A Patroinha ficou taradinha pela cobra do Caseiro

Um conto erótico de Ero-Sannin
Categoria: Heterossexual
Contém 2343 palavras
Data: 29/07/2019 15:39:57
Última revisão: 31/07/2019 14:03:39

Nota do autor: eu editei uma parte deste texto que era para ser um relato da protogonista Cláudia( Cacau, chamada por Nestor) em observação dos leitores que me acompanham. Eu percebi o erro e já fiz a devida correção.

Aquela doce aventura

com a neta da Patroa havia chegado ao seu momento máximo. A maneira como tudo estava acontecendo, a safadeza desmedida de Claudinha, tudo isso ficou passando pela minha cabeça enquanto o sono não vinha. Fiquei com medo de que a Patroa Ana, que não era nenhuma idiota, acabasse descobrindo tudo ou pior: dessa guria dar com a língua nos dentes. Vão me dizer que se vocês estivessem no meu lugar, não ficariam com o cu na mão?

Acordei tarde, porém mais cedo do que eu gostaria. Embora estivesse de folga, Claudinha não me deixa em paz e nem o garanhão Relâmpago. Foi só eu por os pés na cocheira que a guria veio aperreando meu juízo outra vez.

Claudinha: Bom diaaaaa, Seu Nestooooor!

Eu: Ah, guria, volta pra cama, rsrsrs! Tu tem pilha Duracell por acaso?

Claudinha: Aiiieee, que mau humor é esse? -e aí chegou no pé do meu ouvido - devia estar mais feliz depois da visitinha que fiz pra você ontem!

Eu: Patroinha, pelamor, nem comenta isso aqui! Nem dormi direito essa noite pensando no que seria de mim se a tua avó soubesse!

Claudinha: Você acha mesmo que euzinha aqui seria tão judas a ponto de cometer tão alta traição a quem me proporcionou as melhores férias? Nunquinha!

Eu: (suspirei ) Tá bom, Patroinha. Desculpe, é que…

Ana: CLÁUDIAAAAA !

Claudinha: Olha aí, rsrsrs, falando no diabo… AQUI, VÓ!

Ana: Aqui aonde, garota! Tá na cocheira?

Claudinha: Tô, vó, Seu Nestor veio aqui dar uma olhada nos cavalos.

Ana: Garota, deixa o Nestor sossegado um pouco, você nem tomou café direito! E você, Nestor? Como você atura essa menina?

Nestor: A gente acostuma, Patroa Ana! Tem coisa pior pra gente aguentar nessa vida!

Claudinha:( me deu um tapa no braço ) Obrigado pela parte que me toca, tá?

Ana: (já na cocheira) Nestor, vem comer alguma coisa! E você também, menina!

Depois de um café reforçado de manhã de domingo, fui verificar o PH da piscina, repor água e ração pros bichos da chácara, coisas que não me levariam um dia inteiro, apenas alguns momentos pela manhã. Mas a Cláudia… essa tava inquieta para passear a cavalo de novo.

Claudinha: vai demorar muito?

Eu: Oxi, menina…

Claudinha: Eu tô louca pra tomar banho de rio hoje, já pus até um biquíni básico por baixo, olha aqui…

Eu: Dá um mergulho na piscina, pow!

Claudinha: eu venho a um paraíso desse com um belo rio a alguns minutos a cavalo daqui pra tomar banho nessa piscininha? Nem pensar! Eu quero contato com a natureza, os animais e meu cavalooooo!

Eu: Os bichos estão comendo! Dá pra respeitar o café da manhã dos meus meninos?

Claudinha: Grrr, ai, tá bom!

Ela ficou sentada na varanda enquanto eu fazia o resto do serviço. Ai ficou um silêncio, achei até bom demais pra ser verdade. Foi quebrado com um grito:

Claudinha: AAIOOOOOOO, SILVERRRR! KKKKKKK! Vem me pegar, Nestor! - saiu em disparada com o Relâmpago.

Eu: FILHA DA …

Nem tive muito tempo pra pensar. Dona Ana veio de lá de dentro espraguejando a torto e a direito, ralhando comigo e nem pude ficar pra ouvir.

