Like a virgin!

Um conto erótico de Maduro
Categoria: Heterossexual
Contém 2079 palavras
Data: 03/06/2019 11:21:43

Não entendi nada, podia passar a mão “acidentalmente” nos peitos, na bunda e na buceta à vontade, mas quando se tentava beijá-la na boca ela corria. Lendo assim, imagina-se que fosse uma meninota cabaço, mas nada disso, era uma mulher de mais de 30 anos, altura média, bonita, gostosinha, não era irresistível, mas era bem comestível e era casada fazia uns anos com um cara que conhecia desde menina - acho que desde os 18 anos – e não tinha filhos. Quando ela chegou ao trampo eu percebi uns olhares menos ingênuos pra mim, mas fiquei bem na minha, afinal eu estava com mais de 50 anos e também casado, aliás, sou da raça negra, embora de pele não muito escura, mas sou resultado daquelas misturas de raças bem comum no Brasil, tenho pouco mais de 1m75, à época estava com uns 80 kg.

Mas aí começaram a acontecer os “acidentes”, estava na minha mesa e a mulher encostou “sem querer” as pernas no meu mouse e, como consequência, na minha mão, aí entrei no jogo, comecei a me distrair também e tocava aqui e ali de vez em quando, a abraçava e deixava a mão escorregar para a coxa, bunda e coisas assim.

Esse jogo era bem silencioso e sutil, mas um dia eu resolvi escancarar e falei com ela, especulei qual era sua intenção e ela fez-se de desentendida, tentei beijá-la e ela desviou a boca, a partir daí foram uns dias de estranheza e depois, distraidamente, voltamos aos “acidentes”.

Num desses acidentes eu grudei na bunda dela com alguma força e deixei o pau duro roçar o vão da sua bundinha, ela, que estava de vestido, deu uma leve empurrada pra trás e como eu estava de calça social o encaixe foi quase perfeito.

A partir daquele dia eu fui ficando cada vez mais ousado, agora já não era ela quem encostava e coxa na minha mão, mas eu mesmo quem dirigia a mão nas suas coxas, quando tentava chegar mais ao meio ela sempre reagia, com o tempo passou a reagir com menos energia, aí era só olhar e perceber que ninguém nos veria que ela passou a facilitar um pouco.

Mas eu conseguia parte de meus objetivos mesmo era quando passava a mão na bundinha dela, falo bundinha não no sentido figurado, é bundinha mesmo, pequena, baixa, bunda de branca, às vezes ela vinha com uns saltos altos que dava até uma disfarçadinha, mas a bunda dela não é a coisa mais gostosa do mundo não.

Já que na frente ela regulava, eu passava a mão na bunda mesmo, uma vez ela veio com um vestido bem soltinho, deu pra passar mais que a mão, deu pra enfiar a mão dentro da calcinha e passar o dedinho nas preguinhas, mas foi ameaçar empurrar pra dentro que ela, assustadíssima, cortou.

Aquelas coisa me enchiam um tanto o saco, às vezes ficava dias sem tocar nela e sem reagir às encostadas acidentais, aí ela forçava um pouco, ficava mais fácil, menos indisponível, mais solícita e até me deixava passar a mão na buceta desde que bem “distraidamente”.

A essa altura eu já falava putarias aos montes no ouvido dela, dizia que ela era muito gostosa, pedia a bundinha, a boca e o capozinho de presente, ela fazia cara de assustada, ria e saía fora.

As coias evoluíam rápido e até os beijos na boca ela já topava, desde que não de língua, sem contar que eu a vivia encoxando, na bundinha e na bucetinha, pedia pra ela ir de saia ou vestido e ela às vezes atendia, aí era uma festa, minha mão permanecia embaixo da saia/vestido o tempo inteiro, até tinha medo que alguém nos flagrasse, mas era só olhar se não tinha ninguém por perto que lá ia eu passar a mão e até dar encoxadas na bundinha dela, levantava a saía e encoxava com gosto, não foram poucas as vezes em que tive que correr ao banheiro senão ia manchar a calça.

Só faltava convencê-la a ter um encontro comigo, ela relutava e dizia que nunca tinha traído o marido e coisas assim, estranhava, afinal o que faltava era só uma foda com penetração, a infidelidade já acontecia, inclusive esse era um dos argumentos que eu mais usava pra tentar convencê-la.

