Dias Sombrios

Um conto erótico de Abelha Rainha
Categoria: Heterossexual
Contém 3439 palavras
Data: 30/07/2019 00:58:17

As cordas amarradas em meus pulsos fazem eu sentir uma dor ardida, se não bastasse isso ainda tenho um saco em minha cabeça, esses homens me arremessaram nessa vã com tanta força que quando respiro fundo ainda sinto a dor em minhas costelas. A cada curva, meu corpo rola desgovernadamente pra lá e para cá, sinto que isso resultará em alguns hematomas ou roxos, afinal algumas rolam juntos e batem em mim.

Se passam aproximadamente 1 hora desde a hora que fui colocada a força aqui dentro, a vã finalmente para, se passam alguns segundos e ouço a porta de trás se abrir, mãos que desconheço me agarram com força e agressividade, eu peço que me soltem mas é em vão, como se nem tivesse abrido a boca.

Me guiam para algum lugar que não consigo ver nada além dos meus próprios pés andando com rapidez e o chão que parece que nunca foi lavado, subimos escadas e andamos por um corredor, até que abrem uma porta pesada e sou novamente arremessada, mas dessa vez em um chão duro, logo em seguida a porta é batida com força, se passam alguns segundos, e alguém vem até mim, é a voz de uma mulher, depois outra e mais outra, a primeira me senta e lentamente vai tirando o saco que colocaram em minha cabeça, meus olhos respondem a luz de forma brutal, fecho os olhos com força, e vou abrindo com calma. A princípio vejo vários vultos, quando consigo focar fico surpresa com o que está em minha frente: Vários pares de olhos fixos em mim, em um lugar imundo, mal iluminado, com vários colchões espalhados, roupas penduradas em varais improvisados, o local chega a ser assustador de tão surreal, como essas mulheres conseguem viver em um lugar assim? Várias perguntas surgem em minha mente, mas as respostas me dão medo.

A mulher que tirou a venda dos meus olhos me pergunta se estou bem, com um aceno com a cabeça a respondo, ela começa a desamarrar as cordas dos meus pulsos, isso alivia aquela dor ardida que percebo que estava sentindo até agora. Ela se apresenta, diz que seu nome é Pamela, ela pede para que uma das meninas pegue um pouco de água pra mim, correndo ela faz o que ela pede e em poucos segundos ela surge com um copo d'água.

Pamela aparenta ter alguns anos a mais do que eu, ela está incrivelmente arrumada assim como o restante das meninas que ainda me olham fixamente com certa curiosidade, ela está com o cabelo todo enrolado, com uma tiara com pena na cabeça, cílios postiços fartos e longos, olhos bem delineados e um batom vermelho vivo na boca, sua roupa é estilo cabaret dos anos 20, mais precisamente uma Burlesca com um vestido vermelho até a cintura com um decote em V nos seios, a parte dá saia é preta, com franjas com brilhos, meia arrastão preta, um cachecol de plumas em volta do pescoço e um colar de pérolas, estava sem calçado porém suas unhas tanto as dá mão, quanto as dos pés estavam perfeitamente feitas.

Ela percebe que a observo com calma e logo me explica, sem que eu não fale nada “É lindinha, você foi enganada, esse lance de você ir trabalhar em uma rede de lavanderia em Cleveland é toda fajuta, você foi traficada para New Jersey, por isso estamos todas vestidas assim, aqui a prostituição passa longe de ser a coisa mais bizarra que acontece, as pessoas que nós servimos são de todos os tipos, com os gostos mais excêntricos que já viu, acredite, existe gosto para tudo. O que mais tememos são os homens mais ricos, esses sim, tem mania de comprar mulheres que gostam, nunca sabemos como é a vida de uma escrava sexual….”. As palavras dela fazem minha espinha gelar, de uma forma que o medo fica mais do que transparente na minha cara. Ela avisa que sairão em breve e que devido as minhas condições eu por ser novata e estar com alguns pontos machucados ficarei essa noite longe dessa loucura, mas que amanhã o tormento começa.

Fico sem reação, sem saber como reagir a tudo isso, simplesmente deito e fico ali quieta chorando, me sentindo enganada, sozinha e perdida em um país totalmente estranho e louco….

O Dia do Cabaret

Acordo com uma dor de cabeça que parece que minha cabeça vai explodir, faço até careta, consigo ouvir a voz de Pamela fazendo meus tímpanos pulsarem “Eita Lindinha, melhora dar um jeito nessa sua dor em, a noite será mais do que longa hoje!”

Só de lembrar onde estou e o que vou ter que fazer, sinto náuseas, vontade de chorar e medo, muito medo.

