A cunhada gosta de levar atrás (parte IV)

Um conto erótico de O Às de Copas
Categoria: Heterossexual
Contém 2463 palavras
Data: 27/06/2019 17:39:16
Última revisão: 27/06/2019 18:02:21

Oi galera, vou focar mais nessa história nos próximos contos! Divirtam -se e me digam o que acharam.

Passamos um fim de semana muito bom, o melhor em tempos, é estranho dizer isso levando-se em conta que não passei o fim de semana com minha namorada, mas com a cunhada... No final das contas, Giovana não contou tudo o que sua irmã Gabriela fez, apenas que ela saiu da sociedade do pet shop após pagar uma divida gigante provocada por Gabriela, mas que ela teve que arcar.

Obviamente deveria ter mais coisas nessa relação estranha das duas, embora Gabriela sempre agradasse a irmã, era visível que Giovana tinha muito rancor dela. De qualquer forma, a situação agora era a seguinte: Eu namorava Gabriela e tinha como amante sua irmã, Giovana.

Se isso me incomodava? Claro! Ainda mais quando Giovana começou a dar sinais de que estava sentido algo além da atração física, e hoje, vou contar para vocês o dia em que Giovana decidiu me “roubar” de sua irmã... apertem os cintos, Giovana vem para o ataque!

Minha vida estava cada vez mais complicada, após minha viagem, Gabriela ficou bem mais carente e possessiva, dizem que mulher tem sexto sentido e eu acredito ser verdade. Quando eu visitava a residência da família, Giovana sempre aparecia com suas roupas provocantes e Gabi “pedia” para ela se trocar, mas isso despertava a rebeldia de Giovana, as duas irmãs começavam a travar uma guerra fria.

Certa vez, saí com Gabriela para um bar, conversávamos, nos beijávamos, riamos, até que...

- Amor, a Gio anda bem apegada a você, né?

- Cof, cof... Ape.. Cof.. Apegada? Como assim?

- Quando você vai lá em casa quase não conseguimos ficar a sós, ela fica lá na sala puxando assunto, as vezes quando você está no meu quarto ela vem bater na porta para te perguntar algo... Sei lá, ela nunca foi assim com meu ex.

- Isso é ruim? – Tentei disfarçar – quer dizer, não queria ser maltratado por alguém de sua família.

- Eu sei, acho bom isso, mas... vocês se falam muito? Tipo, por celular e tal?

“Puta merda, ela está desconfiada! ” – pensei.

- Não, até que não...

O restante da noite transcorreu sem maiores sustos, mas obviamente eu fiquei com aquela pulga atrás da orelha. Após deixar Gabi em casa e ir para a minha, Giovana me ligou.

- Oi Riq, liguei para dar boa noite, já que você não entrou em casa hoje.

- Gio, precisamos conversar.

- O que foi?

- Sua irmã... acho que ela está desconfiada.

- Por que diz isso?

Contei toda a conversa que tive com Gabriela, e Giovana não esboçava reação, pelo contrário, de alguma forma aquilo parecia diverti-la.

- Hum, minha irmã está com ciúmes de mim, que interessante...

- Isso não é engraçado, Giovana. Acho melhor nós encerrarmos essa história, isso não está certo.

- Encerrar? O que você quer dizer?

- Quero dizer que não vamos mais fazer essas coisas, eu não entendo a raiva que você tem da sua irmã, mas eu não quero me envolver nisso.

- Você está escolhendo ela?

- Eu já havia feito isso, Giovana, eu cedi a você e tivemos esse caso – tomei folego – foi bom, não vou negar, mas igualmente errado, e está na hora de pararmos.

- Ric...

- Procure conhecer alguém, se apaixonar e vamos esquecer essa história e sermos cunhados, apenas cunhados.

- Eu já conheci alguém... – disse Giovana.

Lá no intimo eu sabia o que ela quis dizer, mas eu estava em negação.

- Que bom, espero que vocês deem certo.

- Você sabe que estou falando de você, né?

- Giovana, esqueça isso.