Já não sabia o que fazer, até que ela saiu para férias e quando menos espero, ela me telefona dizendo que necessitava de doadores de sangue para um parente que tinha se acidentado, me prontifiquei a ir, ela me disse que viria pra me levar até o hospital.

Seria às duas horas, almocei e lá fui encontrá-la, aí ela começou a falar:

- Não aguento mais, to sentido falta demais das besteiras que você me diz e me faz, topo ir a um local mais reservado com você, mas só pra que você faça aquelas coisas com a mão e me diga besteiras no ouvido.

Atônito, perguntei:

- Mas e seu parente que precisa de sangue?

Ela, rindo muito, disse:

- Não tem nada disso não, foi o que melhor pensei pra te tirar do serviço e te trazer aqui.

- Não precisava de tudo isso não, era só dizer o que queria de verdade que eu viria correndo. - falei

- Então? Vamos aonde? - indagou.

- Deixa comigo.

E peguei-a pela mão e fomos ao ponto de ônibus.

Já dentro do ônibus, ela de saia, eu a encoxava e falava besteiras no seu ouvido.

Quando chegamos ao hotelzinho, eu comecei a ser mais explícito, levantei a saia dela, e passava a mão devagarinho na bundinha dela, ela estava bem receptiva, comecei a mexer nos peitinhos e achei um ponto bem sensível, ela gostou da carícia nos peitinhos mesmo por cima da camiseta e sutiã, quase se entregou completamente, tentei tirar sua camiseta vestido, ela reagiu quase com violência e disse, grave:

- Não faz assim! Você prometeu que só falaria besteira no meu ouvido e brincaria de passar a mão.

- Mas eu não prometi nada - falei firme e pedi - Quero ver esses peitinhos gostosos mais de perto.

E continuava forçando e ela relutando, então pedi que tirasse ao menos o sutiã, ela me olhou meio desconfiada, mas foi tirando lentamente... Quando percebi os biquinhos dos peitos marcavam a camiseta, aí comecei a acariciá-los, mordiscar por cima da camiseta mesmo, eu queria que ela ficasse com tanto tesão a ponto de se distrair e estava conseguindo, já conseguia levantar a camiseta e acariciar, inclusive com a língua, direto os peitinhos, ela estava entregue

Já levantava sua saia e a acariciava direto na buceta, foi só deitá-la, tirar a sainha e a tive toda à disposição, àquela altura eu já estava só de cuecas fazia muito tempo, e dizia todas as besteira que queria pra ela, a chamava de tesudinha, dizia que ela seria minha putinha, iria comer sua buceta, ia gozar na sua boca, ia socar o pau no seu cuzinho, que ela viraria minha escrava e besteiras assim.

A menina sem roupas era muito melhor do que parecia, os peitinhos eram de ótimo tamanho, tinha um pneuzinho gostoso de apertar na cintura, a bucetinha era quase toda depilada (lembro que eu disse uma vez\ que não gostava de buceta toda raspada, que dava impressão de pedofilia), as coxas e as pernas eu já sabia que eram firmes das vezes em que ela vinha de saia ou vestido e até tive oportunidade de passar a mão algumas vezes, mas o que me surpreendeu foi a bundinha que era pequena sim, mas tinha um quadril médio e o conjunto com as coxas fazia um conjunto bem agradável.

No instante em que estava o conto eu lambia sua buceta, passava a língua na racha, parava no clitóris, dava umas chicotadas, depois voltava à testa, ao capô mesmo e lambia com vontade, levantei suas pernas e continuava lambendo, passei pelas rugas do cuzinho e passei a língua de leve, foi quando ela deu a gemida que mais me deixou de pau duro, àquela altura ela não tinha feito nada comigo ainda, quando resolveu agir eu fui surpreendido.

A mulher grudou no meu pau, passava os dentes no caralho todo, chegava a cabeça e dava chupadas bem fortes, tava um tesão aquilo, eu não sabia se resistiria, mas a deixei à vontade, ela seguiu no boquete que parecia coisa de puta profissional que queria ganhar uma grana boa... Aí não aguentei e cumpri uma das primeiras promessas de putaria que fiz e liberei toda a porra dentro da boca dela, não sei se ela engoliu algo, ficou um tanto na minha virilha, barriga, um pouco na sua boca e espalhou bastante no seu rosto.