Ana: Nestor! Como você deixou isso acontecer!

Eu: Não dá tempo pra explicar, Patroa ! Essa menina lesa a gente!

Ela continuou falando atrás de mim, mas entrei na cocheira igual bala, nem pus sela no meu Marrom, saí em disparada atrás da diabinha. Se acontecesse algo a ela, eu não me perdoaria. Dei mole. A desvantagem era que meu cavalo não era tão veloz. Coitado nem tinha comido direito, puta que pariu! Cláudia sumiu de vista com o garanhão e então tive que pensar rápido: " para onde ela iria com toda essa rapid… Já sei! Foi pro rio!"

Felizmente, conheço um caminho mais curto. Pus-me a galopar com todo o vigor que meu Marrom podia me oferecer. Nem bem cheguei lá, ela já estava tirando a roupa pra poder entrar. Ela me viu chegando e saiu correndo pela margem do rio, me desafiando a alcançá-la. Essa mistura de menina arteira com a mulher fogosa que era na cama me deixava louco. A raiva foi se dissipando enquanto eu a perseguia. Ela me lembrava tempos não muito distantes de uma velha amiga da adolescência que aprontava todas comigo, também. Uma história com a qual não posso me deter agora. Mas, trata-se da prima dessa safadinha, a Patrícia. Quem sabe um dia eu conto.

Quando alcancei Claudinha, paguei geral pra ela. Só fazia rir da minha cara.

Claudinha: Na Boa, tá parecendo um velho chato igual a minha avó! Relaxa!

Eu: Não posso relaxar enquanto eu tenho que ficar me preocupando com uma moleca inconsequente! Eu não te disse que sua segurança aqui vale meu emprego?

Claudinha: Ihhhh! Não aconteceu nada, Seu Nestor! Eu tô machucada? Não!

Dei uma respirada bem lenta e profunda. De que me adianta passar raiva com ela?

Eu: Tá. Vai tomar banho de rio. Você veio pra cá pra se divertir, né… só não me apronta isso de novo! Tua avó falou poucas e boas por sua culpa, Cláudia!

Claudinha: Cacau!

Eu: hein? Você quer cacau?

Claudinha: Não, rsrs! Me chama de Cacau! É como meus melhores amigos me chamam!

Eu: Ah, mas graaande honra, Cacau! Então, minha amiga, não coloca o emprego do seu amigo em risco, tá? Se não eu quebro um coco na sua cabecinha desmiolada!

Cacau: Me desculpe. Foi mal! Prometo que não vou fazer mais isso.

Eu: Menos mal. Vai se divertir, só não nada longe da margem. Eu vou ali tirar um água do joelho.

Cacau: Ok, Seu Nestor!

A adrenalina da perseguição deu lugar a calmaria. Por um curto espaço de tempo. Foi eu amarrar os cavalos às arvores e quando fui pra trás de uma árvore próxima para dar uma mijada,que o silêncio foi rompido com um grito. Mas esse era de desespero. Lá vou eu de novo correndo pra ver o que era, nem deu tempo de dar uma sacudida, puta merda. Era o dia! Cacau veio correndo, pálida, em minha direção, olhos arregalados, até os cavalos estavam agitados.

Eu: o que foi, Cacau?!

Cacau: UMA COBRA, NESTOR! QUANDO EU FUI MERGULHAR, UMA COBRA VEIO NA MINHA DIREÇÃO!

Eu: Calma! Calma, você tá bem?

Cacau: TÔ! SÓ AFASTA ESSE MONSTRO DE PERTO DE MIM!

Eu: Onde que você viu? Foi nessa direção de onde você veio?

Cacau: Foi! - respondeu choramingando!

Eu: Tô feliz que não te aconteceu nada. Tá vendo por que não quero você fazendo estripulias sozinha? Eu não me perdoaria nunca.

Ficamos um tempo abraçados, e foi quando ela viu algo e deu uma risadinha.

Eu: Do que você ta rindo? Garota maluca!

