Mais aventuras com a secretária safada... boquete no carro

Um conto erótico de Eduardo
Categoria: Heterossexual
Contém 1079 palavras
Data: 30/06/2019 11:43:48

Bom dia pessoal. Esse conta é continuação do meu primeiro conto que escrevi da aventura com a secretária no banheiro do trabalho. Quem não leu, sugiro que leia primeiro.

Como disse antes, todos os contos que vou escrever são reais e aconteceram comigo.

Depois do que aconteceu com Cristina no banheiro do trabalho, passamos a trocar cada vez mais mensagens com tom sexual e provocações. Ela me deixava muito tarado. Como disse, ela despertou meu lado de gostar de dominar e querer fazer cada vez mais aventuras. Hoje em dia gosto muito de dominar, mas sempre respeitando o limite de cada uma. Sempre tenho em mente que tem que ser bom para os dois. Se não, perco a vontade.

Três semanas após o acorrido, ofereci uma carona para a Cris e ela topou. Estava chovendo bastante e seria difícil para ela ir embora por transporte público. Combinamos que eu a encontraria na esquina da empresa para evitar fofocas.

Chegou então o fim do dia, por volta das 19h e avisei que estava indo. Ela disse que em 5 minutos estaria na esquina. Para quem não leu o primeiro conto, ela tem a pele morena de sol, magrinha, mais ou menos 1,60 de altura, bunda não muito grande mas deliciosa, peitos do tamanho ideal para chupar, cabelos curtos pretos lisos, bucetinha quase sempre lisinha (fazia questão de sempre me avisar quando se depilava). Quando parei meu carro ela entrou e fiquei mais louco de tesão. Ela estava com um vestido até os joelhos (ela quase sempre ia de saia ou vestido, coisa que eu adoro). Assim que ela fechou a porta, após dar um beijo no seu rosto, falei:

Eu: Tira a calcinha!

Ela: Tá louco?

Eu: Você não parou de me provocar a semana inteira. Agora quero que tire a calcinha e me entregue. Confie em mim.

Ela: Mas minha calcinha nem é fio dental e tão sexy assim.

Eu: Não me importo, apenas tire e me entregue.

Ela ficou pensativa por uns 10 segundos... Apoiou os pés no painel do carro, levantou o vestido e puxou a calcinha pelas laterais. Terminou de tirar e me entregou dizendo "tarado!". Senti que a calcinha estava úmida e perguntei se ela estava com tesão. Ela respondeu "Você queria o que?".

Meu escritório era perto da Vila Madalena e resolvi parar em alguma rua por ali, que é seguro e, como estava chovendo, não seríamos incomodados por flanelinhas. Além disso, sempre tive películas bem escuras nos vidros de todos os carros que tive por questões de segurança. Desta forma não dava para ver quase nada de fora para dentro do carro.

Assim que parei o carro, perto do bar Juarez, que é um bar um pouco mais afastado da Vila Madalena, fora do burburinho, abri o zíper da minha calça e ela já entendeu. Ficou de 4 no banco do passageiro e começou a me chupar de forma intensa. Colocava meu pau inteiro dentro da boca, babava, lambia a cabeça, chupava as bolas, batia de leve no roso... tudo isso com leves gemidos provocativos.

Não me considero superdotado, mas muitas vezes fui elogiado pelas mulheres que saí e com o tempo percebi que não fazia feio... tenho 17 cm e bem grosso. Mas isso não é muito relevante.

Como Cris estava de 4 no banco, puxei o vestido dela até a cintura e ela ficou com a bunda inteira pra fora, pois já havia retirar a calcinha. Passei um dedo na bucetinha dela e estava completamente encharcada. Enfiei mais um depois outro. Fiquei com 3 dedos enfiando e tirando daquela buceta lisinha e molhada. Ela gemia mais alto. Eu escutava o barulho dos meus dedos entrando e saindo de dentro dela. Em algum momento comecei passar meus dedos molhados no cuzinho dela. Ela ficou ainda mais maluca, gemendo alto e rebolando, na medida do possível, em meus dedos. (Nas trocas de mensagens ela já havia contato que gostava muito de anal e que fazia muito com o ex-noivo dela).

Eu estava completamente maluco e me controlando para não gozar. Chuva caindo, ela me chupando, gemendo e eu com um dedo no cuzinho dela e alternando com a buceta.

Neste momento ela começou a falar:

Ela: Deixa eu sentar em você!

Eu: Não, hoje você só vai chupar (eu não tinha camisinha no carro e não gosto de correr riscos).

Ela: por favor, to com muito tesão!!

Nesta hora eu já estava maluco e comecei a falar palavras mais baixas:

Eu: Chupa sua safada. Boqueteira. Sua putinha..

Ela: Sou mesmo, sua putinha.

Eu: Você chupa muito bem, deve ter chupado muito já...

Ela: Ahãm

Eu: É muito puta, a partir de hoje, sempre que quiser carona é só me dizer... mas saiba que vai pagar com uma bela chupada, no mínimo.

Ela continuava gemendo.

Eu: Outro dia vou comer essa buceta de jeito, mas com mais tempo do que no banheiro. E vou comer esse cuzinho que sei que você adora dar.

Ela: Come agora, deixa eu sentar, por favor!!

Eu: Não, não tenho camisinha ... outra coisa, sempre quero que ande com uma camisinha na bolsa...

Ela estava gemendo muito, dizendo que ia gozar logo. Já estávamos há uns 15 minutos daquele jeito, ela me chupando, eu me controlando para não gozar e masturbando ela na buceta e no cuzinho.

Em certo momento senti sua buceta ficar muito mais molhada e contrair um pouquinho. Ela se contorceu toda e gemeu... com certeza estava tendo um belo orgasmo. Nisso eu não aguentei mais e disse:

Eu: Vou gozar logo... quero que engula tudo! Não quero que sobre nenhuma gota.

Ela só gemia...

Eu: Vou gozar, vou gozar sua putinha, safada... vou gozar..

E enfim gozei. Gozei muito, uns 5 jatos dentro da boca dela. Escorreu um pouco pelo canto da boca e ela limpou com a mão. Continuou chupando devagar até meu pau amolecer um pouco. Deixou meu pau limpo e levantou, com uma cara de safada e com um sorriso no rosto.

Ela: Seu safado! Que delícia!

Eu: Foi demais, você é demais. Muito safada e muito gostosa.

Esperamos mais um pouco para nos recompormos e deixei ela na porta da casa dela. Mas não devolvi a calcinha dela, disse que seria de recordação.

Depois desse dia ainda tivemos algumas aventuras no motel, especialmente uma que fiz o serviço completo.... mas esta é para o próximo conto.

Espero que não tenha ficado muito longo e que tenham gostado.

Eduardo

du198308@gmail.com

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Comentários

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Delicia, Edu! Quem tem que andar sempre com camisinha é você, amor! Para isso todo carro tem porta luvas. Quem usa luvas hoje em dia? Rs. Se for para pagar uma carona com oral, até que vale a pena, né? Nota máxima com louvor. Muito obrigada pela leitura e comentário no meu. Beijos.

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