás. E você não mostrou pra ninguém até agora. Ao contrário. Vem aqui sozinho e mostra direto pra mim, sabendo que Guilherme tem curso toda sexta. Meu filho não te pediu ajuda, não disse que estava sendo abusado ou algo do tipo. Você não sabe exatamente o que tá acontecendo. Mas veio mesmo assim. Praticamente me chantageando. Mas você não parece uma pessoa ambiciosa, Fábio. Pelo menos, não pelo tempo que te conheço. Então eu pergunto: o que vc quer?"

Ele falou, caminhando em minha direção. Eu baixei o rosto, constrangido.

"Me responde, moleque" sua voz era dura e fria. Ele pegou no meu queixo e me fez olhar em seus olhos. "Meu filho me contou das mesinhas que vocês já fizeram. Eu mesmo vi uma vez, quando vocês dois ficaram chupando o pau um do outro no quarto dele" e riu "sei desde sempre o que você e meu filho curtem. Então pergunto mais uma vez: o que você veio procurar aqui?"

E passou a mão na minha blusa, fazendo eu me arrepiar. Instintivamente empurrei o braço dele e Roberto sorriu.

"Aposto que Guilherme não te contou não é? Como nosso segredinho começou. Não contou que ele veio até mim na primeira noite. Achando que eu estava bebido, já que naquela noite tinha saído com meus amigos. Não contou que ele se ofereceu. E que depois daquela noite, ele veio até meu quarto outras tantas noites. Não .. ele só te mostrou aquele vídeo, onde eu ia em cima dele…"

Ele falava distraído, brincando comigo. Cada vez que ele me alisava, eu o empurrava e isso pareceu fazer ele gostar ainda mais. A cada minuto, ele pegava no meu pau e a cada minuto, ele estava mais duro. Eu devia ter saído dali. Roberto não me bloqueava. Mas não consegui. Fiquei parado enquanto ele me circulava, como um leão em torno da presa, e ia me estimulando. Sua mão ia suavemente passando pelo meu corpo. Rosto, barriga, mamilos, bunda. As vezes eu me esquecia de tentar impedir.

"Meu filho tem uma queda por você, sabia? Já me confessou isso. Rs. Mas você só queria saber de umas brincadeiras eventuais com ele. Acho que foi por isso que ele te fez ver aquilo. Acho que quis despertar você para alguma coisa"

Ele pegou minha blusa e levantou. Eu não tinha forças para oferecer resistência daquela vez. Me despiu e ficou olhando.

"Nossa, que garoto bonito você, Fábio. Vou te confessar. Tô querendo te ver sem roupa há muito tempo. Tira esse short pra eu ver, vai garoto? Para de fingir que você não veio atrás disso. "

Meu coração parecia que ia sair pela boca. Eu respirava forte, preso como uma mosca na teia. Ele me olhava com aquele desejo, aquele fogo. O rosto, o jeito mandão e safado. Eu era uma presa. Havia caído na armadilha.

Eu obedeci e tirei minha bermuda, ficando só de cueca e tênis. Roberto chegou mais perto, encostou o nariz no meu, e foi me acariciando com a ponta, cheirando cada extremidade de minha pele. Uma vez ou outra, me dava um beijinho suave no rosto, na testa, divertindo-se com minhas reações. Com a mão, segurou minha boca e enfiou a língua dentro de mim. Eu correspondi. Com a outra, pegou eu minha mão e levou ao próprio pau. Pôs pra fora e me fez segurar. Grande, quente e duro.

Quando parou de me beijar, fiquei sem ar, pernas bambas. Ele veio pra trás de mim, arriou apenas a parte de trás da minha cueca, expondo minha bunda .

"Que bunda gostosa" admirou.

Acariciou minhas nádegas e depois as abriu, enfiando um dedo na entrada do ânus. Me arrepiei todo.

"Já deu esse cuzinho antes?" Perguntou, ao pé do meu ouvido.

Eu só fiz que não com a cabeça, sem emitir sons.

"Vou ser o primeiro então ." Não era um pedido. Tampouco uma ordem. Estava apenas me informando o que ia acontecer. Arriou toda minha cueca e, delicadamente, foi me empurrando contra o chão. Fiquei de joelhos, depois de quatro. Roberto empinou minha bunda e abriu caminho com as mãos, enfiando o rosto de uma vez. Senti rapidamente sua língua me invadindo. Uma língua faminta.

Roberto chupou com vontade, me fazendo gemer. Depois, umedeceu o próprio dedo e, segurando minha costas, foi introduzindo aos poucos em mim. Massageando enquanto eu ia relaxando e cedendo lugar.

Mesmo tenso, consegui relaxar aos poucos. Quanto tudo entrou, ele informou que eu estava pronto. Pegou por trás de mim, segurou minha cintura e foi enfiando o órgão .

Devagar, aquilo foi me arrepiando das pernas à raiz do cabelo. Parecia não ter fim. Tentava relaxar, mas estava difícil. Quando enfim seu saco colidiu com minha bunda, ele suspirou satisfeito. Foi quando começou a entrar e sair, fazendo com calma o caminho longo que levava seu pau para dentro de mim. Mais e mais, as estocadas foram ganhando ritmo. Mais forte. Meus braços estavam rígidos, procurando sustentabilidade no chão . Escutei o som do portão se abrindo e isso me alarmou. Fiz menção de levantar, mas ele me forçou a permanecer.