Cacau: É que eu tô vendo outra cobra…

Eu: ONDE? CADÊ?

Olhei ao redor, perguntei onde tava. A risada aumentou, fiquei com raiva. Só então que me dei conta: meu pau pra fora da calça. E a calça respingada de xixi, puta que pariu!

Eu: Engraçadinha! Rsrsrs. Porra, tu me falou que era cobra…

Cacau: Mas é uma… kkkkkkkk! Só que um tipo diferente de cobra. Dessa eu não tenho medo, não. Bens a Deus, homem, até mole ela é linda…

Eu: Acho até estranho, você se assustar com cobra! Nunca viu uma cobra pelo sítio?

Cacau: É, mas… acho que essa era venenosa.

Eu: Como ela é?

Pelas descrições, era uma cobra coral. Falei para ela que era o dia de sorte dela. Picada de coral, dependendo da espécie, nem soro adiantava.

Cacau: Ai, credo! Deus me livre!

Eu: Pois é! Não é raro achar uma dessas por aqui. Quando eu era mais novo, uma amiga minha também brincando comkgo por aqui também se assustou com uma coral. Parece até que o filme se repetiu 10 anos depois! Ela eu vinhamos tomar banho de rio sempre que ela vinha passear aqui. Mas quando ela viu até o cavalo fugiu! Tivemos que voltar tudo a pé.

Cacau: Nossa… e me diz uma coisa: quem é essa amiga? É a Maria?

Eu: Na epoca, Maria não trabalhava aqui. Mas não interessa. É uma longa história. Agora fiquei desse jeito, mijado na calça… Só tu mesma!

Cacau ficou parada, não tirava os olhos do meu pau, com a ponta molhada de mijo.

Eu: Que que cê tá olhando, guria?

Cacau: Essa cobra linda aí. Dessa eu não tenho medo, não.

Eu: Então mostra que tu não tem medo. Mostra o que tu é capaz de fazer com essa cobra, aqui. Vem, sua putinha!

Lentamente ela veio até mim, mordendo o lábio inferior, pegou minha "cobra" , tocou uma punheta até ela ficar pronta pro bote e… agachou e tomou em sua boca! Mamou feito uma vagabunda de bordel.

Cacau: esse cheiro de campo que exala do seu corpo, esse corpo suado, esse cheiro de pica, me deixa louca! Gostoso!

Eu: Chupa gostoso… Isso, minha delícia!

Cacau me chupou até deixar meu pau todo melado com sua saliva. Deitamo-nos no chão sem nada, só folhas e terra. Tirei o nó que prendia os seios atrás do sutiã e chupei com vontade os mamilos durinhos da minha moreninha. Ela não parava de me tocar punheta. Levei uma das mãos até a calcinha , puxei de lado e massageei o grelinho até ficar ensopado com seu mel.

Eu: Vou te ensinar outra coisinha que eu aprendi, sua safadinha…

Cacau: É,rsrs? Que que cê quer?

Eu: deixa eu te mostrar.

Coloquei Cacau de ponta cabeça pra mim, com a boca na direção da minha "coral" e fiquei de frente pra aquela bucetinha melada. Ela amou chupar e ser sugada ao mesmo tempo. Se o Relâmpago não tivesse amarrado, com certeza ele ia amar entrar na brincadeira. A "cobra" dele estava imponente.

Eu: viu como você é uma fêmea apetitosa? Olha o Relâmpago te comendo com os olhos, potranquinha!

Cacau: É lindo, né? Vocês dois são demais.

Passou uma idéia louca na minha cabeça: levei-a pertinho do garanhão, que relinchou louco de tesão. Calma, gente, eu não coloquei o cavalo pra currar a menina, não! Levei-a pertinho dele e mandei ela colocar a mão.

Quando ela pegou na rola do cavalo, eu meti nela por trás , preenchendo toda sua bucetinha. A garota gemia e gemia com gosto. Eu meti com muita vontade. Uma, duas, três sessões de estocadas lentas, seguidas de fodelança frenética. Cacau dizia:

Cacau: Nossa… hannnn...hannnn, que pau gostoso! Seu pau é mais duro do que desse cavalo, Nestor, tá muito duro.Mete mais. Mete safado!