- Não vou desistir de você, Ricardo. – Pela primeira vez notei seriedade em sua voz – Boa noite.

- Giovana, não... alô? Gio? Alô?

Mais uma noite mal dormida, mais uma semana apreensivo, as palavras de Giovana reverberaram em minha mente, enquanto a imagem de Nelson Rodrigues gargalhando em meio a chamas infernais me provocava calafrios. Apesar disso, Giovana ficou dias em silencio, quase não nos vimos mesmo quando eu visitava a casa, talvez ela tenha refletido sobre toda aquela situação, e mesmo que que continuássemos, não havia futuro nesta relação.

A família das irmãs é bem católica, costumam ir com certa regularidade as missas, Giovana era a que menos ia, e em um domingo, fui convidado a ir acompanhar a família, neste dia Giovana foi. Seria a primeira vez desde que tivemos aquela conversa por telefone que passaríamos certo tempo no mesmo ambiente.

Estávamos no carro esperando por ela, a avó, o pai e a mãe estavam em um e eu, Gabi e Giovana iriamos no meu.

- Onde é que está a Gio? Que demora! – Disse Gabi

Quase que no mesmo instante em que ela disse isso, Giovana aparecesse saindo da casa. Estavamos na primavera e minha linda cunhadinha decidiu usar um vestido com estampas que marcava a sua cintura, sandálias de salto, maquiagem leve, bem diferente da forma provocante com que costumava se vestir, mas igualmente bela.

“Saco, porque ela tem que ser tão linda?” – Pensei.

- Até que enfim, demorou ein? – Disse Gabriela.

- Estava procurando essa sandália, fazia tempo que não a usava. – respondeu.

Para mostrar as sandálias, Giovana sentou de lado no banco de trás, embora seu vestido fosse comportado, ele era um pouco solto, suas coxas grossas e pele branca ficaram amostra, eu não pude evitar olhar pelo retrovisor e notar, na hora me lembrei de tocar aquela pele, sabia que era macia, e cheirosa, meu pau endureceu na hora, quando ouço.

- Oi Ricardo, bom dia!

Fiquei desconcertado, ela viu que eu estava olhando para ela.

- Ricardo? – Vocês brigaram? – Disse Gabi.

- Não, só o chamei de “Ricardo”, ué.

Eu apenas sorri sem graça e guiei o carro até a igreja, e chegando ao local sentamos todos no mesmo banco e claro, Giovana ficou de um lado e Gabi do outro e eu no meio, típica cena de novela tupiniquim.

Não sou muito religioso, mas prestei bem atenção nos ritos da missa, bem, até o momento que Giovana começou a discretamente roçar as pernas nas minhas. Olhei para Gabriela que estava com os olhos fechados, era o momento da reza, tornei a olhar para Giovana que fechou os olhos e com u leve sorriso nos lábios, segurou minha mão.

Entrei em pânico, se Gabriela visse aquilo quem sabe o que iria acontecer? A reza acabou e eu me sentei o mais rápido que pude, ainda me ajeitando no banco, Giovana seta em cima da minha mão, tento tirar rápido mas ela se inclina para falar com Gabriela, pude sentir o cheiro do seu shampoo, não podia me mexer direito para que Gabriela não notasse que minha mão estava na bunda de Giovana, mesmo que com a palma virada para o banco, as costas das minhas mão sentiam o calor do seu corpo.

Giovana colocou a mão na minha coxa e só tirou depois que falou com Gabriela, só assim pude também libertar a minha mão de sua poupa.

“Da-me forças” eu pedia, enquanto ao lado do padre, via ele, Nelson Rodrigues acenando com uma taça de vinho para mim. É complicado resistir a alguém que você já comeu, o que seu corpo não sente, sua mente imagina e no meio da missa, eu tive uma ereção.

- Preciso ir ao banheiro, onde fica? – Perguntei a Gabi, só que Giovana ouviu.

- Eu também preciso ir, eu te mostro, é perto do feminino.

“não, não nãoooooo”

- Tá, você pode me trazer um copo com água? – Disse Gabriela.

- Sim...

