A primeira Safadeza a gente nunca esquece.

Um conto erótico de Liberte-se
Categoria: Heterossexual
Contém 1404 palavras
Data: 26/06/2019 01:00:33

Olá me chamo Pedro, essa história e várias outras aconteceu comigo e em tempos e lugares diferentes, espero que gostem.

Desde muito cedo minha sexualidade aflorou em mim, lembro-me de acordar de pau duro tendo sonhado metendo em alguma bucetinha, ou de pensar em segurar em segurar algum pau que não fosse o meu mais por pura curiosidade. De forma gradativa irei contar minhas experiências mas quero reportar agora a minha primeira bissexual e o engraçado que foram as duas no mesmo dia.

Estava eu combinando uma festinha na casa de um amigo, chamei todas as gatas da sala e do colégio das mais fáceis as mais patricinhas, ele estava só os pais haviam viajado então estava o momento propício para que tudo pudesse rolar. No auge dos meus 16 anos os hormônios estavam a flor da pele e naquela época sexo não era tão banalizado na nossa galera como hoje, mas se garimpasse, achava.

Eram cerca de 30 convidados, mas na hora da festa a coisa ficou fora do controle e a casa tinha mais de 50 fácil se não tivesse mais. Eu era um rapaz bem descolado tinha já uma gama de ficantes então levei uma das meninas que ficava para o quarto de hospedes que ficava nos fundos da casa enquanto a festa rolava na área da frente. Lá beijei a gatinha bem gostoso, foi um amasso muito louco que eu estava com o pau tão duro que estava doendo de ficar dentro da calça de tanto esfregar nela, abri o zíper e ele escapou pra fora e fiquei esfregando ele diretamente nela, quando ela notou logo levantou a saia deixando meu cacete rijo esfregar na xaninha dela que estava dentro da calcinha.

Nós ainda nunca tínhamos transado e eu estava louco pra meter mas com medo dela não deixar eu avançar o sinal então minha tática era deixar ela louca ao ponto de querer dar pra mim. Esfreguei mais e mais a cabeça do meu pau grande e rosada na xaninha dela bem na parte do clitóris e senti meu pau molhado, mas não era de gozo meu e sim da bucetinha dela que nessa altura já estava toda molhadinha , até que teve um momento que ela não agüentou mais e disse: METE !! ahhh aquele mete para mim foi que nem ver as portas do céu se abrindo,

Peguei a camisinha que estava no meu bolso e coloquei no meu pau bem rápido, só que antes de meter tirei a calcinha dela e fui brincar na bucetinha dela, o quarto estava um pouco escuro não dava pra ver muita coisa só que a bucetinha dela estava bem raspadinha. Meti a boca como se tivesse comendo uma goiaba, bem divagar passei a língua na buceta todinha dentro do buraquinho ate em cima, ela suspirava e tremia de prazer enquanto isso, eu não estava mais agüentando de prazer e meti meu casete naquela bucetinha apertadinha, meti bem devagar no começo sentindo cada centímetro daquele território que eu havia conquistado.

Meti meu casete até quando não dava mais para entrar, senti ele duro e entalado lá dentro e a buceta dela pulsando , não agüentei e comecei a socar bem forte, a danada pedia pra ir devagar mais não me contive, nem ela fazia menor questão que eu parasse , continuei metendo até que senti que ia gozar, o tesão era muito grande e não agüentei, passei uns cinco minutos no máximo lá dentro mas foram deliciosos. Ao gozar fui diminuindo o ritmo ate não ter mais forças, ela não gozou mas estava ainda super excitada eu sentia a buceta dela pulsar e pegava no grelho dela que continuava duro, então perguntei que ela havia gozado e disse que não, daí com o pau meio bomba ainda dentro da bucetinha dela coloquei o dedo indicador dentro e comecei a meter bem forte, ela tremia e meu pau começou a ficar duro novamente vendo aquela cena, mas logo depois de uns dois minutos ela gozou, sentiu aquele fogo de vulcão apagando-se lentamente. Passamos mais um tempinho lá dentro e voltamos pra festa, acredito que isso tudo tenha durado uns 30 minutos.