Eu: Toma pica, gostosa! Tá gostando do meu pau, tá? Toma rola, safada.Pega no pau de Relâmpago, vai!

Cacau: Aiiiiiiinnnn, delícia de macho, fode sua patroinha, fode!

O cavalo ficou doido. Eu fiquei doido. Fiquei metendo com ela assim quase meia hora. O mel dela já estava escorrendo pelas pernas. Deitei-me sobre as folhas do mato e mandei que cavalgasse em mim. Cacau veio encaixando lentamente sua rachinha na minha rola, os seus cabelos eram compridos, chegavam até o bumbum. Quando ela sumiu com toda minha cobra dentro de sua caverna, nossa… montou muito gostoso! O tesão subiu de tal maneira que peguei firme nas madeixas dela e mandei cavalgar mais rápido.

Eu: engole minha rola, safada! Acaba com minha pica, minha putinha!

Cacau: Filho da puta, tá gostando de ser montado, é, rsrsrs! Hummmm! Haaaan!

Eu: Quero te dar leite na boquinha ! Quer leite na boquinha?

Cacau: Quero, delícia! Ainnn, tô quase gozando...haaaaaan! Haaaaann!

Eu pensei que ela ia acelerar pra soltar toda sua essência, mas ela fez algo que fiquei até admirado. Tava muito putona: ficou em pé, na minha frente, tocou uma siririca gostosa de frente pro meu rosto esguichou seu gozo todo na minha cara! Eu nunca tinha visto um gozo de fêmea tão abundante. Chamei o grelinho dela na minha boca e chupei até minha boca cansar de sorver aquele melzinho. Depois disso, coloquei ela de joelhos e fiz ela mamar até a última gota da minha porra!

Eu: Essa foi a melhor foda da minha vida. Puta que pariu!

Cacau: Jura, rs? Viu como sou boa aluna? E você, Nestor, você é demais, não é à toa que aquela empregadinha morre de ciúmes de você!

Eu: Eu que não consigo acreditar numa coisa.

Cacau: O que?

Eu: O que você viu em mim, garota? Por que me provocou tanto até a gente acabar desse jeito?

Cacau: Porque desde o primeiro dia que você colocou essa rola pra fora pra mijar, e desde o dia que senti teu cheiro de homem, esse cheiro de bicho do mato, eu fiquei louca de tesão! A gente é diferente só por fora. Por dentro temos muito a ver!

Eu: Concordo em ambas as partes!

Soltamos uma risada gostosa. De repente ela ficou séria. Respirou profundamente e mandou essa aqui pra mim:

Cacau: Olha. Se eu mandar você fazer uma coisa, você faz?

Eu: Arre égua… quem eu tenho que matar? Rsrsrs

Cacau: Bobo,rsrs. Não é isso! É que… eu tenho só mais uns dias de férias e… eu quero exigir algo de você: eu não quero dividir você com ninguém enquanto estiver de férias. Eu nao quero você com a Maria enquanto eu estiver aqui.

Eu: Peraí, eu não ouvi direito. Cê tá me pedindo o quê?

Cacau: Pedindo não...MANDANDO! Você é meu enquanto eu estiver aqui! Eu não quero você com ela! Você me promete?

Eu: Tá. Eu, solenemente, prometo à minha patroinha, que meu corpo estará inteiramente ao dispor somente dela!

Cacau: NESTOR! Eu tô falando muito sério. Se eu descobrir, vou ficar com muita raiva! Não vou falar mais com você!

Eu: Oxe! Tô vendo que sou propriedade exclusiva sua aqui, hein!

Eu disse a vocês desde o início que a brincadeira tinha chegado ao momento máximo! Pensam mesmo que isso vai ficar desse jeito? Que eu vou ficar na mão dela?

Continua

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Comentários

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Esta ótimo, mas toma cuidado que trocou nomes dos personagens, quando e criado um conto pode ocorrer isto...

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Outra vez um ótimo conto cara estarei esperando pelo seu próximo relato

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