Saí e aguardei Giovana sair do bando também e me mostrar onde ficava o banheiro, ela andava na minha frente indo em direção aos fundos da igreja, no meio do corredor, a saia do seu vestido fazia movimentos de um lado para o outro acompanhando o ritmo de suas ancas, ela tinha mais bunda que a Gabriela, e vendo o vestido agora de costas, não tinha como aquilo ser comportado, sua silhueta estava bem marcada.

Entramos por um corredor na lateral do templo e então já pude ver uma placa que indicava qual era o banheiro masculino, adiante os passos para passar Giovana, e entrei no banheiro, só que ela veio atrás, quando me virei de frente para protestar, ela foi me empurrando com as mãos para a cabine, e fechou a porta.

- Giovana, você enlouqueceu? O que pensa que esta fazendo?

- Sentiu minha falta? – Disse olhando para o volume em minhas calças e depois com um sorriso para meus olhos.

- Do que você está falando? Estamos em uma igreja, por que você está aqui dentro com...

Giovana tapou minha boca, por que alguém entrou no banheiro, seus peitos estavam junto ao meu corpo, o cheiro do seu perfume invadiu meus sentidos e em uma situação que talvez provocasse “paumolecencia” me deixou ainda mais excitado. Gio, sentindo algo cutucar seu ventre, olhou para baixo e depois para mim e com aquele olhar sapeca começou a abrir meu zíper.

Desesperado eu tentava conte-la com o mínimo de movimentos possíveis para que o outro usuário do banheiro não estranhasse, mas em vão, na cabine do banheiro da igreja, Giovana me chupava.

O frio na barriga provocado pelo medo de ser descoberto mais a boca macia de Giovana no meu falo eram sensações intensas, meu corpo todo arrepiava, enquanto minha cunhada engolia meu pau. Quando o segundo usuário saiu do banheiro, interrompi Giovana e a coloquei contra a porta segurando-a pelos ombros.

- Você enlouqueceu de vez?

- Não, eu te disse que não iria desistir de você.

- Giovana, não faça isso... - Eu simplesmente não podia com aquela garota.

- A sua sorte é que preciso voltar, se a minha irmã descobrir agora seria bem problemático. – Me deu um selinho e saiu.

Fiquei um tempo ainda na cabine até me acalmar, estava claro que Giovana não tinha desistido, apenas estava preparando o bote. Voltei até o meu lugar e Giovana com cara de paisagem, como se nada tivesse acontecido olhava para o padre. Que situação...

Ao final da missa, meu martírio continuou.

- Amor, você vai almoçar em casa hoje né?

- Oi? Ah ta... quer dizer, eu preciso ver

- Ver o que? Faz tempo que você não almoça em casa, a Gio vai fazer lasanha.

Aceitei o convite por que não queria discutir com Gabriela afinal, o que poderia acontecer naquela casa com a família de Giovana lá?

No almoço em família, Giovana se revelou uma ótima cozinheira, será que toda família italiana tem boa mão para fazer massas?

Gabriela estava o tempo inteiro grudada em mim, isso me deu um certo alivio, eu não conseguia encarar Giovana, sentia que eu estava ficando muito balançado com a agressividade dela, quer dizer, eu gostava de Gabriela, o sexo também era bom, mas Giovana era tão audaz e sincera com o que queria, como eu poderia resistir? Não havia como, a única alternativa é fugir e tentar evitar ficar a sós com ela.

“Tudo bem, o pior já passou” – repetia para mim mesmo em minha mente.

Fiquei na sala o resto da tarde conversando com meu sogro, Gabriela estava com sono e foi se deitar no quarto enquanto as demais mulheres da família estavam ocupadas com outras coisas, em dado momento, meu sogro saiu da sala e fiquei sozinho mexendo no celular e então resolvo subir para o quarto de Gabriela para me despedir, ao pé da escada vejo a silhueta de Giovana.

“Será que ela estava me espiando?” – imaginei.