A noite adentrou pelo horário muita gente já tinha ido embora e como sempre os machos bêbados resistem até o final. Eu sempre tive curiosidade nessa época sem saber como era ficar com um cara, mas nunca tive coragem, até porque eu era o pegador de meninas imagina se alguém soubesse disso? Ao menos imaginasse, mas quando bebamos ficamos mais vulneráveis inclusive aos nossos libidos mais guardados.

Havia um primo de um amigo que era novo na cidade fazia universidade tinha uns 19 anos e ele era muito bonito, sempre imaginei como seria ter algo com ele mas nunca dei moral nem nada até porque para mim isso era impossível de acontecer , pois ele era o pegador das garotas da universidade, cabelo liso, como era de fora tinha um sotaque diferente do nosso, enfim, possibilidades zero. Só que nessa noite ele também estava lá e eu juro que queria lembrar do nosso diálogo mas não lembro de forma alguma, tenho apenas flashes dessa parte e que quando dei por mim já estava levando ele para o quarto de hóspedes do fundo onde já havia transado naquela noite.

Ele estava bêbado também mais eu estava mais, então ele pegou um refrigerante no frigobar me deu eu bebi e passamos um tempo se olhando, ele falou para mim : você está muito bêbado cara, daí eu falei que estava melhor e que queria, ele disse: e o que você quer fazer comigo ? eu fui e peguei no pau dele que já estava duro, então tirei ele pra fora e comecei a mamar, estava me deliciando pois eu nunca tinha havido encostado em um pau de outro cara antes e ainda mais no pau de um cara que eu desejava tanto, era grossinho e parecia ter uns 18 centímetros, ele foi paciente e me disse como eu deveria fazer, ele foi tirando minha roupa logo em seguida e passou a língua no meu mamilo, começou a chupar e eu nunca havia sentido aquela sensação também, ele me fez de instrumento sexual, pediu para sentar no colo dele, daí sentei em uma perna dele e olhando pro rosto dele daí começamos a nos beijarmos.

Ele terminou de se despir e deitou por cima de mim, eu estava tremendo de tanto prazer, sem acreditar que estava fazendo aquilo, ele foi abaixando e chupou meu pau, o melhor boquete que eu havia ganhado até então, foi descendo e chegou no meu cuzinho dando uma linguada sensacional. Eu nunca havia dado e acredito que ele fez a mesma técnica que eu fiz com a garota mais cedo, ele chupou tanto meu cu que se não fosse pra ele eu daria para qualquer outro que aparecesse por conta do tesão. Ele me colocou de frango e começou a meter a cabeça, dou muito mas eu sabia que doeria então não reclamei, pareceu que algo me rasgava e literalmente foi assim, mas em alguns minutos de luta senti aquele mastro duro e grande tomando conta de mim, só conseguia sentir aquele pau dentro de mim e mais nada, ele metia forte a dor era grande mas o prazer superava, ele tirou e eu senti um rombo enorme no meu cu um buraco mesmo abeto e ardendo, rapidamente ele me colocou de quatro e começou a lamber meu cu, nossa o moquele sabia o que estava fazendo, depois meteu o pirocão no meu cuzinho e deitou sobre mim, ele me comia com tanto prazer, tanta vontade, e eu já não tinha forças ele abraçou minha cintura e deu uma seqüência de metidas bem rápidas que eu comecei a gritar meio que chorando, ele disse: ta doendo minha putinha, ta ? não era isso que você queria então tome rola... Eu não sabia o que responder so conseguia sentir aquela piroca no meu cu, até que ele gozou dentro, ficou com o pau La dentro por uns 5 minutos até ele ficar totalmente mole, virou pra mim se vestiu, me deu um selinho e disse: nada aconteceu viu gatinho. Eu disse que tudo bem... ele saiu e eu fiquei ali mesmo sem forças sem conseguir andar e por lá fiquei até no outro dia ser acordado pelo meu amigo que perguntou o que aconteceu que eu havia sumido, só disse que estava muito bêbado e tinha vindo dormir ....

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Comentários

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Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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Ser bi é TUDO de bom. Te digo isto aos 60! Continuo adorando comer e cair de boca na minha mulher e nos meus comedores de plantão.

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