O dia passa como um piscar de olhos, as meninas tentam me fazer se sentir um pouco melhor, explicam como as coisas ali funcionam, me falam de experiências vividas e como o com o passar do tempo as coisas ficam um pouco pior. Elas fazem minhas unhas, arrumam meu cabelo e me ajudam a ficar o mais parecida com uma americana (com traços brasileiros) dos anos 20 de Cabaret.

Quando vou até o espelho me surpreendo com o que vejo, meus cabelos estão cacheados, com volume e brilho, há uma faixa em minha testa prendendo uma pena em minha cabeça, meus olhos estão tão esfumados que só consigo ver o brilho dá minha íris, colocaram cílios postiços fartos e longos em mim, estou com tanta maquiagem que meu rosto parece uma porcelana porém mais parda, passaram um batom vermelho brilhante em meus lábios, que tenho certeza que logo que sentir um vento ou minha cabeça virar para os lados irá grudar fios de cabelo ali. Analisando um pouco mais para baixo percebo que minhas unhas dá mão estão pintadas de branco leite vivo, não tinha percebido como estão cumpridas. Minhas roupas chamam a atenção a um ponto que me sinto uma pisca pisca, me fizeram vestir um vestido branco, ele é um pouco curto, na parte dos seios há detalhes em paetê, há um decote em V em meus seios, em meu pescoço há vários colares em camadas, o restante do vestido é repleto de babados, onde se mexem muito conforme tremo de nervoso. Estou sem meia calça e um sapato de salto preto de 15 cm, para completar o look uma das meninas estão me entregando uma luva longa (até o cotovelo) para dar o toque final e um colar de plumas preto. Segundo elas as luvas ajudam a disfarçar as marcas das cordas, e se eu conseguir clientes, não dará para ver nas luzes baixas do quarto.

A cada minuto que se passa meu medo só vai aumentando, na hora que abrem as portas, parece que meu coração vai sair para fora, os homens são todos grandes no sentido de altos e robustos, com parte de baixo social com suspensórios, gravatas algumas borboletas, outras longas normais, todos com bigode e cabelos penteados com vários quilos de gel (aqueles que tinham pelo menos).

Eles apontam para fora onde as meninas fazem filas e seguem em silêncio e eu as sigo, fazendo exatamente a mesma coisa, seguimos por um vasto corredor, descemos uma escada, passamos por um pequeno Hall até as portas escancaradas que dão a um bar escuro com baixa iluminação com estilo a nossas roupas (anos 20), com direito a bar, mesas, tapetes, música ao vivo e ao que me parece um corredor com vários quartos. Esse sim é o local mais bizarro e assustador em que já estive em meus 21 anos.

As meninas se espalham para que possam recepcionar os convidados, que logo chegarão. Durante a tarde elas me explicaram como as coisas funcionam, basicamente minha função é agradar os homens com o que eles quiserem e dá forma que preferirem, o que me dá medo e receio, elas disseram que não há escolha nem o que argumentar é fazer para não apanhar ou pior….morrer.

As horas se passam e eu fico em um canto observando cada um dos homens que entram, tentam entrosar com as meninas, bebem, beijam, gozam de formas loucas e vão embora como se a vida fosse só aquilo, esbanjar o dinheiro e o status.

Estou parada no bar, tomando um copo de Whisky porque pelo menos isso posso fazer sem ser errado ou inapropriado, estou inerte em pensamento e ouvindo a conversa do garçom com um cliente, eles falam um inglês tão rápido que fazem minha cabeça se perder com as poucas palavras que conheço, inglês básico dá nisso eu penso.

De repente sou surpreendida por uma mão quente e grande que é colocada no meu ombro, quando me viro me deparo com um homem (coroa) com um visual muito rústico, composto por tudo, barba grande e uma pança estilo barril de chopp, com suas roupas formais porém que não fazem parte daquela época em que estamos aqui no bar, ele deve ter uns 48 anos mais ou menos e no momento em que me dirige a palavra eu percebo que é Brasileiro.

Ele se senta no banco do lado do meu, e começa a puxar assunto, sem pensar duas vezes encaro isso com ele, quanto mais rápido começar, mais rápido vai acabar.

Os minutos se tornam horas e vou percebendo que esse coroa é podre de rico, o que me deixa com mais medo ainda, a palavra ”Escrava Sexual” passa em minha mente, fazendo meu medo crescer mais ainda se é que isso é possível. Ele sai do meu lado, vai falar com um dos cafetões que “tomam conta de nós”, pega uma chave e me chama, em seguida sou guiada pelo corredor com portas que vi na hora que entrei, consigo ouvir gemidos, tapas, corpos se batendo, esse lugar parece um circo dos horrores e logo eu serei uma das atrações.

Assim que ele destranca a porta é revelado um quarto com luzes vermelhas, tornando o ambiente com papel de paredes estilo anos 20 ainda mais escuro, há uma cama enorme com tecido de seda branco, o chão é um carpete preto, há uma poltrona de couro do outro lado e uma porta do lado direito dá cama o que deve dar para um banheiro privativo.

