Minha querida irmã caçula parte 2

Um conto erótico de W.H Filho
Categoria: Heterossexual
Contém 761 palavras
Data: 27/06/2019 20:38:01

Olá pessoal

Continuando...

...comecei a caprichar mais na intensidade da massagem e ao mesmo tempo roçando com o pau em sua bandinha, até que notadamente o clima já estava começando a ficar erotizado, falei pra ela ir vestir um Babydoll pra poder fazer a massagem no tapete, ela concordou mas antes me pediu uma axcerveja.

Enquanto fui pegar as cervejas ela foi pro quarto dela vestir a roupa que pedi, quando voltou, meu instinto de Macho fez soar uma cirene hipotética em meus ouvidos, minha irmã estava com um shortinho de malha branco que mal cobria a bunda e a blusinha quase rasgando com seus peitos maravilhosos.

Devo dizer que antes de sermos irmãos, éramos naquele momento, macho e fêmea e sabíamos exatamente o que estava por vir. Priscila pegou a cerveja e me olhou com cara de menina arteira, deu um sorrisinho malicioso e falou:

- Não tem perigo da Rose (Minha esposa) se levantar?

- Claro que não, ela acorda todo dia 6 da manhã, dorme feito pedra. Relaxa.

- Não quero causar problemas pra vc, ela não entenderia se visse eu desse jeito e vc me massageando.

Tranquilizei ela, propus um brinde com a cerveja e bebemos ansiosos pela massagem.

Devo dizer antes de tudo que jamais pensei em Priscila como mulher, mas aquela imagem de uma ninfetinha se deitando no tapete e ficando com a bundinha pra cima, nem o Papa resistiria, pele sedosa, cinturinha fina, coxas bem torneadas e aquele pacotinho de buceta entre as pernas...

Puxei a blusinha dela pra cima em direção ao pescoço para remove-la, ela facilitou de boa, apliquei creme hidratante nas mãos e comecei a massagem. Movimentos certeiros e fortes faziam com que seus musculos relaxassem deliciosamente, sua respiração aos poucos foi ficando mais intensa e me pediam mais e mais carinho. Ao descer as mãos para o centro de suas costas, montei nela fazendo com que meu pau duro feito lenha ficasse repousado em sua bunda, esse jogo de sedução preencheu a sala com uma atmosfera luxuriante, a meia luz proporcionada por apenas uma lâmpada na cozinha, completava o ambiente favorável.

Comecei a massagear as coxas dela desde por detrás do joelho até o limite da bunda, aplicava a massagem sem muita força mas com movimentos objetivos, quando resolvi avançar, eu disse a ela que me avisasse caso a incomodasse, ela mexeu a cabeça positivamente e então a tortura começou...

A bunda de uma mulher quanto deitada de costas, entrega a quem olha uma visão maravilhosa, com a mão cheia de creme, comecei a massagear me intrometendo por baixo do short num movimento circular que avançava a medida que os ciclos se completavam, após alguns movimentos a ponta de meus dedos começaram a resvalar em sua buceta, o toque revelava um montinho macio e quente, sua respiração desandou de vez e ela começou a mover o quadril como se estivesse com vontade de rebolar, sinal verde dado, agora era hora de atacar a presa indefesa e luxuriantemente disponível. Os circulos de meus dedos avançaram por baixo da calcinha e invadindo a xoxota sem pena, ela começou a rebolar deliciosamente enfim parei a massagem é penetrei meu anelar direito em sua bucetinha, ela gemia de prazer e parecia pedir mais, puxei short e calcinha num movimento brusco, a virei de barriga pra cima e mergulhei minha língua em sua xota encharcada, sugava com força seu clitóris e lambida toda região, lambi sem nojinho seu cuzinho apertado.

Ela estava com as mãos grudadas em meus cabelos, retorciaseu corpo buscando mais prazer, gemia...

Com uma das mãos retirei meu short e cueca, liberei o mastro impecavelmente pronto, subi beijando sua barriga até chegar aos peitos, mordi, mamei, lambi e babei, o frescor daquela pele sedosa pedia rôla, pedia safadeza. Num movimento só comecei a beijar sua boca e forçando com meu mastro a entrada de sua gruta melada, a penetrei sem dó, percebi que o tamanho era novo pra ela, mas não tive pena, comecei a bombar com força e ela a rebolar e gemer, seus ais e gemidos me deixavam louco, ocupe seus peitos com a boca de novo, levantei suas pernas, fodi sua xota com vigor, ela respondia com gemidos abafados até que começou a se tremer, quase arrancou meus cabelos, estava gozando, estava em êxtase, uma fêmea...

Quase no último momento, retirei meu pau de dentro dela e num gemido também abafado, morreu 4 jatos de porra, inunde seu umbigo e lambusei sua barriga branquinha.

Deitei do lado dela, minha irmã caçula, minha preferida...

Foram mais 6 meses de luxúria...

Contarei nos próximos.

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Comentários

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Que delícia de conto, pena que você não escreveu nada durante esses últimos anos.

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Como eu alertei antes, não tenho o hábito de escrever contos e acredito que sempre podemos evoluir, agregar. A intenção obviamente é relatar um fato ocorrido porém será difícil agradar a todos.

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Olha mais uma vez um conto sem erotismo nenhum, sinceramente aconselho vc dar uma olhada nos contos existentes aq para ver se seu relato melhora ou morre d vez no próximo relato, então é isso, sinceramente espero que melhore

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