"Nem pensar, garoto. Agora que vc vai gemer. Quero que o Guilherme veja o que eu faço com a paixãozinha dele."

E cumpriu o prometido. Começou a meter mais e mais forte. Trinquei os dentes para não gritar, sem sucesso. Logo o ar soltou e eu comecei a gemer, sentindo meu corpo ser jogado pra frente a cada colisão de sua pélvis, só para depois ser puxado de volta pelas suas mãos fortes em minha cintura.

Foi quando Guilherme entrou e ficou parado no portal. Sem reação ou expressão que eu pudesse identificar o que queria dizer. Eu tentava adivinhar o que se passava por sua cabeça, vendo-me ali, levando rola violentamente de seu pai. Creio que a presença do filho deve ter estimulado ainda mais Roberto, que meteu com mais força até enfim gozar. Senti uma fina camada de leite escorrendo pelo meu rabo, tamanha foi a fartura da ejaculação.

O pai respirou fundo, tirando o pau lambuzado de dentro de mim. Se ergueu e foi até a porta que o filho esqueceu de fechar. Deu um tapinha no ombro de Guilherme, saudando sua chegada em casa. E foi para a cozinha pelado como estava, como se fosse a coisa mais natural do mundo.

Eu me ergui com certa dificuldade, pois meus joelhos estavam doloridos e minhas pernas dormentes de sustentar a força de Roberto. Gui continuava sem falar nada e eu esperei, sem coragem de perguntar o que ele pensava. O garoto então veio até mim, largou a mochila e me beijou, de início não entendi, e fiquei imobilizado. Aos poucos fui cedendo e abrindo minha boca para sua língua. Suas mãos me agarravam por todo o corpo, tateando e apertando como se quisesse ter certeza de que o que estava diante dele era sólido e não uma simples ilusão. Beijou meu rosto, pescoço e foi descendo até abocanhar meu pau. A ansiedade dele fez seus dentes roçarem em meu órgão,causando incômodo, mas não protestei. Ele chupou, chupou, apertando minha bunda para pressionar mais meu corpo contra ele, quase se engasgando no processo. Se levantou, tirando a roupa com pressa e voltando a me agarrar. Na entrada da cozinha, estava Roberto, ainda pelado, com uma garrafa de cerveja na mão, ombro apoiado no portal e relaxado, acompanhando a cena. Ele ergueu a garrafa em minha direção, como um brinde em minha homenagem. Fez um sinal positivo com a cabeça, incentivando-me. Eu fui sentando no chão e Guilherme foi se ponto acima de mim. Sentou em meu colo, me abraçou. Eu encaixei meu pau na entrada do seu rabo e ele sentou sem pensar duas vezes, me beijando e quicando. Eu queria gemer, mas a boca de Gui me tomava todo o ar. Abri um olho só para ter certeza que Roberto nos acompanhava. E ele estava sentado agora, admirando a cena como quem via um filme. O pau já estava duro novamente e ele se masturbava. Uma mão no pau, outra na cerveja.

Guilherme já tinha se gozado todo e sujado completamente meu peito. Mas continuou quicando, gemendo alto e soltando o hálito quente contra meu rosto. Seus olhos fixos em mim, acompanhando cada mudança em minha expressão. Pareceu delirar quando fui chegando perto do gozo. Senti um arrepio por todo o corpo. Há muito não gozava daquele jeito. Ficamos abraçados ainda, recuperando o fôlego. Depois de um tempo, Roberto veio até nós.

"Leva o Fabio pra tomar um banho, filho. Deixa que eu limpo essa bagunça."

Obedecemos. Dividimos o mesmo box tomamos banho sem muito conversar. Na hora de nos enxergarmos, que ele falou.

"Nunca pensei que isso fosse realmente acontecer" confessou.

"Mas era isso que você queria?" Questionei.

Ele sorriu, meio sem graça.

"Muito"

"Esquisito" e rimos. "Você…" tive receio de perguntar, mas criei coragem "gosta de mim?"

"Não sei… eu… so sei que sinto um puta tesão em você… sempre que fazíamos nossas brincadeiras… eu queria mais, mas tinha medo de você me estranhar se eu pedisse pra me comer"

"Talvez sim" admiti rindo. "Confesso que nunca imaginaria que alguém me comeria um dia… bem… e seu pai meteu muito forte."

"Ele mete muito gostoso… você também " apressou em acrescentar.

"Para de me bajular" o repreendi na farra.

"Não sério… assim… você vai dar pra ele de novo?"

"Por que a curiosidade?"

"Ora. Eu gostaria de assistir de novo"

Rimos. E nos arrumamos, sem concluir o assunto.

Eu me despedi e fui pra casa, alegando que minha mãe poderia ficar preocupada. Antes de sair, Roberto me puxou e falou no meu ouvido.

"Não pense que só porque juntei o casalzinho, que vou abdicar dos meus direitos por essa bunda. O Gui pode usar seu pau o quanto quiser, mas esse seu cu é meu, entendido?"

O hálito quente, o cheiro de cerveja. Me arrepiei todo e só consegui concordar. Adorava o jeito como aquele homem mandava.

E seguimos esse protocolo por tempos. Às vezes só com Guilherme, às vezes só com Roberto, às vezes os três. Meu pau era de Guilherme e minha bunda de Roberto. Uma fórmula que funcionava muito bem.

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