Entro no quarto com medo do que ele irá querer de mim mas aberta a isso, afinal, minha vida agora depende disso.

Fico em pé ao lado da cama observando o local mais ainda enquanto ele tranca a porta e coloca a chave dentro do bolso, ele vem até mim e fica me observando, de repente ele me puxa pra cima dele e começa a me beijar, as mãos dele puxam meu corpo ainda mais pra ele enquanto exploram meu corpo no bumbum, apertando meus seios, invadindo minha calcinha. Eu acho aquilo tudo muito nojento, mas retribuo o que faz comigo o beijando e gemendo bem dentro da boca dele.

Após me desconcertar com essa pegação, ele me joga na cama e começa a tirar a roupa exibindo uma barriga mole, pernas peludas, um pau de 14 cm com uma grossura bem fina. Ele se joga na cama e ordena que eu o faça gozar, para que assim que estiver no ápice poder me foder como uma vagabunda.

Sem saber muito bem o que fazer eu começo tirando meu sapato esticando minhas pernas acima da minha cabeça (finalmente alguns anos de balé serviram para algo), ele observa o meio das minhas pernas que ficam livre. Eu tiro um sapato por vez, tentando ao máximo fazer isso com leveza, devagar e com um toque de sedução. Observo que seu pau começa a fica duro, revelando uma leve grossura ao tamanho.

Eu subo na cama, começo a tirar a alça do vestido relevando um sutiã sem alças de renda preto e mais para baixo, minha calcinha de renda branca, são o par perfeito. Assim que chuto o vestido pelo pé para o chão eu me sento novamente nos pés da cama, ergo minhas pernas e fico usando um pé para massagear o outro, de forma sexy, e concentrando a atenção total dele naquela parte do meu corpo. Novamente me coloco em pé na cama, mas dessa vez eu vou até a sua cabeça, onde ofereço meus pés a ele onde aceita de bom grado, ele observa minhas unhas pintadas de vermelho (a única parte do corpo que chama a atenção o suficiente para homens que gostam de pés) e em alguns segundos quer sentir o sabor dos meus pés, sua saliva é quente, molhada e faz eu sentir cócegas no meio dos meus dedos, no meu peito do pé, no calcanhar e principalmente no meu dedão. Ele fica lambendo, beijando e chupando meus pés até determinado momento, quando sinto meus pés molhados o bastante me sento no meio das pernas dele, seguro o meu pele com meus pés e começo a estimular o pau dele com a saliva dele mesmo, a maciez do meu pé e o tesão que ele está sentindo, eu começo segurando firme e batendo para cima e para baixo, para cima e para baixo. Ele fecha os olhos, sentindo a sensação que isso faz no pau dele, conforme vou mexendo mais ainda no pau, ele vai gemendo, segundo a lateral da cama, seu corpo vai tremendo o que me diz que ele vai gozar gostoso logo logo e é o que acontece, em minutos ele solta jatadas de porra nos meus dedos, molhando meus pés de porra quente e viscosa, ele gemia conforme a jatada de porra ia saindo escorrendo do pau, mesmo assim eu continuo sando principalmente meus dedos na cabeça do seu pau e era como se o corpo dele recebesse choques. Assim que ele se mostra cansado o bastante eu novamente levo meus pés para cima e dessa vez eu mostro pra ele como eles ficaram com toda a porra que ele soltou. Ele fica cada vez mais louco, em um pulo ele me pega puxando pra si de novo, me beija de novo e começa a tirar meu sutiã com certa ferocidade, em alguns segundos ele faz meus seios caírem em cima dos peitos dele, em um gesto rápido e preciso ele puxa meu seio para ele, mamando cada um deles, com força, com gosto, hora mordendo o mamilo. Aquilo parece louco, chega a doer a sensação mas gemo para satisfação dele.

Ele me joga pra baixo dele, onde onde vai beijando e chupando meu corpo e minhas tetas até chegar na minha calcinha, onde a tira com rapidez, logo ele está abrindo minhas pernas e metendo a língua na minha buceta, a sensação é relaxante. Logo ele pega 2 dedos grossos e enfia dentro de mim, a sensação é como se estivesse me abrindo forçadamente, eu gemo e ele brinca com meu clitóris lambendo, chupando, e concentrando tudo ali enquanto enfia e tira o dedo de dentro de mim. Assim que ele para se senta na poltrona do quarto e me chama para sentar em cima dele, eu vou e quando menos espero o pau dele está dentro de mim, começo a quicar quicar equicar até que sinto que ele vai gozar, sem pensar duas vezes saio dele, deitado chão, pego meus pés e começo a bater pra ele de novo, até que sinto a goza escorrer nos meus pés, em minhas pernas e o corpo dele relaxar.