Subo as escadas e nem sinal dela, porém a porta do seu quarto estava aberta. “Tudo bem Ricardo, é só passar rápido, o dia está quase acabando” , quando ia passar rápido pela porta de Giovana, sinto sua mão segurar meu pulso, ela estava nua, me olhava com cara de desejo, seus cabelos channel pareciam apontar para os seios com bicos e aureolas rosadas, empinados apontando para mim, sua respiração ofegante faziam com que seu ventre fizesse movimentos como de ondas, um terreno plano com penugem clara, onde pareciam formar dois caminhos que levavam até sua buceta com bem depilada, os dedos de seus pés se moviam denunciando sua ansiedade do que poderia acontecer se eu aceitasse o convite que seu corpo me fazia.

Todo meu sangue saiu do meu cérebro e foi para meu pau, entrei no quarto de Giovana fechando a porta e trancando, quando me viro para ela nos beijamos com paixão, eu não a resistia, não conseguia me afastar, Nelson Rodrigues teria orgulho de meus pecados, e agora de algum lugar do espectro espiritual ele devia observar dois amantes proibidos.

Jogo Giovana na cama e me coloco entre suas pernas enfiando minha língua fundo em sua buceta encharcada, sugando todo o seu sumo como se somente aquilo pudesse acabar com minha sede, com isso Giovana deixa escapar um pequeno gemido enquanto suas mãos alcançavam meus cabelos e seus pés emburrava minhas costas para que eu não escapasse daquela deliciosa prisão entre suas pernas.

- Você vai ser meu... ahhh... não me importo com nada! - dizia ela entre os gemidos contidos.

Eu não consigo responder, estou dominado pelo desejo de possui-la, apenas baixo minhas calças e a penetro de uma vez fazendo-a soltar outro gemido que deveria ser contido. A fodo com força, sem me importar com o barulho que a cama fazia, sua boca avida procura meus lábios para beijar, para que todo o seu gemido fosse contido, mas a sensação do perigo é um poderoso afrodisíaco, nossa respiração e pesada de mais, Giovana está molhada de mais, em extase de mais e ela goza, se tremendo toda em meus braços, com muit esforço ela consegue tirar meu pau de dentro dela, posiciona suas pernas em meus ombros e...

- Enfia, eu sei que você quer!

Cuspo na cabeça do meu pau e aproveito o gozo de minha cunha para lambuzar seu buraquinho, vou enfiando devagar, Giovana esta com os olhos semicerrados enquanto sente cada centímetro de meu cilindro de carne invadir seu rabo.

- Ahhh... como é que ela não gosta disso? – Dizia Giovana.

- É por que você é um putinha safada!

- Sou, ai... devagar... eu sei que você gosta de mim assim!

Era verdade.

Giovana, abre as pernas segurando os joelhos enquanto eu seguro sua nuca para que ela veja a penetração em seu cú, mais uma vez ela deixa escapar um gemido, seus pés balançam a cada estocada e movimento de vai e vem, sinto seu anelzinho apertar meu falo, como se o mastigasse e Giovana com o sorriso sacana nos lábios misturado sabe que eu não irei resistir e sem mais demora dou uma última enterrada profunda em seu anus enchendo-o de leite, sinto meu pau pulsar e despejar toda gala dentro dela, encosto minha cabeça em seus seios e sinto suas mãos acariciar meus cabelos.

- Por que não consigo dizer não a você?

Antes que Giovana pudesse responder, somos surpreendidos com uma batida na porta.

- Ricardo, você está ai? – Gabriela me procurava...

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive Ás de Copas a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Ótimo conto cara, estarei lendo o seu próximo relato

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Caralho...fiquei de pau duro e o conto nem terminou...parabéns amigo...nota máxima...vem logo continuação

0 0
Foto de perfil genérica

Putz , que sofrimento gostoso o seu amigo ...

0 0
Foto de perfil genérica

Ótimo conto!

Pelo visto vai ser curto, uma pena...

Tenta alongar a descrição do sexo, seria interessante.

0 0
Foto de perfil genérica

Conto bem excitante com os anteriores fiquei de pau duraço parabéns e continuação que venha logo

0 0