A carinha de sacana que ela fez depois disso me deixou com a certeza que aquela mulher seria um fodão, ela ainda tentou me convencer que havia sido a primeira vez que ela engoliu porra, me mostrou a língua melecada, parecia que tinha chegado à garganta mesmo.

Óbvio que depois daquilo ela, estranhamente, queria ir embora, pedi que esperasse e nesse meio tempo eu passava a mão na xota, acariciava as ruguinhas do cu, circundava aquilo, enfiava o dedo um pouco e meu pau foi reavivando.

Quando o cacete ficou duro de novo eu passava na rachinha da sua xota e o dedo já enfiado de vez no cuzinho dela, enfiei o pau dentro da buceta e ela rebolou um pouco, mas falou assustada:

- Tira, põe uma camisinha que estou tentando engravidar e não estou tomando anticoncepcional!

Achei aquilo brochante, meu pau estava tão gostosamente duro, tão bem encaixado que eu não queria colocar camisinha não, mas tirei o pau de dentro e a virei, a bundinha ficou-me à disposição, aí comecei a lamber cada banda da bunda, que era delicadíssima, muito bem cuidada, sem manchas ou marcas visíveis, tanto quanto as pernas e coxas, segui lambendo e quando cheguei ao centro, no cuzinho, a menina desandou a gemer cada vez mais alto e quanto mais eu permanecia ali, mais os gemidos viraram gritos mesmo, aquilo me deu uma paudurescência assombrosa, então foi só encaixar a cabeça do pau na entradinha e empurrar, o pau acabou entrando na boceta e ela só disse:

- Tira!!! Buraco errado...

Eu só pensei: “Todo buraco seu é certo”!, mas tirei e recoloquei na entrada do cuzinho e forcei e ela reclamou de novo:

- Vai devagar, por favor! Devagar... Devagar...

Parei a tentativa, lambi de novo e deixei bem lambuzado de cuspe e tentei novamente, aí a cabeça passou e ela reclamou:

- Ai! Tá doendo, mas continua... Devagar!

A chapeleta já estava enforcada pelas preguinhas, a visão me dava um tesão incrível, fui empurrando aos poucos mas de forma constante, quando fomos perceber eu já estava todo dentro daquele cu gostoso e ela falava:

- Não tá doendo mais, mete, mete, pode meter do jeito que quiser, pode por força, mete, mete, mete...

E empurrava aquela delícia pra trás, eu procurava nem olhar senão gozaria logo, fiquei bombando com força durante bastante tempo e aquele cu estava cada vez mais adaptado ao meu pau, pedi que ela ficasse de quatro, encostei a cabeça no buraco e ela empurrou pra trás com força, aí eu metia com muita velocidade e força e ela dizia coisas:

- Fode com força, me machuca, eu mereço, sou vagabunda que dá o cu e corneia o marido, mete, castiga...

Ficamos um tempão nessas metidas e em várias posições, de quatro, de ladinho, ela deitada com aquela bundiquinha sobre travesseiros e foi assim que eu gozei litros naquele rabinho delícia.

Depois que conversávamos ela confessou que deu muito o cu quando solteira, gostava e até gozava dando o cu, mas que o marido andava faltando no quesito, até em razão de que estavam tentando uma criança.

Também me confessou que pensou que eu não a comeria no cuzinho, pois eu vivia brincando com a pequenez “nadegal” dela e imaginava que eu gostasse só de comer bundas grandes, respondi que nunca havia comido uma bunda pequena que nem a dela, mas que adorei e iria viciar.

Só sei que demorou um bocado pra ela engravidar, só depois que ficou grávida que comi sua buceta, nesse meio tempo fodi muito aquele cu e várias vezes fiquei assustado com a capacidade que ela tinha me dar o cu, era um tesão que não dá pra medir, tanto que mesmo depois que teve filho e voltou a tomar anticoncepcional, ainda tem vezes que a gente se fode e ela só me dá o cu e engole minha porra!

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Comentários

Foto de perfil de Leila fiel

Querido, que coisa fantástica este conto. Quando ela pediu para vc doar sangue, imaginei que ela queria fazer testes. Afinal, doar sangue só é permitido para quem esta livre de HIV. Rsrs. De qualquer modo foi no cru mesmo, ainda que no cuzinho. Depois de grávida, vale na frente também. Fica aqui meu comentário e nota. Sem dúvida dez. Leia como meu marido me deixou fazer programas no parque da Luz. Bjs babados.

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