Agradeço a Deus por ter terminado, me levanto e me sento na cama.

Ele vai para o banheiro, onde não demora muito e já está no quarto colocando as roupas, ele fala pra eu colocar as minhas e avisa que eu vou com ele, que ele me comprou e agora tem mais certeza ainda que faz a escolha certa e está louco para mostrar para seus amigos os meus dotes com os pés.

Me visto com o medo tomando conta de mim e faço o que ele me ordena, a partir desse momento sou uma escrava desse homem, terei que fazer o que ele quiser, transar, fazer ele gozar, chupar o pau dele, usar meus pés nele, e o pior, se ele quiser que eu transe com mais de um, ou outra pessoa desconhecida, terei que fazer.

Já fazem 2 dias desde que vim pra cá, estou em um quarto chique, com direito a refeições melhores as que comi pra onde fui levada, ainda não foi me dito nada, apenas que eu teria que fazer o que ele quisesse sem excitação e sempre.

Enquanto penso no que minha vida se tornou ele chega no meu quarto, ele olha pra mim com aquele olhar autoritário e diz que é pra eu me arrumar, que um amigo de longa data está curiosos para que eu faça exatamente o que fiz nele com meus pés…

Assim que saímos da casa, entramos em um carro super chique. O caminho até seja lá onde for é pouco, paramos em uma Costa, lá um iate está ancorado.

Subimos nele e lá dentro há um senhor, ele deve ter em média 75 anos, até que para a idade que ele aparenta ter ele está muito bem.

O gordo (meu dono) avisa ao homem que agora faço o que ele quiser, olho para a cara dele e minha espinha gela.

Ele aponta para uma porta que aposto que tudo acontecerá lá….Assim que entro é uma sala estilo de estar, já um sofá enorme e bem confortável, o que me impressiona é esse senhor ser brasileiro no estilo de decoração, comparado ao que vi até agora.

Ele manda eu me sentar e se senta na minha frente em uma poltrona, ali ele começa a me falar sobre a fascinação que tem por pés e que quer testar muitas coisas comigo.

Ele manda eu tirar minha roupa, me levanto e o faço, tiro o vestido branco com flores azuis que estou, tiro a rasteirinha preta e o conjunto de lingerie azul marinho que estou usando.

Ele observa cada um dos meus movimentos, assim que fico totalmente nua ele se levanta, mandar eu juntar minhas mãos e tira de uma caixa ao lado do sofá que estava sentada uma corda, ele amarra e mantém minhas mãos para cima manda eu deitar no sofá e levanta minhas mãos para cima e amarra a corda na parte de baixo do sofá. Ele pega mais corda e amarra cada uma das minhas pernas mantendo as pernas um pouco abertas.

Ele pega uma venda e a coloca em meus olhos, agora parece que meus instintos ficaram mais aguçados, consigo ouvir ele pegando outras coisas e de repente eu sinto uma cócegas forte em meus pés a sensação é extremamente gostosa apesar de um pouco de desconforto, ele pega a pena e vai subindo até minha buceta e vai descendo até meus pés de novo e de novo.

Ele guarda a pena e dessa vez pega um óleo, ele esfrega em meus pés com força e sinto uma sensação forte queimar em meus pés, em seguida ele começa a passar cubos de gelo e o choque que isso me causa é maravilhosa, ele percebe que eu gosto, ele continua até meu pé está bem molhado e gelado.

Eu aguardo a próxima experiência mas ele sobe em cima de mim, tira minha venda, quando o vejo está sem roupa, ele vira de costas pra mim e começa a chupar, morder, lamber meus pés, entre meus dedos, a sola o calcanhares, nisso pega o pau grande porém mole dele e enfia em minha boca, começo a chupar, lamber e tentar não faltar o ar, mas continuo na mesma intensidade que ele chupa meus pés, o pau dele deve ter uns 20 cm, mas perde pela moleza.

Ele se levanta, desarmara a corda do sofá, das pernas e traz a cadeira que sentou mais pra perto do sofá onde se senta e manda eu o fazer gozar. Começo tentando bater uma pra ele, mas pelo tamanho e moleza não dá certo, então seguro com um pé e uso os dedos principalmente na cabeça e corpo do pau, foco nisso e seu corpo começa a relaxar cada segundo mais e mais, em segundos após o relaxamento sinto a porra quente e viscosa descer pelos meus pés, eu levanto eles na frente dele e mostro o quanto espalho a porra pelos meus pés, ele observa tudo, segura o pau e bate, bate como um louco uma punheta pra ele.

No fim das contas não transamos, ele me quer única e exclusivamente para pés e porra, ele paga para meu dono uma alta quantia em dinheiro e eu fico mais do que surpresa no que minha vida se tornou....

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